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09/10/2007 - 10:12

DuPont comemora 70 anos de Brasil em 2007


Faturamento recorde em 2006, de mais de um bilhão de dólares.

Os rumos traçados pela DuPont para o século 21 contemplam a produção de materiais renováveis, oferecendo oportunidades significativas em setores como agricultura, indústria alimentícia, biocombustíveis e indústria automobilística; desenvolvimento de novos produtos e serviços nos segmentos ou mercados em que atua; além de uma perspectiva em novas frentes de atuação. Esta linha de atuação abre excelentes perspectivas de futuro para a subsidiária brasileira, que obteve em 2006 faturamento recorde de mais um bilhão de dólares.

A empresa se estabeleceu no Brasil em 1937 e hoje possui uma estrutura que, além da sede em Alphaville, São Paulo, conta com mais 16 unidades distribuídas por todo o País. Em nove destas unidades realizam-se atividades de Pesquisa e Desenvolvimento. Algumas de suas marcas, como Nylon®, Lycra®, Teflon®, poliéster e Neoprene®, povoaram o cotidiano dos brasileiros ao longo do século 20. A evolução da DuPont, cujos primeiros produtos feitos no Brasil foram explosivos para construir estradas e hidrelétricas, se confunde com a própria história econômica do País nestes últimos 70 anos.

"E tudo indica que assim será também pelos próximos 70", afirma o presidente da DuPont Brasil, Ricardo Vellutini, amparado por expressivos indicadores de sucesso que autorizam os prognósticos mais otimistas. Para ele "a comemoração de nossos 70 anos no Brasil é um grande marco, e todos os empregados da DuPont devem se sentir orgulhosos de suas conquistas. Não é por acaso que temos conseguido crescer 16% ao ano, ao longo dos últimos cinco anos, chegando em 2006 a um faturamento recorde de US$ 1.1 bilhão no Brasil. É preciso ter uma boa estratégia, processos bem-definidos e, principalmente, uma equipe motivada e comprometida com os objetivos da empresa".

Para a DuPont Brasil, mercados como automotivo, agroindústria, construção, embalagens e polímeros e também a área de segurança, para proteção às pessoas e meio ambiente, constituem grandes focos de investimento e negócios.

Algumas soluções DuPont já vêm sendo utilizadas no Brasil, inclusive pelo governo, em benefício da população. O sistema BAX®, diagnóstico com base na análise genética, foi escolhido pelo governo brasileiro como método oficial para detectar a bactéria salmonela, causadora de infecções, em amostras de alimentos, água e meio ambiente. O Ministério da Agricultura também utiliza o sistema Ribo Printer® para criar banco de dados de microorganismos identificados por tipo de alimento em que estão presentes e por região geográfica, de modo a conhecer os patógenos que afetam a população brasileira.

Além disso, o Brasil está entre os países escolhidos pela companhia para a implantação de um projeto que visa atender as necessidades de mercados emergentes. A companhia desenvolve novos produtos, principalmente, nas áreas de nutrição, construção, segurança alimentar e materiais renováveis. Essas inovações estão baseadas no conceito "Triple Bottom Line", ou seja, precisam contribuir para a sociedade, para o meio ambiente e representar uma oportunidade de negócios bastante atraente para a empresa.

"Olhando para frente, nossa missão é promover o crescimento sustentável, entendido não somente do ponto de vista financeiro, mas também como contribuição da empresa para o desenvolvimento da sociedade e melhoria das condições do meio ambiente. É neste sentido que trabalhamos também no Brasil: visando um futuro melhor para todos nós", diz Ricardo Vellutini.

70 anos de Brasil: 70 anos de inovação -Embora representantes comerciais já vendessem seus produtos no País desde os anos 20, a DuPont oficialmente iniciou suas atividades no Brasil em agosto de 1937, como Duperial - em associação com a inglesa ICI - Imperial Chemical Industries. São desta época as famosas cola-tudo e tintas Duco. Ao final da década de 40, começou a fabricar explosivos no país, participando de um momento do desenvolvimento brasileiro em que era necessário abrir estradas, túneis, minas e construir hidrelétricas.

Em 1953, separou-se da ICI e passou a operar com o nome DuPont. A esta altura os brasileiros já tinham intimidade com os produtos da empresa, como o Nylon® e o celofane, que revolucionou as embalagens no país. A DuPont se fazia presente no cotidiano, fosse no lar, no vestuário, no automóvel, no lazer e na alimentação.

A DuPont identificava-se plenamente com a modernidade e com o desenvolvimento industrial brasileiro, iniciando a fabricação em Barra Mansa, Rio de Janeiro, nos anos 50, do Fréon®, gás para resfriamento, essencial para geladeiras e em toda indústria de refrigeração. A borracha sintética Neoprene também era amplamente utilizada no país, para aplicações mais técnicas (como encapar fios, por exemplo), assim como os diferentes tipos de plástico fornecidos pela DuPont, matéria-prima para inúmeros itens, de perucas a tubos de pasta de dente. Além disso, a nascente indústria automobilística já contava com as tintas Duco.

Destacada fornecedora de defensivos agrícolas, a companhia também inicia em Barra Mansa, em 1967, a fabricação de defensivos agrícolas. Já na década de 70, a Lycra® invadiu o mercado brasileiro, influenciando decisivamente a moda e, em especial, a moda praia, que se tornou referência no mercado internacional. E na década de 80, materiais como Corian®, Kevlar®, Nomex® chegam ao mercado brasileiro para ficar. O Corian®, de início matéria-prima para as mais sofisticadas bancadas de cozinha, ganhou mercado em laboratórios médicos, hospitais, no espaço interno de aviões e barcos, e na criação de mobiliário. O Nomex®, o material resistente a alta temperatura, é empregado para roupas profissionais e o Kevlar®, fibra aramida sintética leve e resistente, é usado nos coletes à prova de balas e outros equipamentos de proteção - como capacetes para motociclistas - e até na fabricação de barcos.

Nos anos 90, a DuPont passa a fabricar no Brasil o dióxido de titânio, pigmento branco para a coloração de produtos como plásticos e papel. Na década seguinte a DuPont lança também o DuPont™ Ti-Pure® R-902+, novo grau de dióxido de titânio, especialmente desenvolvido para a indústria de tintas. Tintas automotivas da linha DuPont Chroma - Geração III, lançada em 2006, consolidam as propriedades que fazem da marca uma das líderes em seu segmento e agregam novas vantagens que facilitam o dia-a-dia nas oficinas.

A DuPont se faz presente em embalagens como as desenvolvidas para a linha de tratamento antiidade, VitActive, de O Boticário, que utilizam o Surlyn®.

Ainda em 2006, a DuPont anuncia o Programa DuPont de Gestão em Biosseguridade e Segurança Alimentar, que visa proporcionar às indústrias de alimentos uma mudança cultural, envolvendo tecnologia, processos e, fundamentalmente, o fator humano.

A carreira do Corian® continua bem-sucedida ainda em 2007, quando um dos produtos finalistas para o prêmio de design conferido anualmente pelo Museu da Casa Brasileira foi um ofurô (a banheira tradicional japonesa) feito com este material. E, ao cotidiano doméstico, incorpora-se o Marinex® com Teflon® que une a resistência do refratário Marinex® à praticidade e durabilidade do Teflon®.

O compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável se estende ao cuidado com as futuras gerações e com o meio ambiente. Por meio do projeto Cultivando Cidadãos, a DuPont, em parceria com instituições governamentais, treina professores de ciências em áreas rurais. Com o Instituto BioAtlântica, ao lado de algumas das maiores empresas brasileiras, trabalha para recuperação da Mata Atlântica.

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