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14/11/2012 - 07:59

Câncer de pulmão representa a patologia com maior potencial de prevenção

Os tumores malignos no pulmão matam mais de 1,5 milhões de pessoas a cada ano no mundo e, cada vez mais, os cientistas procuram formas não invasivas de detectar o câncer, a fim de reduzir o número de doentes diagnosticados com uma fase avançada da doença. Segundo as estimativas do INCA, em 2012, serão mais 17 mil casos novos desse tipo de câncer em homens e dez mil em mulheres, no Brasil. A cada ano o número de mulheres atingidas pela doença só vem aumentando. “É importante acompanhar repetidas infecções pulmonares, deficiência e excesso de vitamina A, que são considerados fatores de risco para o desenvolvimento desse tipo de doença”, afirma o Dr. Arthur Viana, pneumologista do MDX.

Exames da função pulmonar são essenciais para diagnosticar alterações, dentre eles está a pletismografia, que tem a finalidade de medir o volume dos pulmões e detectar precocemente distúrbios respiratórios. O pneumologista do MDX explica que exame é realizado em uma cabine tomográfica, que em cerca de 30 minutos verifica toda a função pulmonar do paciente.

No Rio de Janeiro a previsão de novos casos de câncer para este ano, segundo o INCA , é de 30,71% em homens e 18,66% em mulheres. Entretanto, na cidade, o exame preventivo para alterações na função pulmonar só podem ser feitos em poucas clínicas, e uma delas é a clínica Thorax - segunda clínica privada, localizada no MDX na Barra da Tijuca, a oferecer o exame.

O câncer de pulmão também entre os mais difíceis de tratar. No entanto, há entusiasmo graças a novos avanços que estão melhorando as chances alcançar resultados menos invasivos. O diretor técnico das Clínicas Oncológicas Integradas (COI), Mauro Zukin, conta que a terapia com alvo molecular é uma nova estratégia, que representa um avanço importante no tratamento dos pacientes com câncer de pulmão. “Tratam-se de drogas oferecidas por via intravenosa ou em formato de comprimidos e são utilizadas como complemento à quimioterapia e, em algumas ocasiões, são capazes de substituir a quimioterapia tradicional” explica o Oncologista que atende no MDX.

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