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Mapa de competitividade de destinos turísticos sai este mês

Trabalho, que vai mostrar dados de 81 destinos, está sendo realizado pelo Sebrae, Ministério do Turismo e Fundação Getúlio Vargas, dados do estudo foram coletados durante Seminários Empresariais, que foram realizados em vários destinos do Brasil, como Gramado.

Brasília - O Sebrae, o Ministério do Turismo e a Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro (FGV) devem concluir, ainda em dezembro, um mapa do nível de competitividade de 81 destinos turísticos do País, a maioria integrante do Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil.

O trabalho é baseado em análise de empresários que possuem micro e pequenos empreendimentos nesses destinos, registrada em questionários aplicados durante uma série de 'Seminários Empresariais' promovidos pelo Sebrae e o Ministério, e executados pela FGV e o Instituto Marca Brasil (IMB), com a participação de mais de 3,2 mil empresários.

Os seminários começaram em agosto passado, envolvendo destinos turísticos de Curitiba (PR), e terminaram no início deste mês, com destinos turísticos de Gramado, na Serra Gaúcha; Belo Horizonte, integrante do roteiro 'Caminhos Reais nas Grutas'; e destinos de São Paulo e do Distrito Federal.

Os eventos foram realizados com o objetivo de incentivar a melhoria da capacidade competitiva dos empreendimentos, a partir de iniciativas como pensar estrategicamente o negócio, conquistar vantagens e diferenciais no setor e agregar valor aos serviços. Os participantes fizeram uma avaliação da competitividade atual dos negócios e definiram metas que querem atingir dentro de dois anos.

"Foi um momento em que eles puderam fazer uma reflexão sobre o negócio e planejar metas", disse a consultora do projeto pelo IMB, Alice Soutomaior. Essa reflexão, explicou, abrangeu desde áreas como tecnologia da informação, infra-estrutura, gestão de pessoas até a qualidade dos produtos oferecidos e marketing.

Também foi feita a análise sobre o nível de competitividade do destino turístico onde as micro e pequenas empresas participantes estão inseridas, incluindo aspectos como acesso, transporte, cooperação regional, promoção dos destinos, qualidade ambiental, capacidade do setor público de fomento ao desenvolvimento do turismo, além de aspectos sociais e culturais.

"A expectativa é de que, com esse mapa da capacidade empresarial dessas empresas nos 81 destinos turísticos, instituições envolvidas, como Sebrae e Ministério do Turismo, possam focar suas ações em áreas com maior necessidade de fomento ao desenvolvimento turístico", concluiu Alice Soutomaior. | Dilma Tavares e ObritoNews/Sebrae

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