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11/05/2013 - 07:31

Tratamento da tosse não deve ser negligenciado

Mais que impactar a rotina do paciente, esse sintoma comum a diversas patologias pode transmitir doenças. Expectorantes aliviam incômodos sem mascarar a causa do problema.

Por mais que pareça, a tosse não surge apenas para impedir que você ouça a frase definitiva do protagonista na cena mais importante daquele filme ansiosamente aguardado. Reflexo repentino da impulsão do ar, a tosse funciona como um mecanismo de autolimpeza do sistema respiratório e é uma resposta do organismo contra agentes irritantes presentes na garganta, cordas vocais, traqueia ou pulmões.

Essa arma que tem como objetivo proteger as vias aéreas contra a entrada de substâncias estranhas ou o acúmulo de secreções é, na verdade, um sintoma comum a diversas doenças do sistema respiratório superior - gripe, rinite e sinusite - ou inferior - asma, bronquite, DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) e pneumonia. Também pode ser causada pelo refluxo gastroesofágico ou pelo uso de alguns medicamentos, como os anti-hipertensivos.

O ato de tossir compreende quatro fases. Primeiro, um estímulo provoca a irritação. No momento em que o organismo identifica que há algo interrompendo o fluxo de ar, manda um sinal para o hipotálamo, o centro da tosse no cérebro. Na sequência, o indivíduo inspira profundamente e o ar inalado aumenta o volume torácico. Após a inspiração, o hipotálamo envia o comando da tosse para os nervos que controlam o sistema respiratório, provocando a abertura súbita da glote. Por fim, o esforço muscular produz um jato de ar que, em alta velocidade e elevado volume, expulsa o corpo estranho para o exterior.

A tosse expele os invasores das vias aéreas com uma rajada de ar capaz de atingir até 160 km/h e 12L/s. Mas, apesar de seu papel funcional, geralmente está associada a um impacto social negativo e ainda tem o potencial de propagar agentes patogênicos causadores de doenças.

Além de provocar constrangimento ao paciente - quando ocorre em local público ou em momentos inoportunos -, a tosse pode interferir na rotina. Quando não tratada, acarreta prejuízo à qualidade do sono, podendo levar à queda do rendimento na escola ou no trabalho e até ao absenteísmo. Não bastasse o desconforto, ao lançar no ambiente vírus e bactérias associados a uma série de doenças, a tosse pode transmitir diversas patologias, caso não se observem os cuidados necessários. "É por esse motivo que autoridades sanitárias recomendam aos pacientes com tosse persistente investigarem sua causa para tratá-la corretamente, evitando a transmissão de doenças como tuberculose e coqueluche, por exemplo", afirma o pediatra Sílvio Luiz Zuquim, chefe do Pronto-Socorro Infantil da Santa Casa de São Paulo[1].

Como coadjuvantes do tratamento principal, os expectorantes aliviam o sintoma até a resolução completa da doença que originou a tosse. "Esses medicamentos ajudam a fluidificar o muco, facilitando a expectoração e proporcionando a desobstrução das vias aéreas, o que elimina o desconforto e o mal-estar, sem mascarar qualquer doença", esclarece o especialista.

Hevelair®-Lançamento da Takeda na linha respiratória, o xarope Hevelair® (Hedera helix) é indicado como expectorante e mucofluidificante nos casos de tosse seca ou produtiva, tosse irritativa e tosse com catarro decorrente de afecções respiratórias com aumento das secreções. O medicamento tem ação mucolítica (reduz a viscosidade do muco), expectorante (a ação mucolítica facilita a expectoração, desobstruindo as vias áreas) e broncodilatadora leve (relaxa o músculo), propiciando alívio da tosse e melhorando a capacidade respiratória do paciente. Disponível no sabor framboesa, pode ser prescrito para crianças (a partir de 0 ano), adultos e idosos[2].

Takeda-Com sede administrativa localizada em São Paulo e fábrica em Jaguariúna, a Takeda Brasil é uma companhia global japonesa orientada para pesquisas, com foco principal em produtos farmacêuticos. Presente em mais de 70 países, ocupa o 12º lugar no ranking das companhias farmacêuticas globais. A Takeda tem presença consolidada no mercado brasileiro, fabricando e comercializando mais de 40 produtos, distribuídos entre as linhas de prescrição médica (Rx), uso hospitalar e medicamentos isentos de prescrição (OTC), como Neosaldina® (analgésico), Eparema® (digestivo) e Nebacetin® (antibactericida), entre outros.

Em julho de 2012, a unidade brasileira a nunciou a compra do laboratório Multilab, aumentando o portfólio de produtos e consolidando seu posicionamento no mercado nacional como uma das dez maiores farmacêuticas do País. As duas marcas (Takeda e Multilab) serão mantidas e o grupo passa a ter no Brasil cerca de 1.800 colaboradores, operando com duas fábricas, em Jaguariúna (SP) e em São Jerônimo (RS). [www.takedabrasil.com.br].

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