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01/08/2013 - 08:50

PSA Peugeot Citroën prevê crescimento de 10% na China e de 2% na América Latina em 2013

Mas retração de 5% do mercado automotivo na Europa e também recuo de 5% na Rússia, de resto, os resultados demonstram boa progressão nos planos de recuperação no primeiro semestre de 2013.

O Grupo progrediu em seus planos de recuperação industrial e comercial, apesar de um recuo de 7% do mercado europeu. Todas as medidas anunciadas estão sendo executadas.O Grupo foi bem-sucedido em seus lançamentos do primeiro semestre, com os Peugeot 2008, 208 GTi e XY, 301 e os Citroën C4 Picasso, C4 L, C-Elysée e DS3 Cabrio. As vendas fora da Europa atingiram 41% dos volumes globais, com excelentes desempenhos na China, na Argentina e nos países do Mediterrâneo. O plano de reestruturação das atividades industriais e comerciais na França, lançado em 29 de abril, já recebeu cerca de 5.100 pedidos de adesão a medidas de mobilidade ou de desligamento. As negociações para construir um novo Contrato Social já foram iniciadas. Elas visam a participação na recuperação econômica do Grupo e a manutenção de bases industriais sólidas na França. As primeiras negociações conjuntas sobre compras no âmbito da Aliança com a General Motors foram realizadas.Um fluxo de caixa livre positivo de 203 milhões de euros, independente de despesas de reestruturação e elementos excepcionais, foi registrado no primeiro semestre, com uma gestão controlada dos estoques e dos CAPEX. A segurança financeira está em alta, com 11,8 bilhões de euros.Acordo da Comissão Europeia sobre as garantias públicas em benefício do Banco PSA Finance, em 30 de julho.

Resultados do primeiro semestre de 2013-O faturamento do Grupo foi de 27,7 bilhões de euros, em baixa de 3,8 % em comparação com o primeiro semestre de 2012. O faturamento da divisão Automotiva recuou 7,5%, para 18,7 bilhões de euros

O resultado operacional corrente do Grupo foi de - 65 milhões de euros, apesar de uma situação de mercado difícil na Europa. O resultado operacional corrente da divisão Automotiva fechou em -510 milhões de euros.O fluxo de caixa livre (Free cash flow) foi positivo, com 203 milhões de euros, independente das despesas de reestruturação e dos elementos excepcionais que representam - 254 milhões de euros. A dívida líquida em 30 de junho de 2013 fechou em -3,32 bilhões de euros, registrando um leve aumento de 173 milhões de euros.

.Conta de resultados simplificada: . (*) :Reprocessado em aplicação da IFRS 5 relativa à venda da Gefco após a assinatura definitiva em 20 de dezembro de 2012 | (**) :Reprocessado em função da IAS 19R relativa às aposentadorias a partir de 2013 (8 milhões de euros do ROC do Grupo, dos quais 5 milhões de euros do ROC da divisão Automotiva) e integrando o impacto de 309 milhões de euros da IAS 36 sobre a divisão Automotiva no primeiro semestre.

Philippe Varin, presidente do Conselho de Administração da PSA Peugeot Citroën, declarou a respeito desses resultados: «No primeiro semestre de 2013, começamos a ver os primeiros sinais de recuperação do Grupo. Tomamos medidas, às vezes difíceis, para reencontrar o caminho da rentabilidade na Europa: plano de reestruturação, gestão de nossa tesouraria, ofensiva comercial. Os últimos lançamentos de veículos ultrapassaram seus objetivos de venda iniciais e esse desempenho deve continuar no segundo semestre. A internacionalização segue seu curso, com destaque para um excelente desempenho na China. Enfim, nossa Aliança estratégica com a General Motors está dando seus primeiros resultados. Nossos esforços serão mantidos para confirmar a retomada industrial e comercial do Grupo.»

Perspectivas-O Grupo prevê uma retração do mercado automotivo na Europa em 2013 de cerca de 5%, um crescimento de 10% na China, de 2% na América Latina e um recuo de 5% do mercado na Rússia.

Free cash flow operacional [1]:o Grupo tem o objetivo de cortar, no mínimo, pela metade o consumo em 2013 e confirma a tendência já anunciada no sentido de reduzi-lo significativamente em 2014.

Resultados consolidados ROC do Grupo estável em -65 milhões de euros apesar da degradação do mercado europeu: O faturamento do Grupo alcançou 27,71 bilhões de euros no primeiro semestre de 2013 (-3,8%), dos quais - 6,5% no primeiro trimestre e -1,3% no segundo trimestre. O faturamento da divisão Automotiva foi de 18,69 bilhões de euros (-7,5%), refletindo principalmente a queda dos volumes de vendas e um mix geográfico desfavorável, com os mercados do sul da Europa representando 57% das vendas europeias do Grupo. No tocante às outras divisões, o faturamento da Faurecia ficou em 9,26 bilhões de euros (+5,7%) e o do Banco PSA Finance (BPF) em 888 milhões de euros (-9,3%).

O resultado operacional corrente do Grupo fechou em -65 milhões de euros, ante -51 milhões de euros no primeiro semestre de 2012. O resultado da divisão Automotiva de -510 milhões de euros registrou uma melhoria de 147 milhões de euros frente ao primeiro semestre de 2012. A evolução desfavorável dos volumes, da participação no mercado e do câmbio foi compensada por um mix de produtos muito positivo e pelo efeito favorável das produções e das compras. As depreciações de ativos excepcionais constatadas em 2012 (IAS 36), implicaram no alívio dos encargos de amortização e tiveram, no resultado da divisão Automotiva, um impacto positivo de 309 milhões de euros no primeiro semestre. O resultado da Faurecia foi de 256 milhões de euros, refletindo a queda das vendas na Europa, e o do Banco PSA Finance fechou em 205 milhões de euros, acusando um recuo de 24%, marcado pelo mercado europeu e pela evolução dos custos de financiamento.

Os produtos e os encargos operacionais não correntes totalizaram +30 milhões de euros. Eles incluem principalmente um ajuste favorável das provisões para contratos onerosos em iene, assim como as despesas de reestruturação da divisão Automotiva e da Faurecia. Em 2012, este tópico representava -420 milhões de euros, que correspondiam principalmente à exposição ao risco de câmbio dos contratos em iene do Grupo e a provisões relativas aos estoques do Irã e aos ativos de Aulnay.

As despesas financeiras líquidas totalizaram 246 milhões de euros, ante 268 milhões de euros no primeiro semestre de 2012. Essa evolução é explicada pelo produto da venda de títulos do BNP (89 milhões de euros) que compensou parcialmente o aumento dos encargos financeiros relativos às emissões de obrigações do primeiro semestre (600 milhões de euros em abril de 2012 e 1 bilhão de euros em fevereiro de 2013).

O Resultado líquido parte do Grupo foi de -426 milhões de euros, contra um prejuízo de -818 milhões de euros no primeiro semestre de 2012.

Resultados por atividade-Divisão Automotiva: resultado do mix de produto apesar dos efeitos negativos do mercado e do câmbio:

O faturamento da divisão Automotiva foi de 18,69 bilhões de euros (-7,5%) no primeiro semestre de 2013, em um mercado europeu em declínio de 7%, com uma alta exposição do Grupo no sul da Europa.

As vendas de veículos montados fora da Europa cresceram 22%, representando 41% das vendas totais ante 34% no primeiro semestre de 2012. O faturamento gerado pelas vendas de veículos novos caiu 10,9% para 13,17 bilhões de euros ante 14,78 bilhões de euros no primeiro semestre de 2012.

O mix de produtos continua tendo um impacto favorável de +0,8% e confirma a subida de gama progressiva das marcas Peugeot e Citroën. Os veículos Premium representam 19% das vendas no primeiro semestre de 2013.

As vendas demonstram o sucesso dos novos lançamentos: .Peugeot 208, com 180.000 veículos vendidos no primeiro semestre e um mix de acabamento elevado.

.Peugeot 2008, que superou amplamente os objetivos, requerendo a criação de um segundo turno de produção na fábrica de Mulhouse.

.Novo Citroën C4 Picasso, o melhor de sua categoria em termos de emissões de CO2,

.Citroën C4L na China, a ampliação da linha DS e finalmente, o Peugeot 301 e o Citroën C-Elysée, que também ultrapassaram seus objetivos.

O ritmo intenso de novos lançamentos continuará no segundo semestre, principalmente com o Peugeot 308 e o Grand C4 Picasso.

Este efeito favorável não compensa (i) a contração de -7,4% dos volumes em relação ao primeiro semestre de 2012, que reflete tanto o encolhimento dos mercados europeus como as perturbações nas vendas do Citroën C3 decorrentes das interrupções da produção da fábrica de Aulnay, (ii) as variações cambiais desfavoráveis (-2,3%). A pressão sobre os preços de -0,5% reflete um ambiente que se mantém competitivo sem que isto implique, no entanto, numa degradação significativa para o Grupo.

O resultado operacional corrente da divisão Automotiva, com um prejuízo de 510 milhões de euros, registrou uma melhoria de 147 milhões de euros ante o primeiro semestre de 2012 [2].

A evolução do resultado operacional corrente reflete o desempenho global da divisão Automotiva em 543 milhões de euros- Este resultado decorre da melhoria significativa do mix de produtos, com 186 milhões de euros provenientes dos lançamentos recentes, de um efeito sobre os preços controlado representando -67milhões de euros e de uma melhoria dos custos de produção e outros encargos de 498 milhões de euros, assim como de um ganho em P&D de 82 milhões de euros (ou seja, um ganho bruto em P&D de 156 milhões de euros, compensado por uma taxa de ativação inferior a 2012 e por amortizações). Tais contribuições compensaram a retração da participação no mercado, cujo impacto totalizou -99 milhões de euros.

Em meio a este desempenho positivo, o impacto conjuntural se manteve negativo em -396 milhões de euros, dois quais um encolhimento sensível dos mercados de -197 milhões de euros e efeitos de câmbio negativos de -113 milhões de euros, sob o efeito do peso argentino e do real brasileiro, da libra e do rublo.

O estoque de veículos novos era de 436.000 veículos no fim de junho de 2013, representando 72 dias de vendas. Este estoque foi reduzido em 32.000 veículos em comparação com o estoque do final de junho de 2012, dentro dos objetivos fixados.

.Desenvolvimento estratégico na China: vendas sustentadas pelos sucessos comerciais, dividendos de 100 milhões de euros.

No primeiro semestre de 2013, as vendas de veículos na China cresceram 33% para 278.000 unidades e a participação no mercado evoluiu para 3,8%, graças aos lançamentos bem sucedidos do Citroën C4-L e do crossover 3008 da Peugeot. A parte do Grupo no resultado líquido da DPCA totalizou 96 milhões de euros. A DPCA pagou ao Grupo dividendos de 100 milhões de euros (905 MRMB), em alta de 19% em relação a 2012. A terceira fábrica de Wuhan foi inaugurada em 2 de julho de 2013 e a produção terá início no segundo semestre de 2013, com o objetivo de alcançar uma produção de 750.000 unidades em Wuhan em 2015.

A CAPSA, segunda joint-venture chinesa, fez o lançamento comercial da linha DS na China, com os modelos DS5, DS4 e DS3, assim como do DS3 Cabrio. 28 « DS stores » já foram abertos até o final de junho e o primeiro « DS World » foi inaugurado em março em Xangai. O concept-car DS Wild Rubis foi apresentado no Salão do Automóvel de Xangai em abril. A produção local do DS5 terá início no segundo semestre de 2013 na fábrica de Shenzhen, que terá uma capacidade de produção anual inicial de 200 000 veículos e motores.

.Dinâmica comercial na América Latina -Na América Latina, as vendas do Grupo aumentaram 19,7%, totalizando 146.000 unidades e sua participação no mercado foi de 5,1%.

Na Argentina, o Grupo registrou um desenvolvimento bastante consistente, com volumes de vendas que aumentaram 44% em um mercado que, por sua vez, cresceu 8,4%. A gama será complementada no segundo semestre pelo lançamento do Peugeot 208 e do Citroën C4, produzido na fábrica de Palomar.

No Brasil, as vendas de 61.300 unidades foram moderadas, devido principalmente a uma crise de fornecimento que afetou as vendas do novo Citroën C3 e ao impacto negativo do real. O lançamento do Peugeot 208 em abril, favorecido por um mix elevado, veio reforçar a gama. Combinado com o prosseguimento da renovação dos produtos, ele deve contribuir para melhorar as vendas no segundo semestre.

.Um mercado em forte declínio na Rússia, porém vários lançamentos importantes-Na Rússia, as vendas do Grupo tiveram uma queda de 22%, para 32.000 unidades, em um mercado em baixa de 6%. Os lançamentos dos veículos importados Peugeot 208, 301 e Citroën C-Elysée, assim como a intensificação das produções locais do Peugeot 408 e do Citroën C4 sedã desde junho de 2013, devem surtir um efeito positivo no segundo semestre.

. Sucessos comerciais no resto do mundo-As vendas dos modelos Peugeot 301 e Citroën C-Elysée foram extremamente bem-sucedidas e tiveram uma dinâmica muito positiva nos países mediterrâneos, em particular na Argélia e na Turquia, com vendas que aumentaram 59% e 20% respectivamente.

.Faurecia: continuação do desenvolvimento fora da Europa e diminuição da dívida líquida:

Faurecia registrou, no primeiro semestre de 2013, um crescimento de 5,7% de seu faturamento. O resultado operacional corrente recuou 15,8% para 256 milhões de euros, sob o impacto do mercado na Europa. A margem operacional ficou em 2,8 % ante 3,5% no primeiro semestre de 2012. O fluxo de caixa livre totalizou 73 milhões de euros, marcado pela evolução positiva das necessidades em capital de giro. A dívida líquida caiu para 1,85 bilhão de euros.

Banco PSA Finance: uma taxa de penetração recorde de 28,4% e um financiamento confirmado para mais de três anos:

A atividade do Banco PSA Finance foi marcada pelo contexto europeu, com um produto líquido bancário que recuou 15,5% para 458 milhões de euros, refletindo a redução dos novos contratos e a desaceleração da atividade da divisão Automotiva. Em compensação, a taxa de penetração progrediu 0,3 ponto, atingindo um nível recorde de 28,4%. O custo do risco elevou-se a 0,55%, ante 0,65% no primeiro semestre de 2012, uma diminuição ligada principalmente ao impacto da revisão do modelo de aprovisionamento estatístico dos créditos no varejo.

A Comissão Europeia confirmou sua autorização para utilização da garantia pública cobrindo os títulos emitidos pelo Banco PSA Finance entre 1º de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2016, no valor de 7 bilhões de euros. Este acordo interveio após o acordo relativo a uma primeira parcela de 1,2 bilhão de euros obtido em 11 de fevereiro passado, que tinha sido utilizada para realizar o bem-sucedido lançamento de uma emissão de obrigações do mesmo valor em 25 de março.

O acordo, complementando as medidas já adotadas pelo Grupo após a evolução da nota de PSA Peugeot Citroën, especialmente a renegociação das linhas de crédito bancário, o aumento da securitização e o sucesso da caderneta de poupança Distingo para pessoas físicas, vem consolidar o financiamento do Banco PSA Finance, assegurando-lhe uma visibilidade e um financiamento confirmado por um período superior a três anos.

Os dividendos pagos pelo Banco PSA Finance totalizaram 281 milhões de euros no primeiro semestre.

Situação financeira: a dívida líquida das atividades industriais e comerciais em 30 de junho de 2013 era de 3,32 bilhões de euros, ante 3,15 bilhões de euros no final de dezembro de 2012. A dívida líquida Automotiva (Sociedades industriais e comerciais exceto Faurecia) cresceu 212 milhões de euros no semestre, passando para 1,47 bilhão de euros. A dívida da Faurecia representa 1,85 bilhão de euros, com uma redução de 39 milhões de euros em comparação com o final de dezembro de 2012.

.Com um nível de segurança financeira de 11,8 bilhões de euros, em alta ante os 10,6 bilhões de euros existentes no final de dezembro de 2012, a estrutura financeira é sólida, com 8,6 bilhões de euros de tesouraria e ativos financeiros e 3,2 bilhões de euros em linhas de crédito não utilizadas. O Grupo aumentou seus recursos, em especial com a emissão de obrigações, em 28 de fevereiro de 2013, de 1 bilhão de euros a cinco anos e o acordo do BEI para um empréstimo de 300 milhões de euros no segundo semestre de 2013.

.No primeiro semestre de 2013, o Grupo obteve um fluxo de caixa operacional livre positivo de 203 milhões de euros[3], ante -3 bilhões de euros no ano de 2012.

.O Grupo obteve uma margem bruta de autofinanciamento de 894 milhões de euros independente das despesas de reestruturação, que financiou em parte os investimentos e despesas de P&D capitalizadas de 1,23 bilhão de euros, incluindo as despesas de desenvolvimento do Grupo na Europa e seu desenvolvimento internacional, a dinâmica de produtos, assim como 77 milhões de euros em investimentos financeiros(JV CAPSA essencialmente). A redução das CAPEX e das despesas de P&D capitalizadas totalizou 764 milhões de euros no primeiro semestre de 2013.

. A variação das necessidades de capital de giro das sociedades industriais e comerciais foi de +253 milhões de euros, com uma variação controlada do nível de estoques de -165 milhões de euros, variações de créditos a receber dos clientes de -727 milhões de euros e dívidas junto a fornecedores que refletem o aspecto sazonal de +986 milhões de euros.

.Reforço da estrutura financeira e do balanço-Com recursos em caixa de 8,6 bilhões de euros em 30 de junho de 2013, e 3,2 bilhões de euros em linhas de financiamento não utilizadas, a estrutura financeira das sociedades industriais e comercias se mantém sólida. Os capitais próprios totalizavam 9,55 bilhões de euros em 30 de junho de 2013 e a taxa de endividamento era de 35%, comparados com 31%[4] no final de 2012.

A PSA Peugeot Citroën informa que seu Relatório financeiro semestral de 2013 foi colocado à disposição do público e depositado junto da Autoridade dos Mercados Financeiros (AMF). O Relatório financeiro semestral e a apresentação dos resultados semestrais de 2013 podem ser consultados no site Internet do Grupo [www.psa-peugeot-citroen.com], rubrica «Analista/Investidor».

. *As contas consolidadas do Grupo PSA Peugeot Citroën em 30 de junho de 2013 foram aprovadas em 23 de julho de 2013 pelo Conselho de Administração e verificadas em 30 de julho de 2013 pelo Conselho fiscal. Os revisores de conta do Grupo procederam à auditoria das contas e o relatório sobre a informação financeira semestral está em processo de emissão.

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