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15/12/2012 - 09:32

Movimento + Mulher 360 o completa um ano

Desenvolvimento e empoderamento feminino são focos do Movimento que conta a participação do Walmart Brasil, Coca Cola, Natura, Kimberly Clark, KPMG, Unilever, Procter & Gamble, Johnson & Johnson e Santander e com o apoio de mais 40 corporações.

Aconteceu no dia 13 de dezembro (quintaf-eira), na sede do Walmart Brasil, o evento que marcou o primeiro ano do Movimento Empresarial pelo Desenvolvimento Econômico da Mulher. A iniciativa nasceu uma meta ousada: mobilizar o setor produtivo para o avanço efetivo da participação de mulheres na economia. “Isso significa mulheres assumindo cargos de lideranças nas empresas participantes e também o apoio àquelas que estão nas cadeias de valor que serão incentivadas a formalizar negócios e melhorar a qualidade de vida delas próprias e de suas famílias”, explica Marcos Samaha, presidente do Walmart Brasil, um dos idealizadores e apoiadores do programa.

O Movimento Mulher 360 reúne outras empresas signatárias como Coca Cola, Natura, Kimberly Clark, KPMG, Unilever, Procter & Gamble, Johnson & Johnson e Santander e conta com o apoio de mais 40 corporações. Os resultados desse primeiro ano de trabalho, as tendências e perspectivas para o desenvolvimento e empoderamento feminino foram apresentados nesta quinta-feira, dia 13, durante evento na sede do Walmart Brasil, em Barueri.

O encontro trouxe um balanço das ações propostas pelos quatro grupos de trabalho do Movimento e dados de pesquisas realizadas nesse primeiro ano. Uma delas, “A Imagem da mulher na sociedade”, foi apresentado no painel pelo grupo do pilar “Valorização da Imagem da Mulher na Sociedade”. O estudo aponta que houve uma evolução do papel da mulher na propaganda, mas ainda há um grande caminho a seguir.

Outro destaque do evento foi a palestra da economista Regina Madalozzo, que trouxe dados estatísticos sobre a participação feminina no mercado de trabalho. “A diferença salarial entre mulheres e homens é ainda mais alarmante quando comparamos o mesmo grau de escolaridade. Quanto maior a escolaridade, maior a diferença nos salários entre homens e mulheres”, observou Madalozzo. O último painel foi dedicado para um debate sobre o desenvolvimento econômico da mulher com diferentes óticas, trazendo uma visão 360º e abrindo espaço para reflexão sobre o tema. A mediadora desse painel foi a jornalista Sonia Bridi e contou com a participação de Juana Lucini, responsável pela área de empoderamento econômico da ONU Mulheres, Brenda Fucuta, jornalista e Diretora-superintendente das revistas femininas do Grupo Abril, Viviam Caroline, jornalista e fundadora da banda feminina Didá e Chieko Aoki, fundadora do Grupo Chieko Aoki. [ www.walmartbrasil.com.br].

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