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27/07/2013 - 06:32

Ebitda da Usiminas atinge 41% no 2T13 e atinge maior patamar desde 2010

Desvalorização cambial gerou prejuízo líquido que, no entanto, já diminuiu 82% frente ao registrado no 1T13; vendas para o mercado interno cresceram 16,5% e também são as maiores dos últimos três anos

Com um crescimento de 41% em relação ao trimestre anterior, o Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Usiminas atingiu R$ 441 milhões no segundo trimestre de 2013, melhor patamar desde o trimestre de 2010. A evolução reflete uma melhor performance de vendas no mercado interno, além do processo de melhoria contínua da eficiência operacional, controle de custos e produtividade realizado nas unidades industriais. Despesas financeiras decorrentes da desvalorização do Real frente ao Dólar fizeram com que a Companhia registrasse um prejuízo líquido de R$ 22 milhões no 2T13, que, no entanto, reduziu-se em 82% em relação ao 1T13. Já o caixa fechou o período em R$ 4,7 bilhões, aumento de 11,7% frente ao 1T13.

Como resultado da estratégia da Usiminas de priorizar o mercado doméstico com aços de maior valor agregado, as vendas para o mercado interno cresceram 16,5% em relação ao trimestre passado e atingiram 1,6 milhão de toneladas (91% do total). Trata-se também do maior patamar dos últimos três anos. Já as exportações foram reduzidas em 61% para 144 mil toneladas (9% do total). Com isso, o volume total de vendas somou 1,6 milhão de t, praticamente estável (-1%) em relação ao trimestre anterior.

No segundo trimestre de 2013, a produção de aço bruto nas usinas de Ipatinga e de Cubatão foi de 1,7 milhão de toneladas, apresentando um aumento de 5,2% em relação à do 1T13.

“Diante do cenário de desafios pelo qual ainda atravessa a siderurgia brasileira, a Usiminas avançou no segundo trimestre em seu processo de estabilização financeira e melhoria do desempenho industrial e comercial. A evolução do Ebitda, que mede o desempenho operacional, é um reflexo significativo desse trabalho”, afirma Ronald Seckelmann, vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores da Usiminas.

Investimentos - Os investimentos somaram R$260,6 milhões no 2T13. Do total dos investimentos no período, foram aplicados 54% nas atividades de Siderurgia, 40% na Mineração, 4% na Transformação do Aço e 2% em Bens de Capital.

Na Mineração Usiminas, o projeto de ampliação da capacidade produtiva [8 milhões para 12 milhões de toneladas anuais] já alcançou 95% do cronograma ao final do período. O start up está previsto para este 3T13.

Estão em curso obras para uma nova linha de Decapagem, na Usina de Cubatão-SP, com previsão de start-up ainda em 2013. O objetivo é atender à demanda de mercado por produtos decapados de alto valor agregado, para produção de rodas leves, peças automotivas, entre outros. Além disso, prossegue a reforma da Coqueria 2, na Usina de Ipatinga, para aumentar a geração própria de coque da empresa, com previsão de start up em 2014.

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