Condere Consultoria apoia as propostas do PAC-PME

Consultoria estratégica de negócios e M&A aposta na entrada de empresas de médio porte ao mercado de capitais como via de acesso ao amadurecimento e fortalecimento do negócio.

São Paulo - Importante parceira de empresas que vivem momentos decisivos, a Condere Consultoria (www.condere.com.br) apoia integralmente a proposta do PAC-PME (Programa de Aceleração do Crescimento para Pequenas e Médias Empresas). Com atuação diversificada pelos segmentos do comércio, serviços e indústria, a Condere já desenvolveu mais de 100 projetos em estreita parceria com seus clientes, acumulando reconhecimento e agregando valor às companhias, como SHV Energy [controladora da Supergasbras], Mills, Edenred [controladora da Ticket], Grupo ABC (de comunicação); e empresas de médio porte como Razzo e BVL Automotive, entre outras.

Com uma equipe composta por consultores e ex-executivos de grandes empresas, não poupa esforços para unir os princípios de estratégia à criação viável de uma posição única e de valor para a empresa. Por isso, chamada a agir em decisões de grande impacto para o negócio, a fim de posicionar a empresa numa rota de êxitos, apta a concorrer no mundo competitivo de hoje, a Condere não poderia deixar de se colocar a favor de uma proposta que visa o acesso de empresas menores à captação de recursos na Bolsa, fomentando o desenvolvimento dos negócios, a arrecadação de tributos e a geração de empregos. Apoiando definitivamente um programa que tem o potencial de atrair R$ 84 bilhões em investimentos, obtidos com a previsão de 750 aberturas de capital em cinco anos, a consultoria acre dita no incremento maior do empreendedorismo no Brasil em prol do avanço da atividade econômica nacional.

Além disso, trabalhando com o máximo de transparência, sem legislar em causa própria, ou se perder em processos decisórios, a Condere age muitas vezes como poder executivo, criando soluções focadas em resultados efetivos, com base na realidade dos clientes para oferecer caminhos claros e tangíveis. "Seguindo a cartilha da Bolsa de Valores de São Paulo, as empresas serão obrigadas a seguir regras de governança corporativa que vão, não só ajudá-las a obter novos recursos, até mesmo por meio de empréstimos, como deixá-las mais preparadas para, no futuro próximo, estarem aptas a participar de processos de Compra e Aquisição - M&A, prioritários ao progresso de qualquer negócio", acredita Paulo Cury, sócio-diretor da Condere.

Uma das grandes apostas da Condere Consultoria para aderir ao movimento PAC-PME que, na semana passada, já reunia 95 participantes, entre associações da indústria, do comércio, de trabalhadores e de bancos, além de escritórios de auditoria e de advocacia, foram os dados do Banco Mundial que posicionam o Brasil como o 23º país em número de companhias nacionais com ações em Bolsa, apesar de ser a sexta maior economia do mundo. "O país precisa fomentar o desenvolvimento econômico das pequenas e médias empresas de forma decisiva já que o Bovespa Mais, segmento de acesso para empresas menores, criado em 2005, hoje traz somente três companhias listadas", aponta outro sócio-diretor da Condere, Maurício Carvalho, acreditando na demanda reprimida de 35 mil companhias, com faturamento entre R$ 15 milhões e R$ 400 milhões, que, segundo o movimento PAC-PME, poderiam entrar na Bolsa e receber o investimento necessário para alcançar o progresso.

Com a adesão da Codere Consultoria, o PAC-PME passa a contar com 96 integrantes em seu grupo de trabalho e apoio, sendo: 41 entidades, consultorias e associações, 30 escritórios de advocacia, 16 intermediários financeiros e nove auditorias.

Sobre a Codere Consultoria [www.condere.com.br]: A Condere foi fundada em 2006 com uma proposta de valor inovadora: ir além do trabalho clássico das consultorias, muitas vezes focado em recomendações que não saem do papel. A Codere acredita que os clientes buscam uma consultoria de negócios focada em resultados tangíveis, mensuráveis e perenes; e que atrele sua remuneração, no momento de execução, ao sucesso do projeto. Nos últimos anos a Codere trabalhou com clientes nas seguintes indústrias: Cartão de Crédito, Consórcio, Financiamento ao Consumo, Transportes, Química e Derivados, Óleo e Gás, Hospitalidade e Mídia.

PAC-PME [www.pacpme.com.br]: O Programa de Aceleração do Crescimento para Pequenas e Médias Empresas ("PAC-PME") é um Portal completo de soluções empresariais, a qual disponibiliza seis diferentes recursos de maneira simples e descomplicada: educacional, capital de crescimento, presença digital, competitividade, show room de PMEs e investidores. Com esse Portal, pequenas e médias empresas passam a ter mais um canal de promoção de desenvolvimento e emancipação empreendedora. As PMEs encontram treinamento continuado, acesso a inovações, técnicas de marketing e presença digital, economia por meio de compras coletivas, ideias de novos produtos e serviços, e opções para obtenção de capital para crescimento, assim como exposição frent e a potenciais investidores (e eventualmente registro de companhia aberta na CVM e listagem no Bovespa Mais). Estão à frente da iniciativa do PAC-PME instituições como o MBC - Movimento Brasil Competitivo (que reúne as principais lideranças empresariais do país), a BRAiN (que reúne as instituições Anbima e Febraban, dentre outras, e que visa catalisar a consolidação do Brasil como um polo internacional de investimentos e negócios), a FecomercioSP, a FIESP, a ACSP - Associação Comercial de São Paulo, a Rio Negócios, a Força Sindical, o CIETEC, a Alampyme-BR, a Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), o IBEF-SP, o Movimento Brasil Eficiente - MBE, a ANCORD e a ANEFAC.

Grupo de trabalho/apoio do PAC-PME (96 integrantes): Entidades, Consultorias e Associações (41): ACG Brasil - Associação para o Crescimento Corporativo, ACSP - Associação Comercial de São Paulo, Alampyme-BR, ANCORD, ANEFAC, Anjos do Brasil, Araújo Fontes, ASTEPS, ATS Brasil (NYSE Technologies), Blog da Governança, Boa Vista Serviços, BRAiN, CIETEC, Codere Consultoria, Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), Direct Edge, Empiricus Research, Endurance Capital Partners, EXAME PME, FC Partners, FecomercioSP, FIESP, Força Sindical, Fórum de Líderes Empresariais, Gradual, Grupo Attitude, IBEF-SP, Instituto Atlântico, Instituto da Economia Criativa, Jardim Botânico Investimentos, LEAD, Maxpress, Movimento Brasil Competitivo - MBC, Movimento Brasil Eficiente - MBE, MZ Consult, PBA Capital, Ricca & Associados Consultoria e Treinamento, Rio Negócios, SEI Consultoria, TGPowerhouse, e TreeCorp Investimentos. Escritórios de Advocacia (30): Albino Advogados, Azevedo Sette Advogados; Barbosa, Müssnich & Aragão; Campos Mello Advogados; Cots Advogados; Demarest e Almeida; Fernandes Figueiredo Advogados; Ferrari & Santos Advogados; Inácio Ferreira Advogados Associados; Lefosse Advogados; Machado Meyer; Marcos Martins Advogados; Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Quiroga; Motta, Fernandes Rocha; Murray Advogados; Mussi, Sandri & Pimenta Advogados; Negromonte & Prado Advogados; Peixoto e Cury Advogados; Perlman Vidigal Godoy Advogados; Pinheiro Neto Advogados; Salusse Marangoni Advogados; Santos Abreu & Britto Advogados; Souza, Cescon, Barrieu & Flesch; Stocche Forbes; Tauil & Chequer Advogados; Toron, Torihara e Szafir Advogados; TozziniFreire Advogados; Vaz, Barreto, Shingaki e Oioli Advogados; Wander Bastos & Advogados Associados; e Wongtschowski & Zanotta. Intermediários Financeiros (16): Banco Barclays, Banco Bradesco BBI, Banco BTG Pactual, Banco Credit Suisse, Banco do Brasil, Banco Fator, Banco Itaú BBA, Banco Modal, Banco Morgan Stanley, Banco Safra, Banco Santander, Banco Votorantim, Bank of America Merrill Lynch, Citi, Planner, e UBS. Auditores (9): BDO, Crowe Horwath Brasil, Deloitte Touche Tohmatsu, Ernst & Young Terco, Grant Thornton, KPMG, Mazars, Parker Randall Brasil, e PricewaterhouseCoopers.|PR Newswire.