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25/07/2013 - 11:55

Terceirização de serviços é uma tendência de mercado

São Paulo - Hoje estamos passando por transformações profundas nas formas de trabalhar e de produzir. Não existem mais barreiras tão marcadas entre empresas, fornecedores e consumidores: um consumidor pode ajudar uma empresa no desenho de um produto, e fornecedores podem participar ativamente dos resultados de seus clientes como seu fizesse parte da mesma organização. Ao mesmo tempo, as barreiras geográficas são muito menores: com as novas tecnologias e novos padrões de comportamento, é possível colaborar com milhares de organizações pelo mundo. E, por fim, as barreiras e hierarquias estão diminuindo: o modelo de relação patrão e empregado, tal qual a conhecemos está perdendo a força.

Um colaborador pode ser sócio da empresa e participar das decisões, assim como as novas possibilidades de outsorcing e terceirização permitem a criação de novos modelos de produção inovadores – e mais produtivos. Assim, o setor de terceirização qualificada deve ganhar força, permitindo maior especialização, interrelação e co-produção. É a dinâmica do mundo moderno e que as gerações X e Y vêm adotando: colaboração e compartilhamento.

A principal dificuldade da terceirização tem a ver com um preconceito de que as atividades administrativas e financeiras devem ser feitas internamente e somente por “gente de confiança”, o que geralmente significa a esposa, o primo ou um amigo. De fato são pessoas de confiança, mas, geralmente, são pessoas que muitas vezes não tem o conhecimento da área. No final, o gestor acaba descobrindo que essa pessoa, por falta de capacidade e de conhecimento, pode fazer a empresa quebrar. Outra dificuldade é a percepção, em muitos casos, de que a atividade administrativa e financeira é extremamente simples sempre; em empresas pequenas a situação pode não ser complexa, mas se for mal executada pode fazer com que o negócio não dê lucro. Por fim, existe uma questão cultural de muitos empreendedores de querer ter o controle sobre as pessoas e não sobre os processos e resultados. Essa falta de objetividade nas relações de trabalho fazem, mesmo que sem perceber, que alguém sempre pense em contratar outro que faça exatamente o que ela mandar, mesmo que não esteja no escopo de trabalho dela ou que não seja uma atividade relevante. Terceirizar significa ter limites, escopo de trabalho definido e controle, o que nem sempre agrada ao empreendedor.

“Procuramos evidenciar sempre o fato de que o negócio cresce se ele se profissionaliza, e que a terceirização pode ajudar neste processo se integrada à cadeia de valor da empresa”, explica Erick Krulikowski, sócio diretor da iSetor.

iSetor - Empresa focada em outsourcing (terceirização) de serviços administrativos e financeiros, a iSetor [www.isetor.com.br], também presta assessoria e consultoria em gestão integrada de Organizações Não Governamentais (ONGs), Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs), Institutos, Fundações, projetos culturais e socioambientais, bem como pequenas e médias empresas privadas que buscam o desenvolvimento sustentável.

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