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12/07/2012 - 08:48

Indra põe em marcha um grande centro de dados de última geração para reforçar seus serviços Cloud

O novo CPD da região de Madri de São Fernando de Henares incrementa a capacidade da companhia tecnológica para prestar serviços de administração de sistemas e completa sua oferta In-Cloud como infraestrutura base para FLEX IT, o modelo de entrega sob demanda de serviços na nuvem da Indra.

Com quase 5.000 m2 de superfície, e as mais avançadas ferramentas e tecnologias, o data Center garante o suporte em todos os níveis de serviço a clientes de todo o mundo.

As novas instalações tem as características correspondentes ao nível TIER III e alojam tanto infraestrutura de uso compartilhado, gerenciado em ambos os casos pela companhia de TI.

Como peça chave no marco de sua estratégia no Cloud Computing, Indra, A Indra, uma das principais multinacionais da Europa e América Latina, tem posto em marcha um grande centro de processo de dados (CPD) de última geração em suas instalações de São Fernandes de Henares (Madri). O novo edifício conta com uma superfície de quase 5.000 metros quadrados repartidos entre quatro plantas, dos quais, cerca de 1.000 abriga a atual sala de servidores com capacidade para uns 450 RACKS. Estes 1.000 metros quadrados se unem outros 700 metros quadrados de superfície habilitada para dar resposta a futuros crescimentos de CPD e com capacidade para acolher outros 370 RACKS.

Este Data Center aglutina todos os serviços que a Indra vem prestando nos CPDs de sua sede corporativa em Arroio da Vega e das localizadas em Anabel Seguradora e Telebanco. Desde suas modernas instalações, e sob umas medidas muito estritas de segurança, se proporciona a infraestrutura, capacidade de processo e serviços necessários para prestar suporte aos sistemas de informação de cerca de 60 grandes clientes de todos os setores e de 36.000 usuários da própria companhia localizados em seus escritórios de 41 países.

Este avançado centro tem todas as características especificadas para instalações TIER III, a classificação criada pelo Uptime Institute para determinar o grau de confiança associado a quatro níveis de disponibilidade. O nível III se outorga aos CPD capazes de realizar qualquer atividade planejada sobre qualquer componente da infraestrutura sem interrupções da operação e se traduz em uma porcentagem de disponibilidade máximo dos 99,82%, o que equivale a um tempo de parada anual de 1,57 horas. Conta assim mesmo com os certificados ISO 27001 de segurança da informação, iSO 9001 de qualidade e ISO 20000, que garante que os processos utilizados cumprem as melhores práticas ITIL.

Com este novo centro, a multinacional tecnológica reforça sua capacidade para oferecer serviços na nuvem através de Flex IT, seu modelo avançado de entrega sob demanda. Trata-se de um modelo próprio de prestação de serviços Cloud que a Indra tem desenvolvido e que utiliza todo o potencial que oferece “a Nuvem”, alinhando o fornecimento de infraestruturas e serviços sob demanda real de seus clientes em cada momento.

Desde sua “nuvem”, a Indra oferece aos seus clientes todos os processos de gestão de TI necessários para suportar os distintos níveis de serviço possíveis: Desktop as a Service, Infraestructure Management as a Service, Application Management as a Service y Software as a Service. A oferta da Indra inclui desde suporte aos sistemas e recursos compartilhados até serviços de operação e manutenção e metodologias comuns e padrões cloud.

Segurança Integral -A segurança é um dos aspectos mais relevantes no novo CPD, tanto desde o ponto de vista da confidencialidade dos dados, como da disponibilidade do serviço e da detecção de ameaças.

Do ponto de vista físico, todos os equipamentos de alimentação elétrica, refrigeração e comunicações do CPD estão em configuração n+1. O edifício conta com o dobro da conexão elétrica procedente de subestações diferentes e dos centros de transformação (com 2 transformadores de 2.500 kVAs cada um, um deles dedicados somente aos equipamentos TI). Um somente para o centro de transformação seria capaz de alimentar a todo o edifício. Uma hipótese improvável suposto de que falhar em algum momento a alimentação das subestações, entraria automaticamente em funcionamento um gerador diesel de emergência com um depósito de 40.000 litros, suficiente para proporcionar o fornecimento elétrico ao edifício durante ao menos 48 horas. Sua capacidade seria similar a requerida para alimentar uma urbanização de 700 habitação com um consumo médio.

As instalações impõem também dos mais avançados equipamentos de detecção e extinção de incêndios assim como o controle de acessos e sistemas de alarme para determinação de intrusos que cobrem todo o perímetro do centro.

O sala de servidores, utilizam-se dos aclamados “corredores frios”, que permitem conseguir uma refrigeração mais uniforme de todos os equipamentos e mais eficiente do ponto de vista energético. Por motivos de segurança todo os corredores são aéreos, já que facilitam sua instalação, a identificação de possíveis problemas e a resolução do colapso. Assim mesmo, a planta sob a cobertura amparadora dos abaixadores da temperatura de uma potência térmica de 1 MW acda uma para climatizar a sala do CPD equipadas com baterías de “frecooling”.

Enquanto a infraestrutura técnica, o modelo de entrega na nuvem da Indra se baseia em uma Arquitetura de Virtual CPD para cada cliente onde, em um ambiente de processo de Comunicação e armazenamento compartilhado, utiliza soluções tecnológicas de fabricantes como Cisco ou Checkpoint para isolar de forma segura. Oferece assim um ambiente controlado que garante o caráter à prova d´água de cada cliente mediante o acesso seguro através de redes privadas virtuais e o nível dobrado de firewall.

Centro avançado de comunicações e controle -O novo centro chega de uma forma redundante e na contramão das principais companhias de Comunicação, o que permite a eleição de fornecimento e garantia de disponibilidade de serviço. O centro aloja também um dos nós dos serviços ISP (Internet Service Provider) da Indra.

A gestão operativa do centro de dados termina desde o (Network Operation Center), que se encontra localizado no mesmo edifício que dirige tanto o próprio centro como os processos 24x7 dos clientes alojadas. EL NOC aloja a infraestrutura física (painéis de visualização, sistemas de alarme) assim como as ferramentas de controle dos sistemas básicos de CPD (potência elétrica, refrigeração, etc.)

Todas as operações do CPD se apoiam nas ferramentas mais avançadas do mercado, tanto para a geração dos processos de TI (incidências, Trocas…,), gestão de infraestrutura (monitorizarão, segurança,) e ferramentas de industrialização (gestão de processos batch, automatização da gestão de sistemas, entre outros). A Indra trabalha com suas principais partners (BMC, Cisco…) no desenvolvimento e integração de suas ferramentas, no que permite que os equipamentos técnicos geograficamente distribuídos na Espanha e América Latina possam proporcionar suporte para as empresas alojadas neste centro de dados.

Escritórios internacionais de entidades financeiras, linhas aéreas de países como o Brasil ou a Austrália, companhias energéticas com presença no exterior ou grandes organismos públicos, entre outros, recebem suporte a sua função de TI desde o novo centro da Indra localizado em São Fernandes de Henares.

A vanguarda dos serviços de Cloud -A Indra se encontra na vanguarda dos serviços e soluções de Cloud Computing graças a uma oferta integral, denominada Indra In-Cloud, que cobre toda a carteira de valor dos serviços de Tecnologias da Informação: desde a consultoria, (para ajudar na otimização das capacidades e os custos dos clientes), até o desenvolvimento de novas soluções passando pela externalização de serviços de TI.

A Indra anunciou em meados de 2011 o desenvolvimento de um modelo próprio de Cloud Computing denominado Flex IT, para prestar serviços sob demanda aos seus clientes. Flex-IT parte da premissa que a gestão das Tecnologias da Informação requere uma combinação de modelos tanto tradicionais como virtuais suportados em nuvens privadas e/ou públicas. Este modelo de entrega, mais evoluído em comparação ao tradicional, supõe uma toca importante na forma de oferecer serviços de outsourcing, já que tem possível acesso em tempo record, desde qualquer localização e pagando somente pelo que utiliza.

Embora desde 2005 a Indra venha prestando serviços SaaS aos seus clientes com modelos de preços flexíveis, no novo modelo, Flex-IT, supõe uma troca drástica na maneira de colocar a disposição de seus clientes os recursos tecnológicos que precisem. Flex-IT permite uma melhor e mais eficiente gestão da infraestrutura, que se traduz em uma melhora da competitividade e dos preços para o cliente final.

Indra é uma das principais multinacionais de tecnologia da Europa e América Latina. É a segunda companhia europeia do setor em investimento em P&D, com 550 M€ investido nos últimos três anos. As vendas em 2011 alcançaram 2.688 M€ e na atualidade mais da metade da receita procede do mercado internacional. Conta com 40.000 profissionais e com clientes em 118 países.

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