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15/11/2007 - 13:05

Setor privado pleiteia livre comércio com México

A Coalizão Empresarial Brasileira (CEB), da qual a Confederação Nacional da Indústria (CNI) faz parte) encaminhou ao governo, no dia 13 de novembro de 2007, uma proposta para a negociação de um acordo de livre comércio com o México.

A proposta parte de um acordo restrito existente entre o Brasil e o México - o ACE nº 53 e incorpora os seguintes elementos: - a completa desgravação de todos os produtos em um prazo de até dez anos | - a adoção dos níveis de preferências já negociados entre os países,com uma preferência mínima de 30% no primeiro ano do acordo | - a aplicação automática dos cronogramas de desgravação tarifária a todos os produtos | - a admissão de uma lista de produtos sensíveis que terão prazo de dez anos, com dois de carência, para a desgravação tarifária. Essa lista não deverá superar 5% dos itens tarifários e 5% do valor de comércio | - a inclusão de capítulos sobre liberalização do comércio de serviços e proteção dos investimentos.

O Brasil e o México mantêm um nível modesto de comércio, não condizente com o porte de suas economias. Durante missão empresarial que acompanhou a visita do Presidente Luis Inácio Lula da Silva ao México, no início de agosto de 2007, o relacionamento bilateral foi avaliado pelos empresários dos dois países.

Os empresários brasileiros identificaram boas oportunidades de negócios que poderão ser concretizadas com a liberalização do comércio e do investimentos entre os dois países.

Diversas organizações setoriais brasileiras vêm procurando suas congêneres no México com o objetivo de estabelecer entendimentos com vistas à liberalização comercial. A iniciativa da CEB procura impulsionar esse processo, estendendo seus benefícios a todos os setores da economia.

A CEB tem a convicção de que o governo se empenhará em levar adiante a negociação de livre comércio com o México e espera que essa iniciativa seja recebida com interesse pelo governo e setor privado mexicanos.

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