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03/10/2007 - 11:14

TBG na Rio Pipeline 2007


TBG montará réplica da Central de Supervisão e Controle do Gasoduto Bolívia-Brasil em seu estande na Rio Pipeline 2007,no RioCidadeNova Convention Center.

A segurança das operações e a manutenção da integridade do duto serão apresentados pela Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG) tanto em seu estande como nas palestras feitas por técnicos da empresa durante a Rio Pipeline 2007, entre os dias 2 e 4 de outubro. No estande de 72 m2 (E-4), que tem como tema "Transportar com integridade é gerar transformação", uma réplica da Central de Supervisão e Controle (CSC) on line fará a demonstração do monitoramento dos retificadores através do Sistema Scada (Supervisory Control and Data Acquisition), que promove a proteção catódica do duto, protegendo-o contra a corrosão ou oxidação. No estande também será possível observar o funcionamento do sistema GIS (Geografic Information System), que permite captar uma imagem de satélite e aproximá-la até chegar a uma estação de compressão em três dimensões (3D).

Uma exposição mostrará fotos dos processos de manutenção e inspeção interna no duto, de um simulado de emergência realizado em Biguaçu em 2006, entre outras ações. Um vídeo mostrará a viagem de uma molécula pelo duto, desde o ponto de entrada do gás natural, em Corumbá (MS), até estações de compressão e entrega. Também ficarão expostos um pedaço de 12 polegadas do duto, além de um anel de 32 polegadas.

Durante a Rio Pipeline 2007, será lançado ainda o primeiro vídeo do projeto SOMOS, o programa de responsabilidade social da empresa, que incentiva a educação e o ensino em áreas no entorno do duto, com menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).

A Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG) - A Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil S.A. (TBG) é responsável pela operação, em solo brasileiro, do maior gasoduto da América Latina: o Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol), que atualmente transporta 60% do gás natural consumido no país. Com extensão total de 3.150km, o gasoduto tem 2.593km em território nacional - trecho operado pela TBG - e passa pelo Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul - estados que, juntos, são responsáveis pelo consumo de 71% da energia do país.

Criada há dez anos - em 18 de abril de 1997 -, a TBG já bate recordes de produtividade: em 2003, a capacidade de transporte do gasoduto chegou aos 30 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia - marca que, a princípio, deveria ser atingida apenas em 2007, mas que a empresa conseguiu antecipar, atendendo às demandas do mercado. Neste ano, atingiu o maior volume transportado na história da companhia: 31,4 milhões de metros cúbicos em 29 de junho, acima da capacidade nominal do gasoduto. A média transportada no último mês foi de 27milhões de metros cúbicos, que representa 90% de sua capacidade.

Entre os acionistas da TBG estão a Petrobras, que detém 51% de participação na empresa através da Gaspetro (Petrobras Gás S. A.), a BBPP Holdings formada pela inglesa BG Group, EPIC, do grupo americano El Paso e a francesa Total (29%), a Transredes (12%), a AEI América do Sul Holding (4%) e a Shell Brasil Ltda (4%). Por ter como principal acionista a Gaspetro, a TBG é uma sociedade anônima, controlada indiretamente pela Petrobras.

Em 2006, a TBG registrou faturamento R$ 1,022 bilhão e lucro líquido de R$ 726 milhões e o EBITDA de R$ 646 milhões, o que demonstra os bons resultados da empresa, figurando na 313ª posição entre as maiores empresas do Brasil, de acordo com a publicação da revista Melhores e Maiores da Exame, colocando-se como a terceira melhor empresa no segmento de transportes, de acordo com a mesma revista.

Alguns trabalhos apresentados por técnicos da TBG durante a Rio Pipeline 2007: 3 de outubro - quarta-feira, das 11h às 11h30 - Sala 5 - 2º Pavimento - Deficiência em O2 e trabalho em grandes altitudes - A TBG implantou um procedimento inédito no Brasil, para proteger a saúde dos funcionários que vivem no nível do mar e precisam realizar trabalhos em locais de grande altitude: a aclimatação. Quando surge a necessidade de fazer reparos em locais de grande altitude, a empresa submete seus funcionários à aclimatação, que permite uma maior entrada de O2 no organismo, para que possam suportar a pressão em locais de grande altitude. O projeto foi desenvolvido a partir de consultoria de um engenheiro civil, com especialização em proteção respiratória.

3 de outubro – quarta-feira, às 15h - Local: Sala D -Mezanino - Aproveitamento de calor residual dos gases de exaustão das turbinas a gás para uso em co-geração de energia nas Estações de Compressão da TBG - Apresenta projeto piloto inédito de co-geração de energia, que será implantado pela TBG, em parceria com a Petrobras, na estação de compressão de gás natural (Ecomp) da TBG em Campo Grande (MS), a partir de 2008. Os gases de exaustão das turbinas a gás, usados para acionamento dos compressores nas estações, são liberados para atmosfera a uma temperatura de 500ºC. O aproveitamento do calor desses gases para co-geração não só reduzirá a temperatura e novas emissões de gases liberados para a atmosfera, como será capaz de produzir de cerca 38.000 a 65.000 megawatts/ano por Ecomp, energia suficiente para manter o funcionamento da Ecomp e ainda ser comercializada.

4 de outubro – Quinta-feira, das 11h30 às 12h - Local: Sala 6, no 2º pavimento - A TBG e o estudo de benchmarking internacional da indústria de transporte de gás natural - A TBG participou, em 2006, de um estudo de benchmarking internacional da indústria de transporte de gás natural que permitiu obter e identificar os pontos fortes e oportunidades para alcançar melhores resultados. O estudo compara a TBG com outras empresas do exterior que operam gasodutos com as mesmas características do Bolívia-Brasil (dimensão, volume de transporte etc.) e mostra que a empresa está bem posicionada em relações às demais, principalmente nos processos de compressão e administração (gestão). A gestão das atividades de operação e manutenção de um gasoduto de forma eficiente depende de planejamento, programação, execução e controle. O conjunto dos dados e informações gerados por estas ações abastece os bancos de dados do sistema de gestão de manutenção e é uma poderosa ferramenta para a melhoria contínua dos processos e da organização como um todo.

4 de outubro – Quinta-feira, das 14h às 14h30 - Sala A – Mezanino - Monitoração Remota do Sistema de Proteção Catódica - Descreve a experiência da TBG no desenvolvimento e na implantação de um projeto de monitoração remota do Sistema de Proteção Catódica do Gasoduto Bolívia-Brasil. A monitoração do Sistema é feita pela Central de Supervisão e Controle, que funciona na sede da empresa, no Rio. O Sistema de Proteção Catódica utiliza 41 retificadores, instalados ao longo de 2.600km de gasoduto e é responsável pela eliminação da corrosão eletroquímica provocada pelo solo. Em função do bom desempenho apresentado, a TBG está ampliando o período de inspeção dos retificadores de uma vez por semana para uma vez por mês, o que representa uma redução significativa nos custos de inspeção do sistema de proteção.

4 de outubro – Quinta-feira, das 15h30 às 16h - Sala A - Mezanino - Publicação de dados operacionais na Intranet da TBG - Apresenta o esforço da TBG na busca de uma solução para viabilizar e unificar a forma de apresentação dos dados de processo, antes restritos ao ambiente operacional, para as diferentes áreas envolvidas com o gerenciamento, controle e a programação do transporte de gás e também para os clientes externos. O Sistema possui uma base de dados de aproximadamente 55 mil variáveis, como pressão, vazão em diversos pontos do gasoduto.

* Acompanhe os detalhes e a programação completa do evento no banner lincado ao lado neste Canal.

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