Escala apresenta LS Tractor para o mercado brasileiro

A Escala acaba de conquistar a conta da mais nova empresa sul-coreana a pisar em solo brasileiro. Maior fabricante de tratores de Coréia do Sul, a LS Tractor já anunciou a construção de sua primeira fábrica no País e a primeira fora da Ásia, na cidade de Garuva, em Santa Catarina. A sede nacional alia-se ao objetivo da empresa, que pretende se tornar uma das cinco maiores fabricantes mundiais de tratores até 2015. Para isso, a LS Tractor escolheu a Escala para posicioná-la no mercado. O grupo LS tem, atualmente, vendas anuais acima de 30 bilhões de dólares e possui mais de 21 mil funcionários em todo o mundo.

A LS Tractor, divisão que terá inicialmente o principal foco de negócios, é a primeira fabricante de tratores sul-coreana a entrar no Brasil. Aliando evolução tecnológica da marca ao agronegócio, a Escala aposta em um alto impacto, semelhante aos fabricantes coreanos de carros e eletrônicos, como é o caso da LG, grupo do qual a LS se originou. O CEO local, James Jung Soo Yoo, e o diretor comercial, André Rorato, prometem entregar aos parceiros soluções avançadas em produtos e serviços. À agência, por sua vez, cabe apresentar a empresa, que faz parte de um mercado que movimenta milhões de dólares ao ano em todo o mundo.

Em ritmo de dedicação total, a Escala investiu na contratação de Paulino Jeckel. Engenheiro agrônomo com pós-graduação em marketing, Paulino já trabalhou anteriormente com a equipe da agência, quando atendeu a conta da John Deere e foi responsável, entre outras ações, pela coordenação da campanha de lançamento da marca no Brasil.

Há mais de 25 anos atuante na área de comunicação – especialmente em empresas voltadas ao agronegócio, como Adubos Trevo e AGCO –, Jeckel volta a colaborar com a Escala, focando no atendimento de clientes do agronegócio. “O Brasil é um país de referência no agronegócio. O objetivo da Escala é oferecer um trabalho diferenciado para a LS, direcionando a comunicação e gerando resultado para os empresários do setor”, comenta Paulino. O agronegócio representa 25% do PIB brasileiro e supera em importância o de países como Suíça, Suécia, Bélgica e Argentina.