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02/07/2013 - 09:20

Férias no CCBB


De 17 a 29 de julho, é tempo de férias no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro. O CCBB Educativo preparou várias atividades para a família que incluem arte, música e laboratórios de ações criativas. A programação contará também com dois espetáculos infantis de contação de histórias.

Todas as atividades são gratuitas. É preciso chegar 30 minutos antes para pegar senhas. O CCBB Educativo funciona no primeiro andar do prédio.

Atividades do Educativo:1. Laboratório Aberto=Olhar, interferir e criar. Dias: 17 a 24 de julho às 11h, 15h e 18h.

Imagine unir numa mesma atividade projeção, desenho e pintura? Partindo de fotografias projetadas e ampliadas na parede os participantes deste laboratório poderão interferir na imagem com lápis, pincel e tinta.

Ufocinas.:Dias: 25 a 28 de julho e 3, 4 de agosto às 14, 15 e 16h.

Em agosto o CCBB inaugura a exposição Cai Guo-Qiang - Da Vincis do Povo. Cai Guo-Quiang é o artista chinês que encantou o mundo com o show pirotécnico Pegadas da História na abertura dos Jogos Olímpicos de Beijing. A mostra traz para o CCBB obras que usam elementos da cultura chinesa, como as pipas e a pólvora. O artista também reuniu robôs e máquinas de inventores do interior da China.

A Ufocina é uma atividade elaborada pelo estúdio do artista Cai Guo-Qiang direcionada à crianças entre 8 e 12 anos. Nela, as crianças são convidadas a criar suas próprias invenções utilizando material reciclável, tecidos, papéis etc O resultado das Ufocinas será exibido na exposição. Que tal ter um robô seu exposto na galeria do CCBB?

2. Reconhecendo o CCBB.: Dias: 17 a 29 às 17h-Visita mediada ao prédio histórico do CCBB e suas instalações, envolvendo atividades que despertam a reflexão sobre Patrimônio e Memória.

3. Pequenas Mãos.: Dias:17 a 29 às 15h |Público: de 3 a 6 anos.

Passou por Aqui – Pequenas Histórias da Arte: ponto, linha, cor, textura, forma... Como podemos encontrar esses componentes em uma obra de arte? A partir do contato com réplicas de pinturas e esculturas que passaram pelo CCBB ao longo dos anos, o público infantil poderá descobrir como esses elementos são trabalhados, produzindo sua própria experiência artística.

Curtindo as férias com Hermes-Você já ouviu falar de Hermes? Hermes é um deus muito antigo da mitologia grega e que foi venerado em lugares diferentes. Hermes participava de todos os negócios, como ministro ou servidor. Ocupava-se da paz e da guerra, das querelas e dos amores dos deuses, dos interesses gerais do mundo, no céu, assim como na terra e nos infernos. Era intérprete e mensageiro, sendo o deus dos viajantes. Para percorrer os céus, traz um chapéu de abas com duas asas e sandálias aladas. Numa das mãos porta o caduceu, bastão que recebeu de Apolo.

Hermes também é conhecido como Mercúrio, divindade tipicamente romana, associada aos lucros e ao comércio. Seu nome latino vem da palavra Merces, mercadoria. Com a assimilação a Hermes, Mercúrio torna-se um deus com muitas atribuições. Tendo o dom da eloquência e da arte de bem falar, é natural que seja o deus dos negociantes.

A parte antiga do centro da cidade do Rio de Janeiro está repleta de referências ao Hermes em seus detalhes arquitetônicos. Além do prédio do CCBB, podemos encontra-lo no prédio dos Correios e no Shopping Vertical. Qual é a relação desse deus com o nosso centro cultural? Vamos descobrir?

Histórias pra gente miúda.: Dia: 20 às 14h |Público: de 3 a 6 anos -O grupo Passarinho à Toa, formado pelos contadores de histórias e educadores Angélica Liaño, Léo França e Polyana Lourenço, apresenta duas histórias especialmente elaboradas para as crianças menores. Em “Minhocas comem Amendoins” de Élisa Géhin tudo corria bem, no mais perfeito equilíbrio, até o dia em que uma minhoca, muito brava, comeu um gato. A partir de então nada funcionava mais! E a anarquia foi instaurada! Já “Eu cresci aqui” de Anne Crausaz conta a história de uma semente que cai por acaso no chão, germina lentamente e começa a crescer até se transformar em uma bela macieira. Esta, por sua vez, produz novas sementinhas, que se espalham, e algumas se desenvolvem.

4. Estação Sensorial de Patrimônio.: Dias: 17 a 29 as 14h-A estação sensorial é uma proposta desenvolvida pelo CCBB Educativo com o intuito de ampliar as experiências estéticas do visitante, proporcionando outros estímulos sensoriais que vão além da visão. A partir do tato, olfato e audição, propomos um diálogo sensorial que procura estabelecer relações entre a história do prédio, o comércio e a economia além de curiosidades sobre imponente arquitetura do CCBB. Para isso, são utilizadas réplicas das colunas da rotunda em miniaturas, cópias de moedas e especiarias.

5. Musicando-Orquestra do Espaço.:Dias: 17 a 29 às 13h-Musicando é uma atividade de experimentação musical que relaciona experiências artísticas e culturais à música através de jogos e composições coletivas. Na dinâmica os participantes podem utilizar o corpo, a voz, instrumentos e objetos sonoros.

Orquestra do Espaço - Que sons ouvimos quando estamos em uma rua? E em uma festa? Quais sons são característicos de um centro cultural? Ao entrarmos no CCBB, a grandiosidade do espaço e o leque de estímulos visuais faz com que o nosso olhar fique atento, mas ... e se parássemos para nos concentrar nos sons? Qual seria a “paisagem sonora” deste ambiente? O musicando “Orquestra do Espaço” propõe que os participantes vasculhem e captem os sons deste espaço e criem uma composição coletiva.

A Sua Voz-Sabemos que um prédio histórico é um patrimônio material e uma manifestação popular pode ser considerada um patrimônio imaterial. Mas e a nossa voz? Esse Musicando investiga como a voz pode ser considerada uma assinatura sonora.

6. Em Cantos e Contos – Família.:Dias:17 a 29 às 16h=Lendas Brasileiras-Em “O marido da mãe d´água” um jovem pescador, ao passar muitas dificuldades na pesca, encontra-se com a Mãe D'água, que lhe ajuda e protege. Esta é um história que mostra que o Mar pode dar tudo, porém, se não for respeitado, pode haver consequências. Já “Cobra Norato” conta a história de duas crianças-cobras, ambas filhas de uma índia com um boto mas muito diferentes uma da outra.

Historias de Onça-“A Onça e o Bode” é um conto popular que fala de uma onça e de um bode que, sem notarem, constroem juntos uma casa. Em “O Bicho Folharento”, extraída do livro “Contos Tradicionais do Brasil” de Câmara Cascudo, uma onça pintada tenta de toda maneira capturar o esperto macaco. Já “Historias de Onça” de Flavio Colin e Wellington Srbek narra a experiência de Tenório Temerário, um bravo caçador de onça que um dia voltou da caçada de mãos abanando.

Fábulas Femininas- “A Galinha que criava um Ratinho” e “A festa da Dona Lagartixa” são contos protagonizados por personagens femininos que evidenciam a importância da sabedoria e da generosidade no rumo de suas heroínas. Na primeira história, o casal formado pela Dona Galinha e Dom Galo adotam um ratinho e acabam sendo assombrados por uma raposa. Já na segunda, Dona Joaninha descobre que há mais felicidade em ser generosa do que em ser vaidosa.

Contos Esquimós-As historias “As duas mulheres que conquistaram a liberdade” e “A alma e o coração da baleia” são contos esquimós da região do Alaska. A primeira narra o feito de duas mulheres que, cansadas da subserviência ao marido, passam a viver dentro da carcaça de uma baleia. A segunda trata do descuido de um corvo intrometido que, ao entrar na barriga de uma baleia, encontra uma moça que vive lá. Ambientadas no universo costeiro e gélido do Alaska, as histórias manifestam, através de símbolos, o contraste entre delicadeza e força que reside na figura feminina.

Contos da mulher selvagem-No repertório duas histórias sobre mulheres vindas de um tempo do era uma vez... A lenda “La Loba” fala sobre a origem de uma mulher selvagem, mais conhecida como mulher–lobo, que viveu há muito tempo e em um lugar muito distante. Em “Barba Azul”, o destino de uma mulher se transforma quando decide casar com um homem misterioso.

Duas Mulheres que não Abriram mão de suas Opiniões-No conto africano “O casamento da princesa”, Abena, a mais bela de todas as princesas é disputada por dois poderosos pretendentes: o Fogo e a Chuva. Já em “Lilit, a primeira mulher”, conto judaico recontado por Ilan Brenman, a primeira mulher moldada da terra assim como Adão não aceita ser obediente e submissa ao marido e sai em busca de um outro destino para si.

7. Visitas Teatralizadas.: Dias: 17 a 29 às 13h -Educadores com formação em Artes Cênicas são os mestres de cerimônias de uma visita que percorre os andares do Centro Cultural Banco do Brasil. Cada educador é um personagem e cada visita tem o seu traçado e roteiro original. Venha conhecer a Galeria de Valores e as antigas salas da presidência do BB com um banqueiro; a Biblioteca com um jornaleiro com figurino da década de 1930; os espaços da rotunda com uma modista do Rio Antigo ou um pouco de mitologia grega com a deusa da memória.

Visita 1 – Um banqueiro percorre as exposições permanentes Galeria de Valores e O Banco do Brasil e sua história, localizadas no quarto andar do prédio do CCBB, contando histórias sobre a criação do Banco do Brasil em 1808 por D. João VI; a 4º sede do banco localizada na rua 1º de março, 66, atual CCBB e sobre os diversos formatos, tamanhos e funções do dinheiro de acordo com cada época e cada cultura.

Visita 2 – Partindo de manchetes de jornal reais e fictícias o jovem jornaleiro Hermenegildo apresenta um pouco da história do prédio do CCBB passando pelas salas de Obras Raras, Referências e Infanto-juvenil, além do Salão de leitura localizados na biblioteca do 5º andar. O jornaleiro convida em seguida os visitantes a descerem as escadas, explicando o que acontece em cada andar do CCBB.

Visita 3 – Uma conceituada modista carioca da década de 1920 leva o público a percorrer os espaços da rotunda e do segundo andar, abordando os aspectos arquitetônicos existentes no prédio do CCBB. Do Neoclássico das colunas à arquitetura do ferro e vidro presentes nos portais e janelas, passando ainda por elementos do Art Nouveau e Art decó e até mesmo do Barroco, os visitantes terão a possibilidade de conhecer um pouco da história da arte através do ecletismo presente neste prédio.

Visita 4 – Mnemósine, a deusa da memória e mãe das nove musas das artes, propõe aos visitantes uma visita sensorial por diversos espaços do prédio do CCBB, como a rotunda, a biblioteca e o segundo andar. Utilizando a narrativa de alguns dos principais mitos gregos e de diversas dinâmicas a deusa convoca os participantes a interagirem com os espaços citados lendo trechos de livros ou ouvindo o som da rotunda, por exemplo.

Espetáculos.: sábado e domingo às 17=A Ciranda da Palavra.: Dia: 20/7-Silvia Castro traz histórias de autores consagrados da Literatura Brasileira. Com “Maria vai com as outras”, de Sylvia Orthof, vamos conhecer uma ovelha cheia de opinião, mas que nunca as expressava. Já em "Menina bonita do laço de fita", de Ana Maria Machado, veremos o encontro de uma menina e um coelho. Em "O Menino que carregava água na peneira", de Manoel de Barros, faremos uma viagem poética... Todas as narrativas entremeadas com canções do folclore brasileiro... Para dar o tom, a narradora se apresenta acompanhada pelo músico Dininho Silva.

Histórias de Reinos Distantes.: Dia: 21/7-Neste novo espetáculo Ilana Pogrebinschi narra três histórias curiosas sobre princesas e reis. São contos tradicionais: dois brasileiros e um oriental que trazem a sabedoria antiga para os tempos modernos. A contadora utiliza colares de origami, colheres de pau, chapéus orientais. As canções são da tradição brasileira, judaica e renascentista e duas canções originais compostas para o espetáculo. A contadora, ao violão, é acompanhada por Luzia de Mendonça ao acordeom e percussões.

O Centro Cultural Banco do Brasil fica na Rua Primeiro de Março, 66 – Centro, Rio de Janeiro. Informações CCBB Educativo – 1º andar, telefones (21) 3808- 2070 | 3808 -2254. Entrada Franca. Distribuição de senhas: 30 minutos antes .O CCBB Educativo funciona no primeiro andar do prédio.

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