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29/08/2012 - 10:43

É hora da estação de monta

Maior parte do Brasil realiza o período de reprodução das vacas de outubro a março.

A estação de monta é uma estratégia adotada para aumentar a produtividade de fazendas e gerar benefícios por diversas razões, entre elas: reunir os nascimentos na época mais adequada do ano e, consequentemente, concentrar a desmama e produzir lotes uniformes de bezerros. Outro ponto é que entre uma estação e outra os reprodutores têm o período de descanso para restabelecer condições para o próximo período reprodutivo.

Segundo a Embrapa Gado de Corte, a época indicada para a prática, principalmente no Brasil Central, ocorre entre os meses de outubro e março quando existem maior fartura e qualidade de forragem, oferecendo uma melhor condição nutricional bovina. “Após os nascimentos, as vacas entram em balanço energético negativo, o que interfere na reprodução. Com a maior oferta de alimento, elas conseguem ingerir maior quantidade de nutrientes e os índices reprodutivos são melhores”, explica a médica veterinária e supervisora técnica da Ourofino, Alessandra Teixeira.

Uma das possibilidades para tornar a estação de monta mais eficiente é o encurtamento, realizado de outubro a dezembro. Isso resulta em nascimentos entre julho e outubro, fazendo com que os bezerros tenham menor incidência de parasitos e doenças, por ser um período mais seco. Ainda como vantagem, o consumo efetivo de forragem pelos bezerros terá início aos três meses de vida, quando o período das águas já terá iniciado e a oferta de alimento será alta. “Recomenda-se que a estação de monta tenha duração de até 90 dias. Estratégias podem ser estudadas para diminuir aos poucos este período, sem que os índices sejam prejudicados. Cada propriedade deve ser avaliada e uma programação pode ser feita para encurtar a estação de monta ao longo de alguns anos”, orienta a pesquisadora da Embrapa Gado de Corte, Alessandra Corallo Nicácio.

Uso da IATF -O Mato Grosso do Sul, um dos principais Estados na criação de gado de corte, tem um forte investimento em reprodução neste período. A Ourofino espera atingir a venda de 500 mil protocolos reprodutivos durante o período. “O uso da IATF é indicado preferencialmente no início da estação de monta, pois faz com que as parições sejam antecipadas no ano seguinte. Os protocolos reprodutivos têm como objetivo principal otimizar o uso da inseminação artificial sem a necessidade de observação de cio e estimular a ciclicidade de vacas em anestro, condição muito comum nos rebanhos brasileiros. Dessa forma, conseguimos conciliar o melhoramento genético com produtividade”, afirma Alessandra Teixeira.

Para bons resultados devem-se aliar cuidados sanitários com vacinas e vermifugações, mineralização adequada e manejo reprodutivo através da formação de lotes de parições.

Ourofino Agronegócio -Com 25 anos de história, a Ourofino Agronegócio é uma empresa 100% nacional que atua na produção de medicamentos veterinários e insumos agrícolas. A companhia possui duas unidades fabris (Cravinhos – SP e Uberaba – MG), um centro de pesquisas (Guatapará – SP) e um escritório de representação comercial (China) e emprega de forma direta 950 pessoas. Seus produtos são distribuídos e comercializados em todo território nacional e também nos mercados de mais de 30 países. A companhia mantém convênios e parcerias com as principais universidades e institutos de pesquisa para o desenvolvimento de novos produtos. Em terceira posição, a Ourofino é a empresa brasileira melhor colocada no ranking do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal. A Ourofino não só oferece ao mercado as melhores soluções em agronegócio, mas também leva qualidade à mesa do consumidor por meio de sua importante participação na cadeia produtiva de alimentos.

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