A importância de uma frota jovem

O Brasil ainda tem muito o que avançar na modernização da frota de transporte feito por caminhões. Enquanto em países como o Japão, Alemanha e França, a média de idade da frota está em sete anos, no Brasil este índice é de 12,5 anos. Na contramão da realidade da frota de transporte nacional (caminhões), a Sulista, transportadora com 30 anos de atuação no segmento cargas, conta com veículos que têm em média 3,5 anos.

Renovação da frota - Na Sulista, todos os anos são comprados novos veículos e, a cada cinco anos, a frota é renovada. Este investimento ocorre devido à preocupação permanente da empresa com a questão da sustentabilidade e às exigências do mercado onde opera, o automotivo.

A cadeia produtiva que a Sulista atua, em geral, trabalha com baixos estoques e produtos de alto valor agregado, fazendo com que o fornecedor tenha uma grande responsabilidade na entrega da carga sem atrasos.

Problemas de uma frota antiga -De acordo com estudo da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), os caminhões velhos elevam os custos do frete, pois são mais poluidores do que os novos, provocam mais congestionamentos, quebram e exigem mais manutenção. Além disso, os veículos antigos são mais propícios a causar acidentes. Com tecnologia obsoleta, eles também são menos produtivos e consomem mais combustível do que os novos.

A cada ano, o Brasil perde R$ 44 bilhões por manter caminhões obsoletos em atividade. [www.sulista.com.br] e midias sociais.