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16/08/2012 - 07:59

Abralog acredita que Plano Nacional de Logística Integrada vai aquecer economia

E pode ter sucesso por envolver iniciativa privada.

“A Associação Brasileira de Logística (Abralog), acredita que o Plano Nacional de Logística Integrada, que começou a ser anunciado em Brasília pelo governo federal com pacote de R$ 133 bilhões em concessões para rodovias e ferrovias, pode gerar o aquecimento da economia, como pretende Brasília, e é um alento para a infraestrutura do País na medida em que boa parte das obras anunciadas será entregue à iniciativa privada, capaz de executar os investimentos que o governo tem dificuldade de gerir.

A duplicação de 7.500 quilômetros de rodovias (R$ 42 bilhões em concessões) e a construção de 10 mil quilômetros de ferrovias (R$ 91 bilhões) são grandes notícias, pois nos últimos anos temos investido muito pouco do PIB e por isso há uma enorme carência em infraestrutura, não menor que US$ 200 bilhões de dólares, conforme se estima.

É preciso também cautela e cuidados para que o anúncio não fique apenas no papel - concessões recentes, que deveriam estar praticamente concluídas, consumiram pouco mais de 10% da verba estimada, estando, portanto, com grande atraso.

A Abralog avalia que o Brasil é excelente no momento de promover diagnósticos, mas pouco eficiente em executar o planejado. O País precisa de logística, de infraestrutura, mas ela tem de sair dos planos. Precisamos ser mais eficientes, esse é o segredo, e a logística, por meio da criação de infraestrutura, pode alavancar o nosso crescimento econômico.

A Abralog, como integrante do Conselho de Competitividade Setorial de Serviços Logísticos - Plano Brasil Maior, do governo federal, reitera: não podemos perder mais tempo - temos de fazer existir o planejamento integrado de transportes, tornar realidade a integração de rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos, já que as cadeias produtivas, os canais de suprimento precisam disso. Ou seja, o que é produzido tem de ter os modais como extensão natural de suas atividades”, opina o presidente da Abralog Pedro Francisco Moreira, em nota.

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