GE ajuda a manter o Brasil nos trilhos

Fator indispensável para a formação e sustentabilidade da economia de um país, a infraestrutura tem sido amplamente discutida no Brasil, com foco no potencial ferroviário local. O Plano Nacional de Logística Integrada (PNLI), anunciado pelo governo federal em agosto deste ano, prevê investimentos de R$ 133 bilhões na reforma e construção de rodovias e ferrovias, dos quais cerca de R$ 91 bilhões serão voltados para o setor ferroviário.

Com esse investimento, o governo busca interligar toda a malha ferroviária e ampliar a conexão com portos e aeroportos para melhorar o escoamento da produção local. Empresas como a GE, que está há 50 anos em solo brasileiro, ratificam sua parceria com o País para concretizar estes planos.

“O momento do mercado logístico ferroviário é de investimento, trabalho e expansão, o que abrange todos os atores da cadeia produtiva. A GE já produz localmente locomotivas modernas e robustas, que conseguem transportar cargas cada vez maiores, para oferecer ao País o que há de melhor no mundo em termos de tecnologia e eficiência”, afirma Guilherme Mello, presidente e CEO da GE Transportation para a América Latina.

Em 2011, foram produzidas 110 locomotivas no País. A expectativa para os próximos 60 meses é de que as empresas brasileiras adquiram cerca de 100 unidades por ano, em média. Tradicionalmente exportadas para a América do Sul e países da África, as locomotivas agora também concentram uma parte significativa de sua oferta no mercado interno.

“Transportar a carga pelas ferrovias ainda permite ganhos para o meio ambiente. As locomotivas da série Evolution da GE são capazes de transportar uma tonelada de carga por mais de 750 quilômetros com apenas um litro de combustível”, pontua Mello. A empresa também desenvolve pesquisas com biocombustível para o setor, com o objetivo de ampliar ainda mais os benefícios ambientais das máquinas ferroviárias.