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05/02/2013 - 08:38

Sangue do cordão umbilical

Há 17 anos financiando projetos ligados ao transplante de medula óssea, a Associaçao Pró Vita [www.provita.org.br] chegou em 2013 com um número maior de doadores de sangue do cordão umbilical, graças ao apoio que dá as maternidades públicas credenciadas. A ONG dá um vale alimentação para as mães carentes que precisam retornar com seus filhos para os exames obrigatórios para os doadores . Sem tais exames, o material é descartado e não pode ser conservado para uso. Graças a este vale, que compensa a mãe pela falta ao seu trabalho, importante para o sustento da sua família, o retorno que era de 30%, subiu para 75%.

O sangue do cordão umbilical é rico em células- tronco hematopoéticas, que são células utilizadas no Transplante de Medula Óssea, suficientes para se salvar crianças e adultos com câncer. Atualmente cordões doados para bancos públicos permitem que se salve pelo menos uma criança por mês, já que são na verdade feitas 1,4 cirurgias por mês desde 2004.

O Brasilcord é o responsável pela implantação e gerenciamento de bancos de cordões umbilicais públicos, que hoje já são 12 espalhados por diversos estados, sendo coletadas em 24 maternidades públicas credenciadas. Atualmente a quantidade de criopreservação está em 12.000 coletas, mas a meta é que este venha a ter 75.000 até 5 anos.

Tanto os doadores voluntários de medula óssea como Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (SCUP) cadastrados no Brasilcord, estão também no cadastro do REDOME (Registro de Doadores Medula), que são cruzados diariamente com o REREME (Registro Nacional de Receptores de Medula), assim, caso haja compatibilidade entre doador e receptor, iniciam-se os procedimentos para o Transplante de Medula Óssea (TMO).

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