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02/11/2007 - 09:47

Projetos dos Prêmios Santander de Empreendedorismo e de Ciência e Inovação

Iniciativas que revelam criatividade brasileira a serviço do desenvolvimento social. Prêmios buscam soluções nacionais para diversas áreas, como Indústria e Biotecnologia Investir na Educação é o eixo de responsabilidade social do Santander.

Rio de Janeiro – Projetos para combater diversas doenças -- de uma simples micose ao câncer --, para aproveitar da energia gerada pelo vento e até sobre um trem de levitação magnética, como os famosos veículos europeus e japoneses, são uma mostra da criatividade e da inovação dos pesquisadores brasileiros que foram homenageados na cerimônia regional dos Prêmios Santander de Empreendedorismo e de Ciência e Inovação, realizada no dia 31 de outubro, no Rio de Janeiro.

Esta foi a última das três cerimônias regionais dos prêmios, realizados há três anos pelo Santander, com o desenvolvimento e a gestão do Universia Brasil. Este ano, houve 1.522 inscritos de todo o Brasil, dos quais saíram 38 finalistas. Os sete vencedores serão anunciados na premiação final em Brasília, em 29 de novembro. Cada vencedor receberá o prêmio de R$ 50 mil, para investir em seus projetos.

“Recebemos projetos revolucionários, que poderão causar impacto nos respectivos mercados, propostos por estudantes e pesquisadores com atitude empreendedora, preocupados com o desenvolvimento da comunidade, da economia, da ciência e da inovação, sempre com foco na responsabilidade social, um dos critérios do prêmio”, afirma Jamil Hannouche, vice-presidente do Santander Universidades.

“É muito gratificante, para o Universia, revelar estes talentos: é nosso compromisso ampliar os pontos de contato entre a produção científica e o setor empresarial, para que idéias inovadoras se transformem em projetos em prol da sociedade e do crescimento sustentável do País”, completa Alina Correa, diretora geral do Universia Brasil.

Feitos no Brasil - A maioria dos projetos revelam a vontade e a capacidade de universitários e professores brasileiros encontrarem soluções locais para o desenvolvimento de diversas áreas como Biotecnologia, Indústria e Tecnologia da Informação e Comunicação.

A professora doutora Leda dos Reis Castilho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, que estuda a produção de biofármacos (proteínas de uso terapêutico) para Aids e câncer, por exemplo, afirma que a principal meta de sua pesquisa é desenvolver tecnologia nacional na produção destes produtos, que são caros por causa das patentes e dos princípios ativos importados.

Richard Magdalena Stephan, professor doutor da mesma universidade, que projetou o trem de levitação magnética para uso urbano, defende que o projeto representa “um salto tecnológico para o Brasil”, além de respeitar as imposições ambientais e ser economicamente mais viável que o metrô.

Demercil de Souza Oliveira Junior, professor da Universidade Federal do Ceará, que pesquisa o desenvolvimento de equipamentos que convertem energia do vento em elétrica, para a rede residencial, busca nacionalizar os sistemas eletrônicos, que são importados.

Andréia Ernesto, aluna do curso de Pedagogia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio propõe uma sala multimídia para capacitar os professores a com ferramentas eletrônicas e digitais na sala de aula, como computador, câmera fotográfica digital, aparelho de DVD etc. “As novas gerações de estudantes estão acostumados a usar estas tecnologias, portanto, é uma forma de atualizar o ensino brasileiro”, diz.

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