‘W2 Comunicação negocial’ comemora 20 anos agilizando a comunicação entre executivos de empresas brasileiras

Ao completar 20 anos, a W2 Comunicação Negocial comemora o pioneirismo no treinamento de gerentes e executivos de mais de 300 grandes empresas como a Companhia Vale do Rio Doce, Alcoa, Avon, Embraer Du Pont e tantas outras na difícil arte de se comunicar.

Alinhar a comunicação entre oito mil funcionários de quatro empresas de nacionalidades diferentes que trabalham juntos e simultaneamente no nordeste e no sudeste do Brasil em um dos maiores projetos de expansão da indústria de alumínio no mundo e reduzir para 38 os 242 modelos de relatórios que circulavam em determinada empresa são apenas alguns exemplos da contribuição da W2 Comunicação Negocial para importantes corporações como Alcoa, Rhodia, Coca-Cola, Fnac, Wal Mart, Rede Globo, Carrefour e tantas outras. Na próxima segunda-feira, 22 de outubro, a empresa fundada pelos irmãos Walmes e Waldimas Galvão, atualmente com 11 sócios, completa 20 anos e comemora a marca de mais de 300 clientes atendidos.

De lá para cá, os desafios foram muitos. A W2 surgiu como uma resposta àqueles que acreditavam que todos os problemas de comunicação de uma empresa eram resolvidos com um jornalzinho interno e até hoje colhe os frutos de um trabalho feito em parceria com os funcionários das empresas atendidas, como é o caso do modelo de relatório criado durante um treinamento no banco ABN Amro na área de Auditoria, e que posteriormente foi adotado pela matriz holandesa.

“Na busca de clareza, objetividade, precisão e concisão, a W2 desenvolve desde seminários que ajudam os profissionais a realizar reuniões mais produtivas, a escrever e-mails claros ou a fazer apresentações eficazes até a preparação dos funcionários para uma grande mudança dentro da empresa ou mesmo o começo de um novo negócio”, explica Cristina Vecchio, atual sócia da W2.

Este foi o caso da Fnac, que nos últimos dois anos contou com o apoio da W2 em três projetos diferentes. O primeiro deles foi na abertura de uma nova loja da rede francesa em São Paulo, quando reuniram os 150 funcionários num trabalho intenso de motivação e sensibilização. Depois, uma idéia do RH da empresa se concretizou com a ajuda da W2 e hoje 25 “phd’s” (Parceiro habilitado para o desenvolvimento) estão espalhados pelas lojas do País e prontos para ensinar os mais novos. E recentemente, a W2 teve importante papel na divulgação interna de um novo plano de cargos da empresa, que tem hoje 850 funcionários com uma média de idade de 26 anos.

“A W2 é diferente. Ela não vem com a proposta formatada e vai embora assim que o trabalho acaba. Ela chora e se emociona com você e vive plenamente o seu cenário. A W2 é mesmo uma parceira”, diz Elizabeth Leonetti, diretora de Recursos Humanos da Fnac no Brasil.

Mudanças - De acordo com o fundador da W2, Walmes Galvão, antigamente a pessoa que sabia escrever, era a responsável pelos comunicados de uma empresa. Quem falava melhor, fazia as apresentações. Agora, a velocidade na troca de informação e a necessidade de se fazer entender em línguas e culturas diferentes obrigaram as pessoas a buscar a clareza e a objetividade na comunicação. Diante desta nova demanda e do fato de que de que nem todos são comunicadores inatos, as empresas entraram na corrida pelo mapeamento das competências de seus profissionais.

“Nós, latinos, temos uma maneira rebuscada de falar, com rococós. Damos muitas voltas e isso gera subentendidos. Sem contar que um texto claro fica registrado, então a responsabilidade é maior. E quanto menos claro e mais confuso, menor a responsabilidade de quem emitiu o documento”. Fugir dos perigos das entrelinhas da comunicação e ser objetivo, claro, preciso e conciso é o que a W2 recomenda.

De acordo com Gabriela Serafini, sócia da W2, a estrutura das informações na comunicação de negócios deve ser direta com foco em resultado. “Começar pelo mais importante e detalhar, se necessário, na seqüência. E isso implica no questionamento do modelo introdução, desenvolvimento e conclusão, aprendido na escola”.

“Empatia é fundamental no processo de comunicação efetivo. Considerar quem é o leitor ou o público alvo da ação de comunicação permite adequar a linguagem, priorizar as informações e garantir o entendimento e ação esperados”, diz Humberto Vecchio, também sócio da W2.

Produtos - A W2 atua nas áreas de treinamento, consultoria e desenvolvimento de produtos. Entre seus treinamentos estão: Efetividade nos Textos, Melhoria de Documentos Reais, Reunião Eficaz, Apresentação Eficaz, Diagramação Eficaz, Teleatendimento, Gestão de Equipes, Gestão do Tempo, Comunicação para grandes grupos e Programas de Trainees.

“O Madru, primeiro RPG Corporativo, também é uma boa ferramenta para empresas que querem desenvolver o potencial comunicativo de seus profissionais. A vivência permite correlações imediatas com o dia-a-dia de trabalho e a assimilação dos conceitos. Além disso, potencializa o desenvolvimento das competências comunicativas necessárias ao cotidiano organizacional”, explica a sócia Eliane Diniz.

Os clientes - Nesses vinte anos, trabalhou com empresas como Companhia Vale do Rio Doce, Embraer, Cosipa, Oxiteno, Unilever, Alcoa, Du Pont, Kraft, Avon, Fnac, Wal-Mart, Carrefour, Natura, Aché, PriceWaterHouseCoopers, Kimberly-Clark Brasil, Santander Banespa, Siemens, Gradiente, Telemar, Vivo, Telefonica, Nextel, Mapfre Seguros, SulAmérica, Banco Mercedes- Benz, Grupo Accor, ABN Amro Real, Rede Globo de Comunicações, Editora Abril entre outras.

A empresa - A W2 foi criada informalmente em 1983 quando um amigo dos irmãos Waldimas e Walmes Galvão lançou o desafio para que os dois escrevessem um manual de redação de relatórios para a Rhodia, empresa na qual trabalhava. Até 1987, quando ganhou nome oficial e dedicação exclusiva de seus fundadores, então funcionários da Editora Abril e da Gazeta Mercantil, a W2 foi atendendo um cliente aqui e outro ali.

Os seminários feitos na Rhodia foram levados para outras empresas e os dois passaram a receber sugestões de outros assuntos que poderiam desenvolver para ajudar no dia-a-dia das empresas. “Como todos os nossos treinamentos são de fato focados no cenário e nas necessidades do cliente, a inovação de produtos é uma constante para nós”, diz Soraya Santos, sócia da W2.

Vinte anos depois, a W2 conta com 11 sócios de formações acadêmicas variadas. Para Walmes Galvão, os pré-requisitos para um trabalho como o da W2 são gostar de gente, acreditar permanentemente em valores como igualdade e respeito e ter algumas características como inovação, foco no outro e não dormir no ponto.

“E, para isso, não importa se ele fez Psicologia, Medicina, Biomédicas ou Educação Física”, completa Cláudio Bueno, que é arquiteto. | www.w2comunica.com.br