Sanofi é destaque no 48º Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária

As Doenças Tropicais Negligenciadas serão tema central do congresso que abordará como iniciativas realizadas no mundo e no Brasil pelo Programa de Acesso a Medicamentos da Sanofi contribuem para melhorar o acesso à saúde da população com leishmaniose e malária nos países em desenvolvimento.

São Paulo – A Sanofi é a principal apoiadora do 48º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e Malária, entre os dias 23 e 27 de setembro, no Rio de Janeiro, um dos mais importantes eventos científicos a respeito do tema, que reunirá os principais especialistas nacionais e internacionais.

Pelo sexto ano consecutivo, a empresa apoia o congresso e marcará presença em várias atividades. No dia 24 de setembro, serão realizados dois simpósios. O primeiro abordará os avanços e o desenvolvimento de novos tratamentos para a Leishmaniose, uma doença que a cada ano acomete 1,6 milhão de pessoas no mundo. O segundo seminário falará sobre os desafios no combate à Malária e sobre a ameaça da resistência aos tratamentos. No dia 25 de setembro, haverá também o seminário sobre novas perspectivas e desafios no controle da dengue.

O evento contará com a participação do Vice Presidente de Acesso a Medicamentos da Sanofi, Dr. Robert Sebbag, que apresentará como o Programa de Acesso a Medicamentos do Grupo Sanofi, de maneira sustentável e alinhada ao negócio, vem contribuindo para melhorar o acesso à saúde da população de países em desenvolvimento afetados pelas doenças negligenciadas, que têm grande impacto na saúde pública.

Programa de Acesso a Medicamentos da Sanofi-O Programa de Acesso a Medicamentos da Sanofi está presente em eixos terapêuticos nos quais a empresa tem vasta experiência: Leishmaniose, Malária, Tuberculose, Epilepsia, Doença do Sono, Doenças Mentais e Vacinas. A abordagem vai além de apenas fornecer medicamento e inclui pesquisa e desenvolvimento para melhoria das formulações e desenvolvimento de novos tratamentos, unidades industriais estrategicamente localizadas criando plataformas mundiais de produção de medicamentos, programas de educação, prevenção e diagnóstico, capacitação de profissionais de saúde, bem como de iniciativas de sensibilização e educação das populações. Entre as principais conquistas mundiais alcançadas está o programa “Impact Malaria”, com desenvolvimento conjunto com a Fundação Drugs for Neglected Diseases initiative (DNDi) de um antimalárico, a um custo unitário de tratamento de US$ 1 dólar.

Entre as iniciativas brasileiras, destaca-se a planta industrial de Suzano, que desde 2005, é plataforma mundial de produção de antimoniato de meglumina (glucantime), tratamento de primeira linha recomendado pela OMS para tratamento da leishmaniose, inclusive certificada para exportação à Europa. Esta iniciativa contribui para a transferência de conhecimento e o fortalecimento das estruturas industriais locais.

“As áreas de atuação do Programa de Acesso a Medicamentos da Sanofi traduzem a história do Grupo e a experiência adquirida ao longo dos anos, principalmente no campo das doenças infecciosas. Com nossos parceiros, desenvolvemos um modelo inovador que propõe um gerenciamento abrangente centrado nas necessidades dos pacientes”, diz Robert Sebbag, Vice-Presidente de Acesso a Medicamentos do Grupo Sanofi.

Médico e pesquisador, com longa experiência em doenças tropicais, Robert Sebbag recebeu em 2010 o prêmio Global Business Coalition Core Competence (Principais Áreas de Competência da Coligação Mundial de Empresas) concedido por Michel Kazatchkine, diretor executivo do Fundo Mundial de Combate à AIDS, Tuberculose e Malária, por sua política de parceria contra a malária.

A Sanofi é um líder de saúde diversificado e global. No Brasil desde o final dos anos 50, é o primeiro grupo do mercado farmacêutico brasileiro. Juntas, a Sanofi Farma, a Sanofi Pasteur, a Medley, a Genzyme e a Merial empregam mais de 5.200 pessoas no País. Como empresa global, a Sanofi respeita a cultura e diversidade de talentos de seus colaboradores e acredita que essas diferenças sejam fundamentais para construir uma organização plural e participativa.