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22/11/2007 - 08:04

Mercado de fusões e aquisições ainda é um grande negócio, conclui relatório do UBS

Países emergentes passaram a fazer parte das carteiras de investidores internacionais. Operações entre países devem se intensificar como resultado de maior internacionalização das companhias.

O banco suíço UBS, líder mundial em Wealth Management, divulgou pesquisa para traçar um panorama estratégico sobre o mercado de fusões e aquisições (M&As - Mergers and Acquisitions, fusões e aquisições em inglês), com suas tendências, perspectivas e previsões. Segundo o estudo, apesar do volume recorde das operações de M&As, anunciadas durante 2007, a quantidade de negócios estratégicos não é absolutamente excessiva em termos históricos, principalmente se considerado a inflação do período e aumento dos negócios de private equity.

Os países emergentes passaram a fazer parte das carteiras de investidores internacionais. Os grandes ainda são China, Rússia, Índia e, nas Américas, México e Brasil. Continuam a crescer também as compras de empresas de países emergentes em países desenvolvidos. De maneira geral, operações entre países devem se intensificar como resultado da maior internacionalização das companhias, mas podem encontrar barreiras protecionistas e regulatórias. Aquisições alavancadas não terão um ambiente tão favorável como em 2006 e início de 2007, o que significa que as empresas de private equity buscarão novas estratégias

As previsões setoriais da pesquisa apontam como destaque, de maneira global, os segmentos de serviços financeiros e de materiais como os de maior potencial para as fusões e aquisições nos próximos anos. Regionalmente, o banco espera operações em uma série de setores - desde produtoras de bens de consumo não duráveis nos Estados Unidos e Europa, tendo na mira alvos em mercados emergentes, até as principais empresas européias de meios de comunicação, consolidando sua posição nas respectivas regiões. Empresas japonesas de pequeno e médio porte do setor farmacêutico também passarão por M&As com o objetivo de aumentar sua escala. Ainda fragmentado, o setor de commodities (mineração, siderurgia, papel e celulose) deve passar por consolidações.

De acordo com Juliana Braga, analista de Wealth Management do UBS Pactual, “haverá uma diminuição no ritmo das operações em 2008, mas a desaceleração projetada não é suficiente para extinguir o potencial das fusões e aquisições estratégicas no futuro”. Ásia e América Latina devem continuar crescendo a uma taxa muito expressiva e os Estados Unidos perdem importância na taxa de crescimento no cenário global.

Relatório UBS: http://www.ubs.com/1/e/media_overview/media_global/latest.html?newsId=132021v

Perfil UBS - O UBS é uma das principais instituições de serviços financeiros em todo o mundo e atende uma base internacional de clientes. Seu negócio tem escala global e é focado em crescimento. Como instituição internacional, o UBS cria valor agregado para seus clientes pelo uso dos recursos e conhecimentos combinados de todos os seus negócios.

O UBS é o líder mundial em Wealth Management, um dos principais Bancos de Investimentos e instituição de valores mobiliários do mundo, e um dos maiores Asset Management global. Na Suíça, é líder de mercado em operações bancárias de varejo e comerciais.

O UBS está presente em todos os principais centros financeiros do mundo. Tem escritórios em 50 países, cerca de 39% de seus colaboradores estão baseados nas Américas, 34% na Suíça, 17% no restante da Europa e 10% no Pacífico Asiático. As atividades do UBS contam com cerca de 80.000 colaboradores no mundo inteiro. Suas ações são cotadas na SWX Swiss Stock Exchange, New York Stock Exchange (NYSE) e Tokyo Stock Exchange (TSE).

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