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10/11/2007 - 13:08

Fluxo de veículos nas rodovias concedidas cresce 0,7% em outubro

São Paulo – O fluxo de veículos nas rodovias concedidas cresceu 0,7% em outubro, em relação a setembro, já considerando ajustes sazonais. Nesta comparação, o movimento de veículos leves caiu 0,7% e o de pesados subiu 2%. Este é o resultado do Índice ABCR de Atividade, produzido pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias em conjunto com a Tendências Consultoria Integrada.

Em relação a outubro do ano passado, o índice total apresentou forte elevação de 9,8%. Nesta comparação, o fluxo de veículos leves cresceu 9,4% e o de pesados, 10,6%. Nos últimos doze meses (acumulado de novembro de 2006 a outubro de 2007 sobre novembro de 2005 a outubro de 2006), o fluxo total de veículos cresceu 5,8%, com aumento de 6,1% no movimento de veículos leves e de 5,1% no de pesados.

Segundo Juan Jensen, economista da Tendências, esse crescimento significativo se deve à elevação da renda, que é explicada por mais emprego e salários mais altos que sustentam o aumento do movimento dos veículos leves e ao crescimento da produção industrial e agrícola, no caso dos veículos pesados.

Paraná – No Paraná, os dados de fluxo pedagiado mostram um crescimento de 1,3% em outubro, na comparação com setembro, já considerando os ajustes sazonais. Nesta comparação, o fluxo de veículos leves subiu 0,5% e o de pesados, 3,3%.

Em relação a setembro do ano passado, o índice Paraná apresentou elevação de 12,9%. No período, houve uma elevação de 12,8% no fluxo de veículos leves e de 13,2% no de pesados. Nos últimos doze meses (acumulado de novembro de 2006 a outubro de 2007 sobre novembro de 2005 a outubro de 2006), o fluxo total de veículos cresceu 6,1%, com aumento de 6,9% no movimento de veículos leves e de 4,8% no de pesados.

Rio de Janeiro – O movimento nas rodovias concedidas do Rio de Janeiro ficou estável em outubro, na comparação com setembro, considerando os ajustes sazonais. No período, o fluxo de veículos leves caiu 1,4% e de pesados subiu 1,9%.

Na comparação com outubro do ano passado, foi registrado um crescimento de 6,5% no fluxo pedagiado, com um aumento de 6,6% no movimento de veículos leves e de 6,0% no de pesados. Nos últimos doze meses (acumulado de novembro de 2006 a outubro de 2007 sobre novembro de 2005 a outubro de 2006), o fluxo total de veículos cresceu 3,9%, com aumento de 4,1% no movimento de veículos leves e de 2,6% no de pesados.

Rio Grande do Sul – O Índice ABCR Rio Grande do Sul ficou praticamente estável em outubro, na comparação com setembro, considerando os ajustes sazonais: foi registrada uma pequena queda de 0,1%. O fluxo de veículos leves caiu 2% e o de veículos pesados subiu 1,4%.

Comparando com outubro do ano passado, o crescimento registrado foi de 9,1% no fluxo total, de 8,9% no de veículos leves e de 9,5% no de pesados. Nos últimos doze meses (acumulado de novembro de 2006 a outubro de 2007 sobre novembro de 2005 a outubro de 2006), o fluxo total de veículos cresceu 4,6%, com aumento de 4,9% no movimento de veículos leves e de 3,6% no de pesados.

São Paulo – As rodovias concedidas de São Paulo registraram uma alta de 0,6% no movimento em outubro, na comparação com setembro, considerando os ajustes sazonais. Nessa comparação, houve uma queda de 1,1% no fluxo de veículos leves e um crescimento de 2% no movimento de veículos pesados.

Na comparação com outubro do ano passado, o crescimento foi de 10,5% no fluxo total, de 10,4% no de veículos leves e de 10,8% no de pesados. Nos últimos doze meses (acumulado de novembro de 2006 a outubro de 2007 sobre novembro de 2005 a outubro de 2006), o movimento nas rodovias paulistas concedidas cresceu 4,6%, com aumento de 4,9% no movimento de veículos leves e de 3,6% no de pesados.

Índice ABCR - O movimento de veículos nas rodovias está diretamente ligado à atividade econômica. O fluxo de veículos pesados tem alta correlação com a produção industrial e agrícola. Se o nível de produção na indústria ou no campo varia positiva ou negativamente, a conseqüência é logo percebida nas estradas, com o aumento ou a diminuição do tráfego de caminhões. Já o fluxo de veículos leves tem relação com o fator renda. A lógica é semelhante. Maior ou menor movimento de automóveis é sinal de crescimento, queda ou mesmo estabilidade do nível de renda. | Por: ABCR

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