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04/07/2013 - 07:27

CVG-RJ presta homenagem ao presidente da FenaPrevi


[direita/esquerda] Aurélio Rodrigues (conselheiro da CVG), Osvaldo do Nascimento (Presidente da Fenaprevi) e Danilo Sobreira (Presidente CVG-RJ)

O Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG-RJ) prestou homenagem ao presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), Osvaldo do Nascimento, em almoço realizado no dia 26 de junho(quarta-feira). Na ocasião, o homenageado ministrou palestra na qual analisou, para uma atenta plateia, as perspectivas do mercado e o potencial de produtos como o VGBL Saúde - que deve ser lançado em breve, pelo mercado; além de questões macroeconômicas.

Osvaldo do Nascimento recebeu uma placa alusiva ao evento das mãos do presidente do CVG-RJ, Danilo Sobreira, que destacou a experiência e a competência profissional do presidente da FenaPrevi. “Nascimento é um dos maiores especialistas do setor, com notável conhecimento sobre esse importante segmento, a previdência privada”, observou Sobreira.

Já o presidente da FenaPrevi lembrou que a longevidade é um fenômeno mundial. “As pessoas vivem mais e já estão mais preocupadas com a saúde do que com a sua aposentadoria. Daí, a importância do VGBL Saúde, que deve trazer novas oportunidades para o mercado ao servir como uma poupança que cobrirá os gastos com a saúde na terceira idade”, afirmou o executivo.

Ele citou dados estatísticos que apontam para o rápido envelhecimento da população brasileira e fez um contraponto com processo semelhante, que ocorreu nos países desenvolvidos. “Em 2050, 35% da população brasileira terá mais de 65 anos. O problema é que o Brasil, ao contrário dos países desenvolvidos, está envelhecendo antes de enriquecer”, frisou.

Nascimento manifestou a sua preocupação com o acirramento do problema no futuro, já que, especialmente na área de saúde, o Brasil prioriza o setor público, mas não tem receita suficiente para solucionar todos os gargalos que surgem.

Diante desse cenário, ele enfatizou o papel social exercido pelas seguradoras, que se destacam nessa indispensável rede de proteção para a população, principalmente na terceira idade.

Nascimento também salientou ainda que, no cenário atual, dificilmente será possível redirecionar os recursos das reservas técnicas do mercado de seguros e de previdência aberta – hoje concentrados em títulos do Governo - para os projetos, públicos ou privados, de infraestrutura. “Os títulos do Governo oferecem boa renumeração porque ajudam a cobrir a dívida publica. Não sei se conseguiríamos um resultado melhor ou igual investindo, por exemplo, em portos”, explicou.

Ele tranquilizou as pessoas que investem em planos de previdência privada aberta quanto à rentabilidade apurada com os investimentos das reservas provisionadas, pois. Segundo Nascimento, a médio e longo prazo, haverá um equilíbrio natural. “A volatilidade atual assusta, mas é normal”, assegurou.

O evento foi realizado na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) e contou com a presença de representantes de vários segmentos do setor.|VTN.

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