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27/02/2013 - 07:29

Trabalhar em coffee shops é mesmo uma boa? Segundo pesquisa da Regus, a resposta é 'não'

Cafeterias são ótimas para tarefas rápidas e eventuais, mas definitivamente não são bons locais de trabalho para o dia a dia, diz levantamento mundial da Regus.

Trabalhar em cafeterias se tornou uma mania no mundo empresarial. O cenário é mesmo tentador: rede wi-fi gratuita, um ambiente mais descontraído e um delicioso cappuccino sempre à disposição. Mas será que as coffee shops são realmente um bom lugar para os negócios? A Regus fez essa pergunta a 26 mil empresários de todo o mundo para descobrir. A resposta foi um sonoro "não". Para os brasileiros, a privacidade dos documentos (82%), a segurança dos pertences pessoais (77%) e o barulho dos clientes (64%) são os três maiores motivos para evitar o trabalho em cafeterias, segundo o levantamento feito pela Regus em mais de 90 países.

A conclusão dessa pesquisa coincide com a de um estudo anterior da Regus, segundo o qual 72% dos entrevistados consideram as condições flexíveis de trabalho mais produtivas, mas apenas em ambientes profissionais e com toda a infraestrutura. De fato, é ótimo poder entrar em uma coffee shop a qualquer momento e produzir um pouco, enviar alguns e-mails ou fazer uma reunião rápida. Mas os entrevistados deixaram bem claro que as cafeterias não podem ser a norma - pois não são produtivas, seguras nem profissionais.

“Trabalhar em cafeterias parece ótimo quando essa tendência é divulgada pela mídia, mas não é produtivo nem seguro. Uma pesquisa anterior da Regus já havia mostrado que 64% dos empresários buscam centros de negócios para um ambiente mais profissional e produtivo. Os espaços da Regus oferecem as condições de trabalho ideais para qualquer um que se preocupa com a produtividade em vez do sabor de seu frappuccino", afirma Michael Turner, vice-presidente da Regus para a América Latina.

Além de atrapalhar reuniões e ligações de negócios, o barulho normal de uma cafeteria, por exemplo, pode desconcentrar os profissionais, tornando-os menos produtivos. No Brasil, as pessoas da geração Baby Boom (50%) estão mais propensas a ter dificuldades para se concentrar em uma coffee shop do que as da chamada Geração Y (41%). Outros motivos apontados pelos entrevistados para evitar o trabalho rotineiro nas cafeterias foram: falta de equipamentos como impressoras e scanners e conexão de internet lenta ou intermitente.

Principais conclusões.:Para os profissionais brasileiros, os três maiores problemas de trabalhar em uma cafeteria são:. Privacidade dos documentos e conversas (82%) |.Segurança dos pertences pessoais (77%) |.Clientes barulhentos e inconvenientes (64%) |.Além disso, 61% dos entrevistados disseram que as conversas alheias também atrapalhavam a produtividade e 62% afirmaram que a conexão de internet lenta ou intermitente é um problema | . 58% dos entrevistados acham que as cafeterias são um local fora de cogitação para reuniões com clientes.

Metodologia de pesquisa: profissionais de mais de 26.000 empresas de mais de 90 países foram entrevistados em janeiro de 2013. As entrevistas foram realizadas com o auxílio do banco de dados mundial da Regus, de mais de 1 milhão de empresas - bastante representativo em relação a executivos de nível sênior e proprietários de empresas de todo o mundo. Os entrevistados foram convidados a dar sua opinião sobre quais seriam os maiores desafios à produtividade no trabalho em cafeterias. A pesquisa foi administrada e gerenciada pela MindMetre, uma organização independente: [www.mindmetre.com].

A Regus é líder global em espaços de trabalho flexíveis e oferece produtos e serviços que vão de escritórios totalmente equipados a business lounges, além da maior rede de salas de videoconferência do mundo. Clientes como Google, GlaxoSmithKline e Nokia se juntam a milhares de pequenas e médias empresas em crescimento que se beneficiam da terceirização para a Regus de suas necessidades de escritório e local de trabalho. Dessa forma, as companhias podem se concentrar em seus negócios principais.

Mais de 1 milhão de clientes usam diariamente as instalações da Regus no mundo. São 1,5 mil centros em 600 cidades de 99 países, o que permite a autônomos e empresas trabalhar onde, como e quando desejarem. A Regus foi fundada em Bruxelas, na Bélgica, em 1989.

No Brasil, a Regus atua desde 1995 e já mantém 39 centros em 11 cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Campinas, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte e Vitória. A rede de centros da Regus está em contínua expansão na América Latina, especialmente no Brasil. [www.regus.com.br] [www.regus.presscentre.com].

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