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27/10/2007 - 08:05

Simulação computacional se consolida na indústria do plástico


Cinco empresas de diferentes segmentos apresentaram cases com o uso da família Moldflow, durante o II Fórum de Usuários Moldflow, promovido pela SMARTtech Plástico, em SP.

São Paulo - O uso de simulação computacional na indústria do plástico já faz parte da rotina dos engenheiros do setor. Durante o II Fórum de Usuários Moldflow, realizado pela SMARTtech Plástico, dia 18 de outubro, em São Paulo, cinco empresas usuárias de tecnologia ressaltaram a eficiência da análise computacional, tanto em fase de projeto quanto na reparação de produtos plásticos já existentes. As cinco empresas utilizam o software Moldflow, referência mundial em soluções CAE (Computed Aided Engineering).

Jean Uemura, engenheiro da Plascar, contou que ao iniciar o uso do Moldflow Plastics Insight (MPI) o desafio era diminuir o empenamento de peças do design interno de automóveis, produzidas pela empresa de autopeças. A simulação ajudou a empresa descobrir que a deformidade no material era ocasionada pelo resfriamento desigual das partes da peça no processo de injeção. O case da Plascar teve a melhor apresentação do fórum.

Outra usuária, a Siemens VDO destacou a também importância de integrar todos os departamentos da empresa com a área de simulação. "Nossa tarefa tem sido mostrar que o novo pode ser mais rápido e barato, e garantir a mesma confiabilidade dos antigos processos", comentou Thyago Kyam, engenheiro de desenvolvimento mecânico da Siemens VDO. Usuária do Moldflow Plastics Insight (MPI), a empresa tem cerca de 70% dos trabalhos de simulação voltados ao desenvolvimento de produtos.

Para a Fagmol, empresa de ferramentaria especializada na criação de moldes, a utilização do Moldflow durante o projeto da parte interna de uma lavadora de roupas ajudou a empresa a otimizar os processos de injeção, com qualidade e precisão, e assim tornar as peças mais resistentes e sem pontos de injeção aparentes. A Fagmol é usuária do Moldflow desde 2005. A Emicol e a Plástico Muller também apresentaram experiências no II Fórum de Usuários Moldflow.

Investir no treinamento - Mario Carneiro, gerente da SMARTtech Plástico, destacou que a simulação de injeção de peças plásticas já está presente nos processos de fabricação de produtos. "O esforço agora é para aumentar a informação técnica e trabalhar na educação dos usuários do Moldflow", ressaltou o gerente.

Russell Speight, diretor de Tecnologia dos Materiais da Moldflow Corporation, marcou presença no encontro onde chamou atenção para a importância do estudo das propriedades dos materiais plásticos. "Isso garante confiabilidade e precisão no resultado final do processo", disse o executivo.

Integração de ferramentas - No encontro, a SMARTtech aproveitou para demonstrar a integração entre o Abaqus, software para análises estruturais, e Moldflow Plastics Advisers (MPA) e o Moldflow Plastics Insight (MPI), a partir do Moldflow Structural Alliance (MSA), nova ferramenta para integrar análises estruturais e de injeção. O MSA ajuda a apontar pontos fracos das peças projetadas e é uma evolução tecnológica que otimiza o desenvolvimento de peças plásticas.

SMARTtech Plásticos - Através de um corpo técnico de especialistas, a SMARTtech Plásticos atua nos mais variados setores que envolvem produtos termoplásticos. A empresa propõe soluções customizadas, viabilizando a racionalização do processo de desenvolvimento e fabricação de peças plásticas injetadas, reduzindo custos, prazos e aumentando qualidade. A empresa faz parte do Grupo SMARTtech, formado por sete empresas, organizadas em áreas de negócios - mecânica, plástico, vibroacústica, elétrica, fluidos, serviços e treinamento | Site: www.smarttechplastico.com.br

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