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Mercado de capitalização soma R$ 11,1 bilhões em reservas e tem faturamento mensal recorde de R$ 662 milhões em outubro

Setor acumula até o décimo mês do ano receita de R$ 5,8 bilhões, total 4% superior ao mesmo período de 2005.

O mercado de títulos de capitalização, consolidado como opção segura e programada de guardar dinheiro, em que os consumidores adquirem o hábito de poupar para a aquisição futura de bens e serviços, registra, em outubro, R$ 11,1 bilhões em reservas, crescimento de 7,7% ante 2005. O segmento comemora, ainda, a receita mensal recorde obtida de R$ 662,3 milhões. Neste ano, o recorde anterior era de R$ 650,3 milhões, alcançado no mês de março. Já o faturamento acumulado nos dez meses de 2006 é de R$ 5,8 bilhões, cifra que representa expansão de 4% sobre igual período do ano passado.

Para Rita Batista, presidente da Comissão de Capitalização da Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização), “com a estabilidade da economia no país, pode-se destacar a capitalização como alternativa para o brasileiro poupar parte de seu rendimento. Dessa forma, percebemos que as empresas estão, cada vez mais, apostando no desenvolvimento de novos títulos para públicos variados”, comenta a executiva.

“Vale reforçar que capitalização não é um investimento. Os interessados nos produtos visam guardar programadamente seu dinheiro e se interessam pelo lado lúdico do sorteio que, na verdade, funciona como uma forma de premiar os clientes pela manutenção e freqüência dos pagamentos”, observa Neival Rodrigues Freitas, diretor de capitalização da Fenaseg.

Na classificação nacional, São Paulo mantém a primeira colocação com R$ R$ 2,1 bilhões de faturamento no período e 37,2% de participação no segmento. O Rio de Janeiro está na segunda posição com R$ 623,7 milhões de receita e 10,7% de presença, enquanto Minas Gerais ocupa o terceiro lugar com R$ 516,4 milhões e detém uma fatia de 8,9% do mercado.

Se dividido por regiões do país, a participação do Sudeste é de 58,7%, seguida pelo Sul com 18,8%. Para completar o montante do setor, o Nordeste soma 12,6%, o Centro-Oeste totaliza 8,0% e a região Norte atinge 1,9%.

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