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03/08/2012 - 09:12

Semana Mundial da Amamentação

Especialista do Bronstein dá dicas para as mães de primeira viagem estimularem a produção de leite.

De 1.º a 07 de agosto, na Semana Mundial da Amamentação, as atenções se voltam para esta necessidade fisiológica dos bebês. De acordo com o Relatório Mundial da Infância 2011, da UNICEF, de 136.700 bebês que nascem em todo o mundo, apenas 32,6% deles são amamentados exclusivamente no peito nos primeiros seis meses.

Para Jurandir Piassi, ginecologista, obstetra e especialista em medicina Fetal do Bronstein Medicina Diagnóstica, isto ocorre porque as mães não possuem conhecimento no assunto. “Muitas mulheres não sabem da grande importância da amamentação para os bebês no que diz respeito à nutrição, à imunidade, ao crescimento e ao desenvolvimento psicomotor dos seus filhos. É importante também educar as mães sobre quais hormônios atuam na amamentação e, às vezes sem querer, podem até inibi-los”, relata, lembrando que amamentar leva a um vínculo muito maior entre mãe e bebê.

O especialista explica que a boa amamentação está diretamente ligada aos hormônios ocitocina e a prolactina, que agem para que o leite seja produzido e encaminhado à mama no período de amamentação. A ocitocina estimula a contração das células musculares, o que expulsa o líquido para fora dos alvéolos e o empurra para dentro dos ductos, além de contrair o músculo do útero durante e após o nascimento, o que ajuda o útero a voltar ao seu tamanho original e diminui o sangramento de uma mulher pode ter após o parto. Já a prolactina, que é o chamado de “hormônio materno”, é liberada a partir do cérebro para a corrente sanguínea da mãe, o que faz as células alveolares reajam produzindo o alimento.

De acordo com Piassi, além destes dois hormônios fundamentais, há o estrógeno, que estimula o desenvolvimento dos ductos por onde o leite passa, e a progesterona, que atua no crescimento dos alvéolos e lóbulos. “Não se pode deixar de citar que a liberação destas substâncias é responsável, em parte, pelo intenso sentimento de uma mãe de que necessita estar com seu bebê”, conta.

Ele reforça que o conhecimento das substâncias é necessário, pois algumas situações podem atrapalhar a produção de alimento. “Mães que estão passando por situa­ções de estresse ou muita tensão produzem uma quantidade anormal de adrenalina, que bloqueia a ocitocina, fundamental à amamentação”, sinaliza.

Dicas importantes para estimular a produção de leite materno: .Beba bastante água, pois quando ingerida ela se transforma no alimento do bebê sem grandes processos orgânicos. O ideal é consumir 4 litros por dia;

.Procure não ficar nervosa. A mãe que amamenta precisa relaxar, e eventos estressantes podem inibir a produção láctea;

.Durma bem. Com tanto gasto de energia que começou na gravidez, a mãe precisa repor as energias e o descanso é fundamental;

.Alimente-se adequadamente. A mãe deve preferir alimentos ricos em minerais, especialmente cálcio e fósforo;

. Amamente sempre que o bebê quiser, sem horários definidos. Quanto mais ele mamar, mais leite o organismo produzirá;

. Ajude o bebê a fazer a pegada certa no bico do seio. A sucção estimula a produção de prolactina e ocitocina, o que faz o organismo produzir mais leite;

.Procure um local tranquilo para amamentar, sem barulho e longe das visitas;

.Ache uma posição confortável para você e para o bebê;

.Tome remédios somente com orientação médica, pois a maioria dos medicamentos são transmitidos no leite. Comunique sempre o seu médico, de qualquer especialidade, que você está amamentando

Bronstein Medicina Diagnóstica -O laboratório Bronstein possui mais de 40 unidades espalhadas pelo Estado do Rio de Janeiro, capazes de oferecer mais de três mil exames de análises clínicas, além de complexos exames de diagnósticos por imagem, como ressonância magnética e tomografia computadorizada. Essa integração se dá em quatro MegaUnidades: Campo Grande, Copacabana, Méier e Madureira. Sempre em busca de proporcionar conforto e serviços de saúde de qualidade a todos, o Bronstein criou um programa para aqueles que não têm planos de saúde, com uma tabela de preços bem abaixo do mercado, e área específica para atendimento pediátrico, em ambiente tranqüilo e acolhedor. O Bronstein tem certificados que atestam sua qualidade, como o Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC), da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial (SBPC/ML). [www.bronstein.com.br] .

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