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03/08/2012 - 10:15

Variedade de oferta promete movimentar feira imobiliária em Curitiba


Variedade de oferta, alta intenção de compra do imóvel e economia favorável. Para o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), Gustavo Selig, esta é a condição atual da construção civil na capital paranaense e será o cenário para a 21ª edição da Feira de Imóveis do Paraná. A mostra será realizada de 29 de agosto a 02 de setembro, no novo pavilhão de exposições do Parque Barigui, e vai contar com a presença de aproximadamente 50 expositores que vão apresentar seus lançamentos no Paraná e em Santa Catarina.

Para Selig, a combinação de tais fatores comprova que o momento é ideal para a aquisição da casa própria. “O que caracteriza a oferta hoje é a multiplicidade. Existem diversas opções de imóveis novos no mercado, em várias regiões da cidade, facilitando a busca pela moradia por um preço que a renda do comprador permite, com possibilidade de financiamento e de pagamento no longo prazo”, destaca.

Projeção da Ademi/PR revela que 50 mil famílias têm a intenção de compra para imóveis residenciais, até o fim do ano, em Curitiba. “Esta intenção de compra é caracterizada pelo uso pessoal, isto é, o imóvel será adquirido para a moradia da família. Ocorre também um movimento de mudança da residência atual para outra de padrão maior, motivada principalmente pela busca de maior espaço privativo, vagas de garagem, atributos de produto e localização”, avalia Selig.

O presidente da Ademi/PR acredita ainda que a situação macroeconômica contribui para a compra do imóvel, assim como o desempenho da capital paranaense. “A cidade detém a menor taxa de desemprego do país, com a renda média do trabalhador mais alta. Todos os pontos positivos estão colocados, compreendendo renda permanente, crédito confiança e otimismo do consumidor, agregado a sua intenção de compra. Isto quer dizer que os imóveis estão sendo ofertados e comprados porque há demanda clara”, contextualiza.

Ele diz que a procura por imóveis residenciais novos está bem distribuída por todos os bairros da cidade. “Entretanto, a principal demanda se concentra em habitações compactas de até R$ 250 mil, o que tipifica o primeiro imóvel, com dois e três dormitórios. Para investimento, a preferência é por studios e apartamentos de um dormitório, na região central. Acreditamos que esta também deve ser a tendência na Feira de Imóveis”, analisa.

Selig afirma que não existe perspectiva de queda no preço dos imóveis novos em Curitiba e acredita que a construção civil deve crescer acima de 4% neste ano. “A tendência é de estabilização do valor de venda dos lançamentos imobiliários, mas com valorização, embora esta venha a se dar em índices mais modestos do que os de anos anteriores. Além disso, as revendas eventuais colocadas novamente no mercado certamente serão absorvidas”, prevê.

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