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25/05/2012 - 07:44

Microsoft e Red Hat focam em governança em sua participação no Just Java 2012

Alta disponibilidade, gestão de desenvolvimento e controle de aplicações em nuvem foram as contribuições das grandes companhias de software e serviços.

Abordagens pragmáticas e objetivas marcaram a participação de dois grandes provedores de soluções corporativas no Just Java 2012. Maurício Leal, da Red Hat, explicou as extensões do EAP (Enterprise Application Platform), que agrega ao JBoss (o servidor de aplicações de código aberto) funcionalidades adicionais, como balanceamento de carga, contingência e monitoração. “É um JBoss modificado para o ambiente corporativo”, resume.

Maurício esclarece que o EAP é voltado aplicações críticas, mas sem jamais perder a interoperabilidade do software aberto. “Se em uma aplicação de e-commerce o servidor cai quando o consumidor está na metade do carrinho de compras, tem que haver um plano B. O truque é que o usuário nem perceba que foi roteado a outra instância e o processo segue em frente”, exemplifica.

A gestão do ciclo de vida das aplicações (ALM) foi o eixo da contribuição de Marden Menezes, especialista de produto da Microsoft. Ele explica que o ambiente de gestão de desenvolvimento, o Team Foundation Server (TFS), é fortemente utilizado por organizações que mantém equipes de programadores com múltiplos dialetos. “Muitos projetos envolvem times de desenvolvimento em Net, PhP, Java e outras linguagens. O TFS permite que se tenha uma visão única dos processos e da produtividade”, argumenta.

Vinícius Souza, evangelista para técnicos e desenvolvedores da Microsoft, explicou no Just Java 2012 como os desenvolvedores podem aproveitar ao máximo os recursos de otimização e controle na Azure, a plataforma de serviços em cloud computing da Microsoft. “Os SDKs (kits de desenvolvimento de software) disponíveis para Azure permitem que o cliente escolha a linguagem que lhe é mais confortável e ainda oferece APIs (interfaces de programação) para monitorar e escalonar as aplicações”, descreve. “Na nuvem, é fundamental ter visão e controle do que ocorre, para que se tenha o melhor retorno de investimento”, acrescenta.

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