“Da arte do Brasil” é o livro do jornalista Ricardo Viveiros que chega ao mercado

Obra traça um panorama da arte no País, retratando a vida e a obra de alguns dos principais artistas plásticos brasileiros, do império aos dias atuais, e ainda traz os grandes museus do Brasil.

O lançamento do livro “Da arte do Brasil”, 15ª obra do jornalista e escritor Ricardo Viveiros. O evento, promovido pela Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), deverá contar com a presença de alguns dos artistas retratados na obra, herdeiros dos pintores já falecidos, autoridades políticas, empresários e líderes setoriais, dirigentes de ONGs, membros da sociedade paulistana, jornalistas, intelectuais, entre outras personalidades.

O livro “Da arte do Brasil” foi produzido pela Clemente & Gramani Editora, em edição bilíngüe (português/inglês), com acabamentos de luxo e capa dura. A obra é resultado da compilação de inspirada série de textos sobre os principais pintores brasileiros, publicada há mais de dez anos consecutivos pela Revista Abigraf (veículo oficial da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, que circula nacionalmente há mais de 30 anos). Por seu conteúdo de valor histórico e artístico, deve se tornar obra referencial para estudantes, pesquisadores e demais interessados na beleza e qualidade das artes plásticas brasileiras.

Em 194 páginas, o autor apresenta uma síntese da trajetória de vida de 22 artistas plásticos de diversas regiões brasileiras e suas principais obras, que estão destacadas pela riqueza de ilustrações. A compilação reúne não apenas um grupo seleto de autores, como também representa uma vitrine importante dos estilos artísticos adotados por estes, em um reflexo das principais tendências mundiais em voga na época de florescimento da arte de cada um deles. Portanto, a história do mundo, do Brasil e da arte, se misturam nos textos de Ricardo Viveiros e resultam em um belo retrato artístico.

Os 22 artistas que têm suas histórias e obras decifradas são: Aldemir Martins, Aldir Mendes de Souza, Anita Malfatti, Antônio Gomide, Antonio Henrique Amaral, Candido Portinari, Carybé, Djanira da Motta e Silva, Emiliano Di Cavalcanti, Fayga Ostrower, Flávio de Carvalho, Francisco Brennand, Fulvio Pennacchi, Iberê Camargo, Milton Dacosta, Pancetti, Raimundo Cela, Rugendas, Samson Flexor, Tikashi Fukushima, Tomie Ohtake e Vicente do Rego Monteiro.

Em apêndice especial, o livro “Da Arte do Brasil” traz, ainda, um retrato de seis dos mais importantes museus brasileiros, descrevendo a história, curiosidades e os acervos de cada um deles. Foram incluídos na obra, pela ordem em que aparecem os capítulos, o Museu Nacional de Belas-Artes (RJ), a Pinacoteca do Estado de São Paulo, o Museu Lasar Segall, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC/USP), o Museu de Arte Moderna (MAM/RJ) e o Museu de Arte de São Paulo (MASP). “Espero que este trabalho seja uma oportunidade para o leitor conhecer boa parte do desenho e da pintura produzidos por este País de artistas. Meu objetivo foi senão o de mostrar as trajetórias desses criadores, seus trabalhos e, principalmente, dar a conhecer o melhor de suas obras”, declara Viveiros.

Não há melhor definição para o novo livro de Ricardo Viveiros do que seu prefácio, de autoria do escritor e crítico de arte Jacob Klintowitz: “Os personagens de Ricardo Viveiros são obscuros heróis brasileiros paradoxalmente famosos. E a saga do jornalista consiste em dar corpo e tornar palpáveis estas luminosas sombras que se movimentam em pequenos e particulares cenários e, no entanto, tornam visual a singularidade nacional. Viveiros trata da nossa arte e dos nossos artistas. E o faz com rara generosidade: o leitor é introduzido no universo da sensibilidade e do pensamento do artista, situado no contexto cultural que identifica a sua maneira de ser, e passa a conhecer a suas motivações e o ambiente onde cresceu. E nesta panorâmica esclarecedora, Ricardo Viveiros não aparece senão de maneira indireta, pois só sabemos dele pelo retrato que faz dos artistas e pelo conjunto de informações que nos enriquece. Uma raridade.”

Perfil do autor - Ricardo Viveiros é conhecido e premiado jornalista com passagem por importantes veículos de comunicação do Brasil e do Exterior. Viveiros atuou em prol da ética no jornalismo, pela paz mundial, pela cidadania e pela educação, atualmente, é empresário e diretor da Ricardo Viveiros - Oficina de Comunicação, uma das maiores empresas no ranking brasileiro do setor. Na literatura, Viveiros acumula a autoria de quatorze obras, sendo poeta em cinco delas, com destaque para “Tempo de Amor e Guerra” (6ª edição) e “Doces Beijos Amargos” (3ª edição), que mereceu inspirado prefácio do líder pacifista Dom Paulo Evaristo Arns. Ultimamente, o carioca Ricardo Viveiros, tem se dedicado ao ofício de historiador e biógrafo. Nesse segmento, escreveu a história dos 30 anos de Alphaville, e dos municípios de Vinhedo (“O Principado dos Paisanos”, em 3ª edição) e de Santana de Parnaíba (“A Vila que Descobriu o Brasil”), ambos os municípios no Estado de São Paulo.

Outras obras do mesmo autor: Poesia: Tempo de Amor e Guerra (6ª edição); Canto (quase) Sem Desencanto; Nas Asas do Vento (2ª edição); Doces Beijos Amargos (3ª edição); Por Você, Por Mim, Por Amor. História: Vinhedo, o Principado dos Paisanos (3ª edição); Santana de Parnaíba, a Vila que Descobriu o Brasil; Alphaville – O Sonho, o Tempo, o Sucesso; Abigraf, 40 anos. Biografia: Edmundo Castilho – Ética e Solidarismo na Saúde; Papai Noel existe? Mamãe Noel eu tenho certeza! A história de Conceição Cipolatti, um sonho de Natal que se tornou realidade; Didático: O Signo da Verdade (com Marco Antonio Eid); Infantil: O Poeta e o Passarinho; Crônicas: Sem Censura.

Lançamento do livro “Da arte do Brasil”, de Ricardo Viveiros, dia 18 de dezembro de 2006, às 19 horas, no Salão Promocional do Edifício-Sede da FIESP, Avenida Paulista, 1313 - 16° andar, Centro de São Paulo. Estacionamento gratuito no local.