Quem quer vender dinheiro?

Câmbio - TOV inaugura 10° unidade com modelo de sócio/empreendedor, sem taxas de franquia.

Em tempos de bolsa de valores em baixa, a corretora que possui autorização para operar câmbio pode equilibrar seus lucros. Não é novidade o aumento contínuo de gastos dos brasileiros no exterior. No mês passado, mais um recorde foi batido. Os turistas nacionais gastaram US$ 1,7 bilhão fora do Brasil, aumento de 31% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o índice atingiu US$ 1,333 bilhão. A TOV, conhecida por sempre agitar o mercado financeiro, não perdeu tempo e investiu pesado no segmento de câmbio. Entre dezembro de 2011 e janeiro de 2012, o número de clientes cresceu 110% em relação à 2010/2011. “Na história do Brasil nunca o brasileiro viajou tanto para o exterior como agora. Estamos vendendo moeda estrangeira como nunca”, explica Fabiano Miranda, gerente de expansão.

Para atender esta demanda e aumentar a sua capilaridade, a TOV lançou um sistema de sócio/empreendedor inovador, onde o interessado não precisa pagar nenhuma taxa para abrir seu próprio negócio. Amparada pela circular 3568/2009, que autoriza a realização de negociações de câmbio simplificado e turismo através de posição própria, a partir do ano passado, a corretora passou a conveniar operadoras de turismo para negociar moedas estrangeiras para seus clientes. Agora, em menos de 1 ano, a TOV inaugura a sua 10° unidade. “Criamos algo único no mercado, com um baixo investimento para o empreendedor. Nosso sistema não é o de franquias. Que empresa que não quer uma oportunidade dessas?”, questiona.

A parceria funciona de forma simples. É assinado um contrato entre a agência de turismo e a TOV, onde a corretora fornece toda a estrutura de tecnologia, mão-de-obra, divulgação, papel moeda e a empresa parceira recebe uma comissão de todo o montante que é negociado. “As pessoas tem receio de abrir uma franquia com custos de abertura e custos mensais, pois existe o risco do negócio naufragar. Por isso, nosso modelo está sendo um case de sucesso”, finaliza Miranda.