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19/04/2013 - 09:27

TI, construção e varejo mantêm bom ritmo de negócios em 2013

Três áreas devem continuar com desempenho de negócios acima da média no Brasil, como já ocorreu no ano passado: tecnologia da informação, construção e varejo. A constatação é de Raimundo Godoy, sócio e diretor-técnico do Instituto Aquila, consultoria de gestão com sede nacional em Minas Gerais e internacional na Suíça.

"Os bons resultados do varejo decorrem dos programas compensatórios de renda, como o Bolsa Família, e do aumento real do salário-mínimo nos últimos anos. O aquecimento do comércio, por outro lado, se reflete positivamente sobre a área de serviços, como é o caso das empresas de TI", salienta Godoy.

A expectativa é que o varejo cresça 6,3% em 2013, segundo estimativa da RC Consultores. Os fatores para essa previsão são o aumento de renda, a alta do consumo da classe C e o crescimento do volume de vendas de 5,7% (Projeção Bradesco). Já a construção civil deverá crescer 4% este ano, conforme dados da LCA, por conta dos incentivos como desoneração tributária e ampliação do crédito imobiliário federal.

A expansão da área de tecnologia pode variar entre 5 e 12%, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). O crescimento do setor de serviços deverá ampliar a demanda por soluções em tecnologia, como telefonia, transmissão de dados e arquivamento de informações.

Um dos destaques em alta tecnologia é a mobilidade, inclusive para o acesso à Internet. "O crescimento no mercado de smartphones tende a ser muito mais intenso do que o de computadores pessoais e notebooks."

O consultor ressaltou, contudo, que somente um ritmo mais consistente de negócios na indústria elevaria o Produto Interno Bruto (PIB) além do registrado nos últimos anos. Em 2012, o comércio eletrônico, por exemplo, registrou alta de 29% segundo a ABCom (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico). A construção civil cresceu apenas 1,4% no mesmo período de acordo com a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), mas a expansão no ritmo dos empregos formais chegou a 3%. O consultor ressaltou, contudo, que somente um ritmo mais consistente de negócios na indústria elevaria o Produto Interno Bruto (PIB) além do registrado nos últimos anos.

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