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10/09/2013 - 11:43

Assine Pet prevê faturamento bruto de meio milhão de reais em seu primeiro ano

Recém lançado, serviço de assinatura de produtos pet acompanha as projeções de crescimento do mercado para 2013.

Fundada em 2012, a Startup Assine Pet estima para seu primeiro ano de funcionamento um faturamento bruto de R$ 500 mil, valor que acompanha as projeções de crescimento do setor, feitas pela Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), que prevê faturamento interno de pet food, serviços, cuidados para animais e serviços veterinários de R$ 15,4 bilhões para 2013, diferença de 8,1% sobre 2012, que fechou com R$ 14,2 bilhões.

De acordo com a Abinet, o montante pode significar 0,34% do PIB do país em 2013. No ano de 2012, a indústria de produtos para animais de estimação chegou a ocupar 0,32% do PIB nacional, número superior ao das geladeiras e freezers (0,14%), componentes elétricos e eletrônicos (0,23%) e automação industrial (0,09%).

Também para 2013, a projeção do mercado pet mundial chega a US$ 102 bilhões, sendo o Brasil representante de 8% desse montante. O país divide a segunda posição mundial com o Japão, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

Esse crescimento fenomenal do mercado pet foi a grande mola propulsora para a criação do AssinePet - www.assinepet.com – , um serviço que permite ao consumidor realizar compras assinadas e personalizadas para cada um de seus animais. Esse, aliás, é um dos diferenciais da empresa frente as poucas opções de e-commerce nacionais, garantindo a comodidade de não precisar se locomover, a facilidade de ser feita online, a praticidade e segurança de receber a ração e outros produtos mensalmente (ou no intervalo de tempo que o cliente definir) em casa e a possibilidade de planejar o gasto com seus Pets.

Além de trabalhar com boleto bancário, a empresa também disponibiliza o sistema de recorrência de pagamento para débitos no cartão, bloqueando no limite de crédito apenas o valor mensal da assinatura e ainda permitindo ao assinante a alteração do kit a qualquer momento ou o cancelamento da assinatura.

“O modelo tradicional e eficaz de assinatura, que foi bem recebido pelos brasileiros, somado ao nicho do mercado pet, em que o Brasil já é o segundo do mundo, permite traçarmos uma expectativa de, até o final deste primeiro ano, o AssinePet alcançar o volume de 2,5 mil assinantes, com um potencial de faturamento de meio milhão”, afirma Thiago Fafo Pires, um dos sócios do empreendimento.

Quem faz o Assine Pet-Fundado em 2012, o portal de assinatura de ração e produtos pet AssinePet tem como estratégia levar conveniência, praticidade e inovação a donos de animais que são ocupados e ao mesmo tempo preocupados com seus pets.

A empresa é comandada por três empresários:

Formado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Thiago Fafo Pires trabalhou na AMCHAM (Câmara Americana de Comércio), no SMG, empresa de consultoria e pesquisa de mercado, e na Basf. Desde 2011, fundou uma startup, foi acelerado pelo StartUp Farm e foi finalista do programa Wayra.

Luís Guilherme Xinha atuou nas multinacionais Unilever e Pirelli. Foi consultor de gestão administrativa na First, empresa de assessoria a micro e pequenas empresas. Graduado em Administração de Empresas pela PUC-SP, também trabalhou na área de Responsabilidade Social da empresa Junior.

Graduado em Administração de Empresas na PUC-SP, Augusto Guto Peçanha foi sócio da empresa BBS Esquadrias de 2006 a 2012.

O e-commerce no Brasil-O Brasil é o terceiro país no mundo com o maior número de usuários ativos de internet; 46,3 milhões de ativos e 77,8 milhões com acesso.

91% dos consumidores brasileiros já compraram online, 45% nos últimos 30 dias.

No Brasil, 59% preferem o e-commerce pelo preço baixo, 56% pela agilidade de pagamento.

Em pleno desenvolvimento, o setor de e-commerce no Brasil alcança resultados ainda mais positivos a cada ano, superando as expectativas de crescimento. Em 2011, o número de pessoas que compram pela internet cresceu 37% em relação ao período anterior, sendo 9 milhões de novos consumidores. Seu faturamento superou o previsto, fechando em 18,7 bilhões.

Análises prévias estimulam que o e-commerce tenha atingido em 2012 o faturamento de R$23,4 bilhões, 25% a mais que em 2011.

Consumidores do e-commerce-O número de pessoas comprando pela internet também vem crescendo num ritmo acelerado. Até hoje, 32 milhões de brasileiros realizaram, ao menos, uma compra online. Só em 2011, foram feitos mais de 53,5 milhões de pedidos por meio da web, número 34% maior que no ano interior, quando foram realizados 40 milhões. E o índice de satisfação com esse estilo de compras é elevado: 86,7% dos consumidores aprovaram os serviços prestados pelas lojas virtuais em 2011.

Em pesquisa feita, em 2012, pela Fecomercio – SP, com moradores da capital, foi apontado que 62,71% da população da cidade têm o hábito de comprar pela internet. O estudo mostrou que a praticidade continua sendo o principal motivo que leva os consumidores a optar por este modelo de compra, representando 39,27% das respostas. Em seguida, na lista das razões que levam os consumidores a fazer compras online, vêm o melhor preço (25,12%) e a confiança na empresa (16,38%).

A necessidade de ver pessoalmente o produto antes de comprar caiu e passou de 23,15% para 12,55%. O custo final do produto somado ao valor do frete também deixou de ser um dos principais fatores que desmotivam as pessoas a comprar. Na pesquisa mais recente, a resposta foi dada por 2,16% dos entrevistados, uma queda de 15,5 pontos porcentuais.

O modelo de assinatura-O modelo de assinatura de produtos é aquele em que o produto é recebido periodicamente por meio do pagamento recorrente de uma mensalidade, no caso, uma assinatura. Ele se encaixa perfeitamente para produtos que são comprados com frequência, pois precisam ser repostos de tempos em tempos ou consumidos periodicamente.

Para muitos especialistas, este tipo de venda é um modelo de negócio que cada vez mais cai no gosto dos brasileiros, atraídos pela praticidade e conveniência de receber os produtos que consomem rotineiramente no conforto da sua casa, com o pagamento automaticamente debitado da sua conta.

Segundo levantamento do Gartner, em 2015 ao menos 35% das duas mil maiores empresas globais gerarão novas receitas por meio do modelo de venda recorrente.

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