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28/07/2012 - 07:43

Mais de 72% dos cidadãos do mundo assistirão as Olimpíadas de Londres 2012

No Brasil, vôlei e ginástica olímpica receberão mais atenção do torcedor do que futebol e as demais competições .Tecnologia está mudando a forma de assistir aos jogos: 23% vão assistir online e 10% em smartphones ou tablets.

Com a ansiedade mundial pelo início das Olimpíadas 2012 em Londres, uma pesquisa conduzida pela Ipsos – líder mundial e no Brasil em pesquisa de mercado - indica que 72% da população de 24 países pretende assistir pelo menos alguma parte do evento esportivo. O estudo revela que os expectadores pretendem acompanhar os jogos pela televisão (65%), pela Internet (23%), em smartphones (6%) e tablets (4%). Os cidadãos dos países pesquisados demonstram mais interesse em acompanhar atletismo (20%) e futebol (20%). Esses esportes são seguidos de perto pela natação (16%), ginástica olímpica (14%), vôlei (5%), basquete (4%), boxe (3%) e ciclismo (2%).

“Como sempre, as atenções estão voltadas para as Olimpíadas. O que está mudando é a forma como ela será vista, devido à evolução na distribuição digital de conteúdo”, diz Odmar Almeida Filho, CEO da Ipsos no Brasil.

A enquete realizada com 18.623 cidadãos de diversos países revela que o interesse nos jogos é alto. Seis em cada dez pessoas (62%) reportam interesse (22% fortemente, 40% algum interesse), apenas 37% declaram que não pretendem assistir aos jogos (24% não muito interessados e 13% nenhum interesse). Contudo, uma minoria considerável (38%) indica estar preocupada com a possibilidade de um ataque terrorista durante os Jogos Olímpicos – 8% fortemente concorda e 29% concorda um pouco.

Vôlei brasileiro atrai olhares -A pesquisa conduzida pela Ipsos também ouviu os brasileiros. A maior parte dos entrevistados (84%) respondeu que pretende assistir aos jogos. “Os torcedores brasileiros figuram ao lado de chineses, sul coreanos, mexicanos e indianos como os mais interessados no evento realizado em Londres. Para assistir as competições, o meio preferido pelos brasileiros ainda é a televisão”, explica o executivo. Os dados da enquete revelam que cerca de 75% dos brasileiros irão acompanhar os jogos pela televisão.

Entre os esportes olímpicos, os torcedores brasileiros declaram preferência em assistir aos jogos das seleções conduzidas por Bernardinho e Zé Roberto. Perguntados sobre qual esporte irão acompanhar mais de perto, 23% dos brasileiros optaram pelo vôlei, enquanto 17% da população ficará de olho na ginástica olímpica e 16% no futebol.

O mundo vai assistir aos Jogos -Sete em cada dez cidadãos globais (72%) planejam assistir alguma parte das Olimpíadas 2012 – e pelo menos metade dos entrevistados em cada país pesquisado – enquanto 13% ainda não decidiu e 15% não planeja assistir. China (92%), Coréia do Sul (91%), Índia (90%), México (86%) e Brasil (84%) são os mais propensos a assistir aos Jogos Olímpicos, enquanto os cidadãos da Bélgica (50%), Alemanha (54%), França (54%, Grã-Bretanha (61%), Hungria (66%), Canadá (66%) e Suécia (66%) têm menos interesse em assistir aos jogos.

Você pretende assistir parte dos Jogos Olímpicos 2012?

Como pretende-se assistir -Os Jogos Olímpicos serão assistidos em plataformas variadas. Mais comumente, os entrevistados responderam que irão assistir pela TV (65%), mas também vão usar novas tecnologias para acompanhar as competições: um quarto usará a Internet (23%) e um em cada dez em celulares (6%) ou tablets (4%). No México, a plataforma mais provável é a televisão (82%), seguido pela Coréia do Sul (80%), Brasil (79%) e índia (75%), enquanto na Bélgica (48%), Arábia Saudita (49%), Alemanha (50%) e França (52%) o uso da TV é menos provável.

Os chineses são os mais propensos a utilizar tecnologias menos tradicionais. Na verdade, quase toda a base respondente (94%) da China indicou: 67% vai assistir pela Internet, 16% em telefones celulares e 15% em tablets. Na Índia, uma maioria similar irá utilizar as novas tecnologias: 50% online, 24% via celulares e 15% em tablets. Os próximos países da lista a utilizar novas tecnologias ainda mantêm alguma distância em relação à China e à Índia: Coréia do Sul (58% online, celular e tablets combinados), Arábia Saudita (54%) e Turquia (43%). Menos de um em cada cinco dos entrevistados da Bélgica (14%), Itália (14%), Alemanha (15%), Austrália (16%) e França (16%) vão utilizar as tecnologias não convencionais. Um dado interessante é que um em cada vinte fortemente concorda em baixar algum aplicativo de smartphone para assistir os jogos ao vivo (5%) e receber as atualizações sobre as competições (5%). Um em cada sete pode fazer: 15% “concorda um pouco” em baixar algum aplicativo para assistir aos jogos enquanto 16% “concorda um pouco” em buscar aplicativo para receber as atualizações.

O que eles pretendem assistir: foco global em atletismo e futebol -Os cidadãos globais interessados em assistir os Jogos Olímpicos também declararam que os esportes que eles pretendem seguir mais de perto são atletismo (20%) e futebol (20%), seguido por natação (16%), ginástica (14%), vôlei (5%), tênis (5%), basquete (4%), boxe (3%) e ciclismo (2%).

Top três para os esportes ao redor do mundo -Qual esporte você vai seguir mais de perto durante os Jogos Olímpicos?

O medo do terrorismo se esconde -Um em três entrevistados (38%) concorda que está preocupado com a possibilidade de um ataque terrorista durante os Jogos Olímpicos (8% fortemente, 29% um pouco), enquanto a maioria dos cidadãos globais (63%) discorda (28% fortemente, 35% um pouco). Os entrevistados que estão mais apreensivos com a possibilidade de um ataque terrorista são residentes do México (54% concorda), Índia (51%), Espanha (50%) e China (48%), enquanto os menos temerosos estão na Polônia (21%), França (23%), Hungria (24%) e África do Sul (27%).

Esses são alguns dos resultados da enquete conduzida pela Ipsos Global @dvisor sob o interesse da Reuters News. O instrumento de pesquisa é conduzido mensalmente em 24 países via Painel Ipsos Online. Os países pesquisados aqui são Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Grã-Bretanha, Hungria, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Polônia, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Coréia do Sul, Espanha, Suécia, Turquia e Estados Unidos. Uma amostra internacional de 18.623 adultos de 18 a 64 anos nos Estados Unidos e Canadá e 16 a 64 nos outros países foram entrevistados entre 5 e 19 de junho de 2012. Aproximadamente 1000+ indivíduos participaram da pesquisa em cada país com exceção da Argentina, Bélgica, Indonésia, México, Polônia, Rússia, Arábia Saudita, África do sul, Coréia do Sul, Suécia e Turquia onde em cada país a amostra foi de 500+. Ponderação foi utilizada para balancear a demografia e assegurar que a amostra reflete a população adulta de acordo com os dados do Censo mais recente de cada país e proporciona uma base aproximada da amostra mundial. Na China, Índia e África do Sul a amostra é levemente mais instruída e tem maior renda domiciliar do que a maioria dos cidadãos. Uma pesquisa com uma probabilidade não ponderada desta abrangência e com uma taxa de 100% de resposta teria uma margem de erro estimada de +/- 3.1 pontos percentuais por amostra de 1000 e uma margem de erro estimada em +/- 4.5 pontos percentuais em amostras de 500, 19 vezes fora 20 por país em que os resultados tiveram toda a população de uma idade específica pesquisada.

A Ipsos é referência mundial em pesquisa de mercado e interpretação de dados – é a 1ª marca em pesquisa “survey-based” no mundo. No Brasil é a maior e mais completa empresa de pesquisas “survey based” do mercado.

A Ipsos atende mais de cinco mil clientes no mundo através de 16 mil funcionários em mais de 80 países. No Brasil, conta com mais de 800 funcionários diretos realizando mais de 2,5 milhões de entrevistas por ano para uma carteira de clientes que inclui empresas em praticamente todos os setores da economia brasileira.

Ipsos se orgulha de ser a única companhia global de investigação de mercado que ainda é controlada e gerenciada por pesquisadores.

Criada há 36 anos na França e presente no Brasil desde 1997, a Ipsos consolidou-se como a marca líder porque é a única estruturada por meio de áreas de especialização: Marketing research; Advertising and Brand research; pesquisa de Media, Conteúdo e Tecnologia; Opinião Pública; Reputação Corporativa; e Customer & Employee Relationship management. Isto garante ao cliente soluções especializadas para seus dilemas em cada área.

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