FC e IBRACON são as novas entidades-membro do CODIM

O CODIM - Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado – conta agora com mais duas importantes entidades: o CFC - Conselho Federal de Contabilidade e o Ibracon - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.

Com essas duas novas adesões, o CODIM passa a congregar dez entidades representativas do mercado de capitais: Abrasca (Associação Brasileira das Companhias Abertas); ANBID (Associação Nacional dos Bancos de Investimento); ANCOR (Associação Nacional das Corretoras de Valores, Câmbio e Mercadorias); AMEC (Associação de Investidores no Mercado de Capitais); APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais) (*); Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) ; CFC (Conselho Federal de Contabilidade); IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa); Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil) e IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) (*).

Geraldo Soares, coordenador do CODIM pelo IBRI, afirma que “o CODIM reflete a mobilização da sociedade civil na busca de melhores práticas. As participações do CFC e do Ibracon são fundamentais na ampliação de uma discussão aberta, democrática e plural que trarão uma contribuição significativa para o desenvolvimento de nossos pronunciamentos de orientação”.

Segundo Haroldo Levy, coordenador do CODIM pela APIMEC, o mercado de capitais brasileiro atingiu importante patamar de maturidade. “Temos os legisladores, os reguladores, os auto-reguladores e agora temos os auto-orientadores. O CODIM se enquadra nessa última categoria e tornou-se realidade graças à visão dos participantes do mercado, da necessidade das melhores práticas em todas as áreas relacionadas ao desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro”, comenta.

O CODIM foi criado com o objetivo de ser uma nova e eficiente ferramenta de trabalho para o aperfeiçoamento do mercado de capitais, e tem por função discutir e sugerir a utilização das melhores formas de divulgação de informações das companhias abertas para os seus mais diferentes usuários, por meio de pronunciamentos de orientação a serem produzidos e disseminados no mercado por todas as entidades participantes direta ou indiretamente do comitê. Esta iniciativa objetiva a padronização das melhores práticas de divulgação e, portanto, propõe-se a ajudar no desenvolvimento do mercado de capitais do país.