Abiplast diz que é momento para se discutir medidas de incentivo ao setor de Transformados Plásticos

O setor que apresentou queda na produção em 2011 em relação a 2010, conforme dados divulgado esta semana pelo Perfil 2011, apresenta queda de 3,8% neste primeiro semestre. E vem vendo o Consumo Aparente ser abastecido por importados, com o Coeficiente de Importação aumentando de 10,2% para 12% neste primeiro semestre.

O setor que é o terceiro maior empregador da indústria de transformação, apesar dos dados negativos o setor em 2011 criou 4,7 mil empregos , um crescimento de 1,2%, denotando a importância do setor para o desenvolvimento e mercado nacional.

De acordo com Roriz, a luta pelo resgate da competitividade setorial, como de toda a indústria de transformação do País, é meta emblemática da entidade. “Estaremos mobilizados de modo permanente, ao lado de outras entidades de classe, trabalhando com muito empenho para a melhoria das condições para produzir, crescer e continuar gerando os empregos que o Brasil precisa para conquistar seu efetivo desenvolvimento”.

Neste sentido que a Abiplast, vem discutindo uma ampla proposta de desoneração que elimine as distorções entre a cadeia produtiva, desde a segunda geração até a terceira, e que possa diminuir os impactos da alta carga tributária incidente e que afeta a competitividade do setor.

Para o presidente da Abiplast, promover a competitividade do setor nacional de transformados plásticos, terá reflexo em toda economia, haja vista que está presente em praticamente todos os setores da economia, fornecendo produtos para os segmentos eletroeletrônico, cosméticos, farmacêutico, automotivo, brinquedos, alimentício, construção civil, agrícola, utilidades domésticas, higiene, limpeza, calçados, aviação e médico-hospitalar, ou seja, o plástico está sempre presente no cotidiano das pessoas”, completa.