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19/02/2013 - 08:43

Cremação é prática econômica e ambiental

Grupo Memorial investe R$2 milhões em empreendimentos voltados para esta prática ainda pouco difundida no Brasil.

A cremação é uma prática apontada por pesquisadores como a solução mais adequada para a preservação do meio físico. Porém, no Brasil, é pouco difundida por questões culturais. Mesmo assim, o Grupo Memorial, há mais de 30 anos no mercado e um dos principais no país em serviços em luto e benefícios em vida, está investindo R$2 milhões em empreendimentos voltados para esse procedimento.

O Grupo detém um Crematório localizado na região do Embu, na Grande São Paulo, grandioso e harmônico, ao lado do cemitério Memorial Parque Paulista – também do grupo. “Estamos investindo 1 milhão de reais em reformas no crematório, que tem salas de cerimônias para despedidas, capela ecumênica, e uma estrutura de hotelaria para pessoas que passam a noite recebendo familiares e amigos”, explica Marco Tulio Fumis, CEO do Grupo Memorial.

A cremação tem uma tradição de quase três mil anos. No Japão, cerca de 97% das pessoas opta por esta forma de despedida. Na Espanha, cerca de 90% e nos EUA, 60%. No Brasil, aabrangência da prática ainda é pequena, mesmo sendo mais ecológica e mais barata do que o sepultamento. “A cremação tem 1/3 do custo de um sepultamento simples, pois evita despesas com manutenção, compra de jazigos, exumação ou renovação de aluguéis e ao mesmo tempo permite que a família mantenha a tradição da homenagem para quem faleceu”, diz Tulio Fumis.

Guarda de Cinzas-Romantizado pelos filmes, o ato de jogar as cinzas ao mar ou do alto de uma montanha, pede uma reflexão mais profunda. “As pessoas perdem a referência de onde podem se conectar com os entes queridos”, explica Tulio. Além disso, não é ecológico. Recentemente, a Prefeitura de São Paulo proibiu que sejam jogadas cinzas nos jardins do seu crematório, por exemplo.

Pensando no processo posterior ao da cremação, o Grupo Memorial tornou-se proprietário do templo Kinkaku-Ji, em Itapecerica da Serra. O Kinkaku-Ji é um cinerário, única réplica do Templo Dourado, construído no sec. XIV, na cidade de Kyoto no Japão, com o objetivo de colocarem as cinzas de um imperador. No templo, o Grupo Memorial está investindo mais R$1 milhão de reais em reformas. Atualmente, o local já tem quase cinco mil urnas armazenadas. “Sua arquitetura é reconhecida pela beleza inigualável e harmonia com a natureza. Vamos reativar o interesse das famílias por este local cheio de paz”, diz Tulio Fumis.

Outra opção sustentável para guarda de cinzas é o “Jardim Cinerário” que está sendo desenvolvido pelo grupo no cemitério e crematório Memorial Parque Paulista, onde as cinzas são colocadas em urnas biodegradáveis, e enterradas com sementes, das quais nasce uma árvore. “Muito comum nos EUA, a prática já está tendo grande procura em São Paulo”.

Grupo Memorial-Há mais de 30 anos no mercado, o Grupo Memorial é uma empresa de soluções em luto e benefícios em vida.Oferece Cemitérios Parque, Crematórios, Cinerários, Templo para guarda de cinzas, além de todos os serviços necessários que envolvem um falecimento, desde auxílio com documentação até traslados nacionais e internacionais, cerimônias especiais e personalizadas e seguros funerários visando à prevenção e planejamento. O Grupo é uma das principais empresas no setor e vem apresentando crescimento consistente ao longo dos anos. [www.grupomemorial.net].

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