Mulheres recuperam o sonho da maternidade

Conheça a história de duas mães que concretizaram sonhos através da reprodução assistida.

Ser mãe é o desejo de muitas mulheres e a maternidade também é um privilégio concedido pela natureza. É por isso que algumas mulheres podem se sentir incapazes, quando as condições biológicas desfavorecem essa tão maravilhosa experiência.

Taciana, 37 anos, tinha endometriose e o marido tinha feito vasectomia. Esses fatores dificultavam a realização de seu sonho. Para complicar ainda mais o quadro, o primeiro especialista a quem ela recorrera à técnica de Fertilização in vitro (FIV) fez o procedimento de maneira pouco profissional, ocasionando em uma gravidez ectópica: o embrião se alojara em sua trompa esquerda exigindo a interrupção da gestação, já que isso colocava em risco a vida de Taciana.

A médica que realizou a cirurgia e cuidou dela no hospital também era especialista em medicina reprodutiva, e disse que elas poderiam tentar que Taciana engravidasse novamente, e foi exatamente o que aconteceu. Ela realizou um novo procedimento de FIV pelo Grupo Huntington Medicina Reprodutiva, que resultou em oito embriões. Logo na primeira tentativa foram implantados dois, que hoje se chamam João Pedro e Maria Alice, um casal de gêmeos com mais de um ano de idade. “Me sinto realizada. Tinha muitas dúvidas que fosse conseguir novamente. Já havia até entrado na fila para adotar uma criança. Quando os dois nasceram quase não acreditei. Faria tudo de novo”, declara. Os outros seis embriões que foram congelados estão para doação, caso algum casal precise. “Doei para que outros pais possam ter as mesmas chances que eu tive”.

Bianca, 33 anos, também recorreu a FIV para engravidar. Hoje ela aguarda a chegada da Luiza, que pode nascer a qualquer momento. “Estou muito contente que minha filha nascerá no mesmo mês das mães”, declara Bianca. Prestes a ser mãe, Bianca tinha ovários policísticos e seu marido algumas alterações no espermograma. Os dois trabalham na área da aviação, o que dificultava ainda mais a possibilidade de engravidarem, já que sempre estavam em lugares diferentes. A solução foi a Fertilização in vitro.

Antes de partir para esse procedimento, ela passou pelo tratamento de estímulo ovariano e conseguiu 56 óvulos. Desses, oito tornaram-se embriões, dois foram implantados e apenas um foi a adiante: a pequena Luiza. “Apesar do cansaço que vem com a gravidez, é um momento bastante especial”, afirma Bianca. Ela e o marido têm ainda seis embriões congelados e pensam na possibilidade de ter mais filhos.

As técnicas de reprodução assistida estão bastante avançadas. Ainda assim, elas não se realizam por si só. É indispensável um médico especialista que realmente domine todos os procedimentos na área. A experiência desse profissional também é um elemento decisivo para esclarecer aos pacientes, com segurança, quais são as reais chances de uma gravidez. Essa classe de médicos lida não só com organismos e doenças que levam à infertilidade. Ele é parte de um conjunto de expectativas, dramas pessoais e familiares. “Dar o total apoio e a confiança de que seus pacientes precisam torna o processo mais ameno, ajudando a estabelecer a tranquilidade necessária para que tudo ocorra sem grandes complicações”, explica Dra. Karla Zacharias, médica especialista do Grupo Huntingon Medicina Reprodutiva.

Grupo Huntington -Criada em 1995, a Huntington Medicina Reprodutiva é um dos maiores grupos do Brasil, com cinco unidades instaladas em São Paulo e uma nova unidade em Campinas. Sob a direção de Paulo Serafini e Eduardo Motta, renomados especialistas na área, o grupo é referência nacional e internacional em tratamentos para fertilidade. A Huntington possui corpo médico e técnico-científico altamente capacitado, que se destaca na prática clínica, cirúrgica e tecnológica. Os principais tratamentos utilizados atualmente são: Inseminação Artificial, Fertilização in Vitro, além de técnicas de reversão de vasectomia e de laqueadura, entre outras. [www.huntington.com.br].