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16/05/2012 - 07:46

OGX: produção em dobro no Complexo de Waimea


OSX-1 gera R$ 56,4 milhões em 51 dias de operação, se trata da primeira carga do óleo de Waimea à Shell, primeiro lote do volume total de 1,2 milhão de barris negociado. Este primeiro lote, vendido ao preço médio do Brent menos US$ 5,50 por barril.

Rio de Janeiro - A OGX, empresa de óleo e gás do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, anunciou no dia 15 de maio (terça-feira), seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2012, marcado pelo início do Teste de Longa Duração (TLD) em Waimea, na bacia de Campos, bem como pelo início da geração de caixa da Companhia. No mesmo dia, a empresa comunicou que foi apresentada à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a declaração de comercialidade de parte do Complexo de Waimea, cuja nova denominação proposta é Campo de Tubarão Azul, contida no bloco BM-C-41, em águas rasas da Bacia de Campos. A OGX detém 100% de participação nesses blocos.

Essa declaração de comercialidade apresentada à ANP, de parte do Complexo de Waimea (1º módulo de produção), ocorre após a avaliação dos resultados obtidos até então do Teste de Longa Duração (TLD), realizado através do poço OGX-26HP, que está confirmando as excelentes características de permoporosidade do reservatório, possibilitando um melhor detalhamento e elaboração do Plano de Desenvolvimento (PD) dessa área. O PD a ser apresentado à ANP estima um volume total recuperável de 110 milhões de barris de petróleo do Campo de Tubarão Azul ao longo do período de concessão da fase de produção.

“Essa importante etapa nos permitirá conectar o segundo poço e intensificar a produção no FPSO OSX-1, tornando ainda mais rentável a operação dessa unidade com a ampliação da geração de caixa e diluição dos custos de operação”, comentou Paulo Mendonça, diretor presidente da OGX.

Resultados trimestrais -“Este trimestre foi de extrema importância para a OGX, pois além de termos iniciado a produção na Bacia de Campos e entregue a primeira carga à Shell, realizamos novas descobertas significativas nas bacias de Campos e Santos”, comentou Mendonça. “Adicionalmente, outros fatores nos permitiram avançar com nosso plano de negócios como a requisição de novas WHPs, a declaração de comercialidade da acumulação de Waikiki, que será denominada de Campo de Tubarão Martelo, e as recentes captações de recursos financeiros que contribuem para uma sólida posição de caixa”, adicionou Mendonça.

Produção em Waimea – O TLD de Waimea, com a variação programada de vazão do poço OGX-26HP, confirmou a excelente produtividade do reservatório, dos equipamentos de elevação artificial e da planta em geral. A produção diária média no primeiro trimestre do ano foi de 11,0 mil barris/dia (médias de 11,6 mil barris/dia e 10,4 mil barris/dia em fevereiro e março, respectivamente).

No final de março, foi entregue a primeira carga do óleo de Waimea à Shell, primeiro lote do volume total de 1,2 milhão de barris negociado. Este primeiro lote, vendido ao preço médio do Brent menos US$ 5,50 por barril, marca o início da geração de caixa e representa um importante passo para a OGX na sua consolidação como um importante player de E&P global.

Com a comercialização da primeira carga produzida em Waimea, a OGX obteve uma geração de R$ 56,4 milhões de caixa, refletindo o grande valor deste ativo, que hoje já é rentável produzindo através de apenas um poço. Ao longo do ano, com novos poços entrando em produção, a empresa espera obter ganhos de escala que diluirão os custos por barril, visto que grande parte destes custos são fixos, como logística, leasing e operação & manutenção.

Resultado financeiro – A OGX registrou no primeiro trimestre de 2012 um prejuízo líquido de R$ 144,8 milhões, refletindo a condição pré-operacional da Companhia. Esse resultado decorre de: .(i) intensificação da campanha exploratória, com gastos no valor de R$ 109,1 milhões (redução de R$ 191,5 milhões em relação ao trimestre anterior);

(ii) gastos gerais e administrativos, em especial gastos com pessoal, no valor de R$ 92,9 milhões (redução de R$ 5,9 milhões em relação ao trimestre anterior);

(iii) efeito positivo do imposto de renda e contribuição social diferidos de R$ 38,7 milhões;

(iv) resultado financeiro líquido, positivo em R$ 18,5 milhões.

Caixa – A OGX encerrou o primeiro trimestre de 2012 com uma sólida posição de caixa de R$ 6,6 bilhões (equivalente a US$ 3,6 bilhões), o que representa um aumento de R$ 1,2 bilhão em relação ao último trimestre. O valor atual é suficiente para alavancar novas oportunidades de investimento (licitações de concessões exploratórias, farm ins, etc.), custear a campanha exploratória e o desenvolvimento da produção nos próximos anos. [ www.ogx.com.br/ri ].

Perfil - A OGX é a empresa de exploração e produção de óleo e gás natural do Grupo EBX, que atua há mais de 30 anos nos setores de infraestrutura e recursos naturais. A companhia tem forte atuação na Bacia de Campos e em janeiro de 2012 iniciou a produção de petróleo nesta bacia. [www.ogx.com.br e o hotsite: www.ogx.com.br/primeirooleo].

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