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23/06/2012 - 10:10

Tratamento antienvelhecimento direto no alvo

Após análise das características genéticas de cada pessoa, o médico dermatologista pode tratar os sinais do envelhecimento de forma individualizada, cortando o mal pela raiz, ou seja, atuando diretamente sobre o gene que não está realizando sua função adequadamente e, por isso, causando o surgimento dos sinais de envelhecimento na pele.

A ciência evoluiu muito nas últimas décadas, tornando-se imprescindível para a humanidade, sobretudo, para a medicina preventiva. Neste cenário, o genoma, ou seja, a constituição genética de cada pessoa, tem sido uma das vertentes mais utilizadas do século 21 para antecipar ou retardar o desenvolvimento de doenças, pois atua diretamente na análise das características do DNA de cada indivíduo. Agora, esse mesmo conhecimento já pode ser aplicado na dermatologia, ao oferecer um tratamento personalizado e de precisão contra o envelhecimento cutâneo. Trata-se do Skingen – inteligência genética a favor da dermatologia.

A Médica Dermatologista da Clínica Splendore e Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Dra. Mônica Felici, que já realiza o tratamento, afirma que a técnica é considerada, dentre os especialistas, o início de uma nova era na dermatologia, tanto na maneira que analisa a pele do paciente, quanto na tecnologia utilizada nos tratamentos. “O médico coleta uma microamostra da pele para encaminhá-la ao laboratório competente. Esse, por sua vez, verifica as características genéticas do paciente e identifica os genes relacionados ao envelhecimento da pele, quer dizer, àqueles que não estão desempenhando eficazmente o seu papel, provocando o envelhecimento precoce”, explica.

Ao ter acesso ao laudo, cuja entrada é feita pelo médico por meio do site do laboratório, o especialista consegue planejar um tratamento 100% personalizado para cada paciente, com a melhor manipulação e os ativos específicos para cada caso. Além disso, com estas informações em mãos, a dermatologista pode complementar o tratamento com o uso de aparelhos e outros procedimentos da própria clínica. Para a Dra. Monica, “o importante é ter um diagnóstico com uma precisão nunca antes imaginada”. Mas, para que a técnica possa ser eficiente como na medicina tradicional, foram desenvolvidos diversos estudos genéticos, desde o melhor equipamento a ser submetido na clinica. A principal pesquisa teve início com a investigação de aproximadamente 20 mil genes que, ao final, identificou os que mais impactam os 11 processos de envelhecimento cutâneo, tais como: ressecamento da pele, excesso de estresse oxidativo, inflamação, produção excessiva de melanina etc.

A Dermatologista observa, contudo, que o upgrade não fica só nas pesquisas genéticas e análise individual das expressões de genes, há mais um diferencial inédito. “Trata-se da triplananotecnologia, considerada uma evolução da nanotecnologia. Ela permite a maior penetrabilidade dos ativos na pele e, sobretudo, direciona-os para as suas camadas da pele específicas de atuação, potencializando o resultado do tratamento”, diz. A médica ainda lembra que é relevante o paciente, periodicamente, refazer o exame do Skingen para que ele confirme o tratamento ou redirecione o protocolo.

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