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17/10/2012 - 08:18

Quem vai mexer no meu SPED?

Constantemente o FISCO promove alterações nos braços do projeto SPED, seja no Manual de Integração do Contribuinte para NF-e ou nos Guias Práticos para ECD, EFD e EDF Contribuições.

Tais alterações visam corrigir problemas e adaptar pontos que não foram previstos na concepção dos projetos, como: adequação para atendimento de novos setores, solicitações de contribuintes e melhorias, a exemplo os eventos de segunda geração da nota fiscal eletrônica. É chato, doloroso e custoso, mas faz parte da evolução de qualquer modelo.

O custo para analisar, adequar e publicar as alterações infla mais ainda a máquina estatal. Além disso, há todo um ecossistema que precisa se adaptar de maneira que todos os envolvidos estejam atualizados com a legislação vigente.

Os contribuintes já não possuem grandes estruturas internas e nem budget para promover projetos de adequação. Justificar um custo que não está dentro do planejado pode ser tão catastrófico quanto o não cumprimento da obrigação. Gastos adicionais com mão-de-obra, mudança de processos de negócios, negociação de atualizações em sistemas integrados (muitas vezes em freezing) e outras tantas preocupações que podem gerar impactos nas atividades fim, deixam qualquer gestor de cabelos em pé ou até mesmo sem eles.

O cenário fica mais complexo quando o contribuinte contrata um fornecedor que não possui estrutura para suportar a manutenção deste número frenético de alterações.

Muitas empresas de tecnologia surfaram na onda do SPED e captaram investimentos internos e externos, criando linhas de negócios específicas para criação de produtos e prestação de serviços e acreditem, todos ganharam muito dinheiro. Legal, é o governo contribuindo para a prosperidade corporativa do País.

O problema é que, aquilo que foi atrativo em outra época, hoje não seduz e nem atraí tantos investimentos.

Manter solução fiscal é caro, muito caro. Os contribuintes precisam manter suas soluções funcionando, em adequação à legislação e atualizadas tecnologicamente. Ainda, quando mantidas por software house, precisam de braços de pesquisa e desenvolvimento para promoverem inovação e longevidade aos produtos.

Para uma sustentação saudável, em particular para as produtoras de software, deve haver fontes sólidas de investimentos, um grande números de contratos de médio e longo prazo e estrutura de pessoas, bem como, ferramentas e serviços que consigam entregar aos seus clientes soluções adequadas às necessidades nos prazos que o seu negócio precisa.

Sendo assim, ao contratar um fornecedor, atente-se ao grau de afinidade com o mundo fiscal, à carteira de clientes, e à capacidade de promover atos legais em facilitadores que venham minimizar a voracidade do FISCO em promover alterações.

.Por: Alex Marin Silva, gerente de Produto e Desenvolvimento da Divisão de Aplicativos da Sonda IT, integradora que provê soluções de Tecnologia da Informação de ponta a ponta, abrangendo Plataformas, Aplicativos e Serviços de TI.

Sonda IT no Brasil (www.sondait.com.br)-No Brasil, a Sonda IT atua desde 1989. Com 6,5 mil colaboradores e mais de 1,2 mil clientes ativos distribuídos por 31 escritórios locais que estão presentes em todos os Estados brasileiros, a organização opera através de três divisões de negócio: Serviços de TI, Plataformas e Aplicativos.

Atendendo de ponta a ponta as necessidades de TI de uma empresa, a companhia é reconhecida no Brasil pelo seu modelo consolidado de proposta de soluções que compõem um amplo leque de produtos e serviços, que vai da oferta de Data Center e Cloud Computing, passando pelo ITO (Information Technology Outsourcing) ao BPO (Business Process Outsourcing) com especialização em SAP, tecnologia na qual a organização é líder em projetos há 17 anos.

A Sonda IT também se tornou o principal player na América Latina em soluções de virtualização, cloud computing, armazenamento e segurança através de suas ofertas em conjunto com as parceiras Cisco, EMC e VMWare, que compõem o portfólio de sua divisão de Plataformas.

No universo de aplicações fiscais, disponibilizadas pela divisão de Aplicativos, a companhia conta com um leque de produtos e serviços de governança e complementares aos ERP´s. Mais de 60% da carga tributária federal do Brasil é processada pelos aplicativos da Sonda IT por meio de aproximadamente 650 grupos empresariais que utilizam a tecnologia.

Sonda América Latina (www.sonda.com)-Fundada no Chile em 1974, a Sonda é a maior companhia latino-americana de soluções e serviços de TI. Presente em dez países, tais como Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Costa Rica, México, Peru, Uruguai e Panamá, a Sonda é considerada a quarta maior corporação de TI presente na América Latina, concorrendo apenas com empresas globais, segundo a IDC (Internacional Data Corporation).

A Sonda, cuja estrutura reúne mais de 12 mil colaboradores distribuídos em 62 escritórios, detém o mais amplo e completo portfólio de TI do mercado, com soluções que atendem qualquer demanda de tecnologia das companhias. A companhia mantém atualmente 5 mil clientes espalhados por toda a América Latina e conta com uma capitalização de mais de US$ 2 bilhões. A corporação negocia as suas ações na Bolsa de Valores de Santiago (Chile).

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