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04/07/2012 - 08:44

Presidente da Unimed do Brasil reforça valores do cooperativismo médico


E fala sobre regulação da saúde privada em no dia 05 de julho (quinta-feira), no Congresso em Santos (SP).

A regulação na Saúde Suplementar será o tema da mesa-redonda que acontecerá no dia 5 de julho (quinta-feira), a partir das 14h, no IX Congresso de Operadoras Filantrópicas, em Santos (SP), com a presença do presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino e representantes da CMB, Abramge, FenaSaúde, UNIDAS, ANS e Fundação Procon/SP.

O presidente da Unimed do Brasil focará sua participação no cooperativismo médico. “Trata-se de um movimento econômico e social baseado na participação de pessoas com interesses comuns. A combinação de desenvolvimento econômico com bem-estar social, a união voluntária, o atendimento às necessidades dos cooperados e a busca pela prosperidade conjunta são algumas de suas características”, explica Eudes.

Além do modelo de gestão, o presidente da Unimed do Brasil reforçará o posicionamento do Sistema Unimed frente à atuação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). “A criação da ANS renovou o ânimo da saúde dita suplementar na medida em que as normas e exigências fizeram com que operadoras que atuavam à margem da legalidade saíssem do mercado”, diz Eudes Aquino. No entanto, ele afirma que há forte ingerência da ANS na saúde privada.

Quanto ao termo “suplementar”, o presidente do sistema que representa 38% do mercado de planos de saúde, alerta. “Os planos de saúde atendem 48 milhões de clientes e fatura mais de R$ 73 bilhões, o equivalente ao orçamento anual do Ministério da Saúde. Portanto, não há nada de saúde complementar. A ANS precisa ouvir o setor e não manter o atual formato de decisão unilateral”.

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