Brasil comemora 14 anos de conquistas no mercado de genéricos

Entre os destaques do segmento, Laboratório Teuto/Pfizer acompanha crescimento do setor e ganha espaço no consumo final.

Anápolis (GO) – No dia 20 de maio (segunda-feira), o Brasil comemora 14 anos da produção e comercialização dos medicamentos genéricos. Entre os destaques do setor, o Laboratório Teuto/Pfizer se consolida como uma das principais marcas do segmento. Atualmente, a companhia figura entre as mais bem colocadas no mercado de genéricos, no que se refere a confiabilidade da população e no reconhecimento espontâneo do produto.

Em pesquisa recente do Instituto Datafolha/ICTQ constatou-se que 68% dos brasileiros têm o hábito de comprar medicamentos genéricos. Com isso, já foi possível economizar R$ 34.055 milhões em uma década. Por isso, o crescimento do medicamento genérico está acima da média do canal farmacêutico há mais de uma década.

De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos), apesar da queda do mercado em 2012, a expectativa é atingir 30% de participação até 2015.

O Teuto, que é pioneiro na produção de genéricos no país, deve lançar, nos próximos anos, cerca de 250 novos produtos. Entre as novas apresentações, que ampliarão as perspectivas positivas do setor, estão genéricos de medicamentos patenteados, que perderão a patente em breve.

Teuto - O Laboratório Teuto/Pfizer, pioneiro na produção de medicamentos genéricos no Brasil, hoje é modelo para a indústria farmacêutica internacional. Há mais de 66 anos no mercado, a indústria tem o maior complexo farmacêutico da América Latina - com 105 mil metros quadrados de área construída em uma área total de 1 milhão de metros quadrados. A companhia, que é sinônimo de qualidade e confiança a preços acessíveis, busca proporcionar mais qualidade de vida aos seus clientes, colaboradores e parceiros e valoriza a responsabilidade socioambiental. No final de 2010, a empresa teve 40% de suas ações adquiridas pela norte-americana Pfizer. A parceria do Teuto com a Pfizer, a maior indústria farmacêutica do mundo, reafirmou ainda mais que "Se é Teuto, é de confiança".