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30/04/2013 - 07:57

OTC 2013: TI brasileira para a indústria petrolífera busca oportunidades para expansão internacional

A descoberta da camada do pré-sal e a expertise nacional na exploração de petróleo em águas profundas colocaram o Brasil em evidência no cenário mundial.

São Paulo – Pelo quarto ano consecutivo, a tecnologia brasileira para aplicação na indústria petrolífera está entre os destaques da OTC 2013, a maior vitrine global para as empresas que participam da cadeia produtiva da indústria de óleo e gás e principal fórum mundial de debates sobre os desafios tecnológicos e tendências desse setor. O encontro será realizado de 6 a 9 de maio em Houston, no Texas, Estados Unidos.

A iniciativa ocorre uma vez mais no âmbito do projeto de promoção de exportações do setor de software e serviços de TI, desenvolvido em parceria pela Softex (www.softex.br) com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil (www.apexbrasil.com.br).

“O objetivo do evento é promover a integração das empresas, proporcionando um ambiente favorável à criação de parcerias estratégicas e estimulando o intercâmbio tecnológico e comercial”, explica Gustavo Omar Miguelez, consultor da SOFTEX responsável pela organização da participação brasileira.

Nos últimos anos, a tecnologia brasileira para o setor de petróleo e gás, principalmente na área offshore, vem crescendo e se aprimorando e, justamente por isso, ganhando um maior reconhecimento no exterior. A projeção mundial gerada pela descoberta da camada do pré-sal, a expansão da exploração onshore, as novas demandas impostas pelo conteúdo local e a expertise nacional na exploração de petróleo em águas profundas colocaram o Brasil em evidência no cenário mundial, abrindo oportunidades para a realização de bons negócios.

“Nossa presença na OTC é importante não apenas para conferir maior visibilidade às nossas companhias e aos diferenciais competitivos presentes em suas soluções, mas também para o mapeamento das oportunidades e demandas do mercado, bem como para a troca de experiências entre companhias de diversos países”, destaca Glaucia Chiliatto, gerente-executiva Internacional da Softex.

Oito empresas compõem a delegação brasileira na OTC 2013: Aquamet, especializada em prestação de consultoria na área de meteorologia e hidrologia; Dinamus, focada em soluções de business intelligence, innovation management e supplier development para o segmento de petróleo e gás; FiberWorks, especializada no desenvolvimento de soluções de fibras ópticas; K&D, dedicada ao desenvolvimento de projetos baseados em sistemas RFID (identificação automática por sinais de rádio); Módulo, com atuação centrada em soluções para Governança, Riscos e complience; PHDSoft, especializada em tecnologia de gestão de integridade e manutenção de estruturas para o setor petrolífero; STA Holding, desenvolvedora de soluções de business intelligence e gestão de relacionamento com o cliente (CRM); e Zoom Out, agência com foco na elaboração de estratégias de comunicação para organizações do setor de petróleo e gás. Elas se apresentarão sob a marca Brasil IT+, que identifica a indústria nacional de Tecnologia da Informação (TI) no exterior.

Durante a OTC, já estão confirmadas reuniões com empresas integrantes das delegações da Noruega, Estados Unidos, e Reino Unido e também rodadas de negócios com companhias canadenses. No ano passado, a OTC contou com 2.500 expositores e recebeu mais de 80 mil visitantes.

Softex [www.softex.br] – A Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro - Softex é gestora, desde a sua criação em 1996, do Programa para Promoção da Excelência do Software Brasileiro – Programa Softex, considerado prioritário pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). É uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que tem como objetivo executar atividades de apoio, desenvolvimento, promoção e fomento para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI, sempre pautada pelas seguintes diretrizes: disseminação e auxílio à implantação das melhores práticas em desenvolvimento de software e gestão empresarial, capacitação de recursos humanos para o setor; auxílio à obtenção de recursos financeiros junto a fontes públicas e privadas; produção e disseminação de informações qualificadas sobre e a indústria brasileira de software e serviços de TI; apoio ao empreendedorismo e à inovação; formulação de políticas de interesse do setor; e apoio à criação e ao desenvolvimento de oportunidades de negócios tanto no Brasil como no exterior. O “Sistema Softex” reúne mais de 2.000 empresas de todo o território nacional e é integrado por uma ampla rede formada por 20 Agentes regionais que prestam apoio e orientação local às empresas em seu entorno. As ações da SOFTEX contam com o apoio institucional, técnico e financeiro de diversas entidades, entre as quais ABES, ABDI, Abinee, Abragames, Abvcap, Apex-Brasil, Anprotec, Assespro, BID, BNDES, Brasscom, CNI-SESI-SENAI, CNPq, Embrapa, Fenadados, Fenainfo, Finep, Frente Parlamentar de Informática, IBGE, INPI, SBC, Sebrae, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Ministério da Cultura (MinC), Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Apex-Brasil [www.apexbrasil.com.br] - A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) tem a missão de desenvolver a competitividade das empresas brasileiras, promovendo a internacionalização dos seus negócios e a atração de investimentos estrangeiros diretos. A Apex-Brasil é uma agência do governo brasileiro vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A Apex-Brasil apoia, atualmente, cerca de 13 mil empresas de 81 setores produtivos da economia brasileira, que exportam para mais de 200 mercados. Em parceria com entidades setoriais, a Agência organiza ações de promoção comercial, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais e visitas de compradores estrangeiros e de formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira. Também produz estudos de inteligência comercial e competitiva com o objetivo de orientar as decisões das empresas nacionais sobre o ingresso em mercados internacionais. A Agência também coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o País, trabalhando na identificação de oportunidades de negócios e na promoção de eventos estratégicos e garantindo apoio ao investidor estrangeiro durante todo o processo no Brasil. O objetivo é atrair capitais produtivos de empresas estrangeiras que possam incorporar inovações tecnológicas e novos modelos de gestão de negócios e adensar cadeias produtivas.

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