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13/06/2012 - 09:51

Mercado de trabalho em alta aquece o comércio no Espírito Santo

Pesquisa realizada pela IPEA divulgou o aumento de 4,4% de empregos com carteira assinada. Na avaliação da Fecomércio/ES a formalização dos empregos irá estimular o consumo das famílias.

O mercado de trabalho está aquecido. Nos primeiros três meses do ano foram analisados o aumento de trabalhadores com carteira assinada e o acréscimo dos rendimentos reais. De acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), os empregos com carteira assinada no Brasil cresceram 4,4%, o equivalente a cerca de 482 mil novos contratos formais. Já a taxa de desemprego marcou 5,8%, 0,5 ponto percentual abaixo da taxa no mesmo período de 2011, que foi 6,3%.

Acompanhando o ritmo positivo, houve aumento nos estímulos ao consumo. Os capixabas que comemoram o emprego novo compraram mais nesse período.

O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Espírito Santo (Fecomércio/ES), José Lino Sepulcri, avalia a melhora no mercado de trabalho. “Os estímulos nas atividades econômicas têm diminuído a taxa de desemprego. O trabalhador inserido no mercado de trabalho aumenta seu potencial de consumo e por consequência aumenta a demanda do mercado, refletindo positivamente na economia do estado”, relata Sepulcri.

Para o presidente do Sindicato dos Corretores de Café do Estado do Espírito Santo, Marcus Magalhães, a agitação no mercado de trabalho é refletida no consumo. “O aumento dos trabalhadores formais, o acréscimo do salário mínimo e as medidas realizadas pelo governo, como a diminuição do IPI e de outros impostos, são fundamentais para aumentar a demanda do consumo. Essas medidas fazem com que o “mau-humor” do mercado externo não incentive negativamente o nosso mercado”, afirma.

Em Colatina, esse aumento não chegou a expressar mudanças consideráveis. “Hoje em Colatina, a maior geração de empregos está nas indústrias de confecção, esperamos que a vinda de novas empresas para o nosso município gere novas demandas de emprego e consequentemente impulsione o nosso consumo”, relata o presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Colatina, Carlos Zorzaneli.

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