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20/10/2007 - 09:56

Cerca de 1.200 líderes empresariais participarão do 2º Encontro Nacional da Indústria

Evento que será promovido pela CNI em 22 e 23 de outubro em Brasília discutirá obstáculos ao crescimento da economia e o fortalecimento dos sindicatos industriais.

Brasília – O empresário Jorge Gerdau Johannpeter, o economista Armando Castelar, do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), o economista Celso Martone, professor da Universidade de São Paulo (USP), e o presidente da Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, estão entre os convidados do 2º Encontro Nacional da Indústria.

Organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o evento reunirá cerca de 1.200 representantes de sindicatos, federações e associações industriais nos dias 22 e 23 de outubro, no Hotel Blue Tree, em Brasília. A cerimônia de abertura, às 10h, terá a presença do presidente da CNI, Armando Monteiro Neto.

No encontro, os líderes empresariais discutirão temas como licenciamento ambiental, Lei Geral, políticas e programas de apoio às micros e pequenas empresas, as reformas trabalhista, tributária e da Previdência, além da política industrial e tecnológica e o apoio à inovação.

A partir dos debates, os empresários finalizarão um documento com avaliações sobre as condições e as perspectivas da economia brasileira e sugestões para garantir o crescimento sustentado do país. O documento, que começou a ser construído em debates nos 26 estados e no Distrito Federal, será entregue ao governo federal e a parlamentares.

Além disso, os participantes do 2º Encontro Nacional da Indústria debaterão o fortalecimento do associativismo e da representatividade industrial e as estratégias para ampliar a eficiência dos sindicatos. “O associativismo é a base das sociedades desenvolvidas”, afirma o diretor de Operações da CNI, Rafael Lucchesi. Ele destaca que o Encontro Nacional da Indústria é a maior reunião de industriais brasileiros.

Luchessi lembra que o fortalecimento da representatividade empresarial é um dos programas previstos no Mapa Estratégico da Indústria 2007, que traduz a visão do setor sobre o futuro do país. O aperfeiçoamento do sistema de representação é decisivo para consolidar o papel da indústria como protagonista do desenvolvimento econômico e social.

No 1º Encontro Nacional da Indústria, que a CNI realizou em junho do ano passado, 1.200 empresários, representantes de sindicatos, federações e associações industriais reafirmaram que o principal desafio do país é o crescimento sustentado. Depois de dois dias de debates, eles aprovaram o documento Crescimento: A Visão da Indústria. O estudo aponta medidas em dez áreas prioritárias para o Brasil superar os obstáculos ao desenvolvimento.

As prioridades, selecionadas com base no acompanhamento dos indicadores do Mapa Estratégico da Indústria 2007-2015, são: redução do gasto público, tributação, infra-estrutura, financiamento, relações de trabalho, desburocratização, inovação, educação, política comercial de acesso a mercados e meio ambiente.

Apresentado aos candidatos à Presidência da República antes das eleições de outubro de 2006 e entregue aos parlamentares, o documento Crescimento: A Visão da Indústriareafirma a disposição dos industriais de contribuir para a construção de uma agenda que promova o desenvolvimento sustentado do país e é o principal instrumento de diálogo do setor produtivo com governo.

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