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02/11/2007 - 10:55

Loja conceito

Loja preparada para proporcionar satisfação aos clientes, a fim de transformar sonhos em realidade. Produtos atraentes (mix) e devidamente ajustados ao perfil dos clientes-alvo. Agilidade no lançamento de novidades, aproveitando as ondas e sazonalidades do mercado. Meios de pagamentos, como cartões de crédito, cartões de débito e cartões próprios, facilidades e serviços complementando todo o esforço de venda.

Claro que as pessoas compram produtos. Mas desde que estejam associados a alguma grande idéia subjetiva capaz de promover o envolvimento com a marca. Além da sua utilidade, os produtos precisam representar algo intangível surpreendente. Uma causa, uma idéia, um propósito. Interatividade. Marketing conceito. Muito a ver com ambiente do local de compra, decoração, clima, cheiro, iluminação, música e imagens associativas. Verdadeiro laboratório transformador de sonhos em realidade.

Aldeia global. Ninguém mais escapa desse fenômeno. Embora as tendências do marketing conceito tenham surgido nos grandes centros de consumo, aplicam-se também nas demais cidades, uma vez que a maior de todas as mudanças ocorre na mente do consumidor, cujo comportamento tende a ficar cada vez mais universal. O empresário precisa pensar de forma global e agir localmente com eficácia e rapidez. O mundo é a sua loja.

O consumidor espera encontrar o produto dos seus sonhos e nas condições de pagamento que se encaixem no seu orçamento. Em seguida vem a qualidade do atendimento. E nesse quesito, já não basta bom atendimento apenas. Isso, de certa forma, todo mundo faz. O que o comprador anseia é um atendimento um pouco além do normal. Só assim ele volta. Este é o grande diferencial que precisa ser desenvolvido, ampliado e mantido.

Os lojistas precisam se adaptar às mudanças. Esta é a única certeza. Aliás, são duas grandes certezas: as mudanças e o pagamento de impostos, ambas implacáveis. Não adianta lutar contra tal realidade. Por que mudar tanto assim, alguém pode perguntar. Porque o consumidor muda o tempo todo. Não mudando, você fica uma volta atrás na grande corrida da competição mundial.

O consumidor comporta-se de forma diferente na compra, no relacionamento, na maneira de ganhar dinheiro e na sua forma de viver. Na sua forma e ser. Mudar sim, mas sem perder suas raízes, seus fundamentos e valores. Saber usar a razão e emoção na justa medida na gestão do seu empreendimento.

Começar agora. Participar de treinamentos, construir sua equipe e adotar o saudável hábito de ouvir as pessoas. Mudar o seu estilo de gestão. Reavaliar tudo. Até que ponto a sua loja é um bom lugar para as pessoas comprarem? Até que ponto a sua empresa proporciona um bom lugar para as pessoas trabalharem? Colaboradores felizes vendem mais e melhor.

Multicanais. Um site é importante. Além de qualificar seu estabelecimento, é mais uma janela aberta para seus clientes acessarem. Ainda que seja para consultas. Toda a comunicação por meio da internet deve ser feita com o objetivo de informar e de motivar o cliente a visitar a loja. Vai vender alguma coisa por este canal, mas a grande venda ainda será física, olho no olho do cliente. Varejo é um negócio de gente.

Na venda de roupas e calçados, o cliente não se sente seguro sem tocar e sentir o produto. Calçar, vestir, experimentar e imaginar-se no espelho, vivendo o personagem do seu sonho. São procedimentos decisivos para esse tipo de produto. Ambiente, envolvimento, atendimento e capacidade de venda da equipe formam as competências básicas de uma empresa varejista.

. Por: Moacir Moura é palestrante, escritor, consultor de varejo especialista em gestão e motivação de pessoas. Telefone (41) 3023-6811 | E-mail: [email protected] ou Blog: www.moacirmoura.blogspot.com

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