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03/10/2007 - 11:33

Fomento para o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão, Antonio Carlos Jobim


Governo do Rio e lideranças empresariais vão a Brasília negociar com ministro Nelson Jobim redistribuição de vôos para o aeroporto do Galeão.

Uma comitiva formada por empresários do Rio de Janeiro e liderada pelo secretário estadual de Transportes Julio Lopes se reúne com o ministro da Defesa, para discutir medidas para incentivar as companhias aéreas a aumentar o número de vôos operados pelo Aeroporto Internacional do Rio de Janeiroi/Galeão, Antonio Carlos Jobim. Em pauta, está a redução das tarifas aeroportuárias e de telecomunicação. Recentemente, o ministro reconheceu a necessidade de se reduzir as taxas praticadas no aeroporto de forma a atrair as empresas para o Rio de Janeiro.

A comitiva reúne representantes da Federação as Indústrias do Estado do Rio (Firjan), a Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), da Federação do Comércio do Rio de Janeiro (Fecomércio), da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) e da Junta dos Representantes das Empresas Aéreas Internacionais no Brasil (JURCAIB). A reunião com o ministro Nelson Jobim está marcada para acontecer às 17h30, no prédio do Ministério da Defesa.

Desde de que entrou em discussão a necessidade de se redistribuir a malha aeroviária nacional, o Governo do Estado Rio de Janeiro, através da Secretaria de Transportes, e com o apoio de todo setor empresarial, vem negociando com a Infraero o remanejamento de vôos nacionais e internacionais para o Galeão. Apesar de ter a maior pista do país, com 4.240 metros de extensão, de contar com dois terminais de passageiros e um dos mais modernos e bem equipados terminais de carga da América do Sul, o Galeão hoje opera com 60% de ociosidade. Mesmo com a necessidade de reforma no Terminal 1, o aeroporto estaria apto para absorver, a curto prazo, 10 milhões de passageiros.

Construído para ser o concentrador do tráfego aéreo nacional e tendo a maior área de pátio e pista dentre os aeroportos do país, o Galeão tem tudo para voltar a ser um hub nacional, como o era até meados da década de 90. O Governo do Estado já fez sua parte, oferecendo às companhias aéreas a menor alíquota de ICMS sobre o querosene de aviação – apenas 4%, o que representa um subsídio de aproximadamente R$ 150 milhões por ano. | Site: www.transportes.rj.gov.br

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